Dando para o tio, depois de dar para o irmão

O resto da semana passou sem novidades. As aulas da facul tinham voltado e tanto eu quanto meu irmão estávamos cheios de coisa para estudar. E, para atrapalhar mais, parece que ele agora tinha arrumado uma namoradinha, uma menina lá da nossa rua. Com namoradinha ou não, o fato é que ele não tinha tentado me comer mais nenhuma vez nos últimos dias. Eu tava me virando como podia, quando o tesão era muito grande, eu ia no banheiro, pegava uma cueca usada dele, lá no cesto de roupa suja e me acabava na punheta. Eu tava apaixonado por aquele cheiro dos pentelhos dele. Por mais que eu ficasse em volta dele dando mole, ele nem ligava, tava me ignorando e eu bem frustrado com a situação toda. Então, quando cheguei em casa na sexta-feira e minha mãe falou, que o meu tio tinha ligado e perguntado se eu queria ir com ele buscar a minha tia na praia e passar o final de semana lá com eles, eu

topei na hora! Aí eu dava uma desencanada dessa estória com o meu irmão, pelo menos no final de semana. E além do mais, a uma semana que eu já tinha passado de férias lá com eles tinha sido ótima. Essa minha tia, além de irmã da minha mãe era minha madrinha. O meu tio era o segundo marido dela e os dois gostavam bastante de mim, desde criança eles sempre me levaram para viajar prá praia com eles. Então eu sei que dei o maior pau para fazer tudo o que eu tinha que fazer na sexta-feira mesmo e quase nem dormi direito de ansiedade. Quando meu tio buzinou na frente do portão, no Sábado de manhã, eu já tava de mala e cuia, prontinho para mais um findi com eles na praia. A viagem foi rápida, era bem cedo e quase não tinha trânsito. A minha tia ficou super feliz de eu ter vindo de novo e

quando cheguei, já fomos direto para a praia e ficamos lá a manhã toda. Depois do almoço meus tios, que conheciam todo mundo, gostavam de sentar numas cadeiras no portão e ficar de papo com os vizinhos, tomando cerveja. Eu tava meio de bobeira e falei para eles que ia entrar tirar um cochilo, pois tinha acordado muito cedo. O meu tio, que tinha tomado várias caipirinhas na praia, também tava quase dormindo na cadeira e já não tava prestando atenção em porra nenhuma que o povo falava. Esse meu tio era um homão bem parrudo, tinha até uma certa barriga redonda e peluda. Ele usava barba e bigode que juntava com o cabelo, cacheado preto, como se fosse tudo uma coisa só. Ele era mesmo bem peludo, tinha pelo no peito, nas costas, nas pernas e tinha também uns puta coxão grosso.

Eu larguei eles lá no portão, entrei e deitei no sofá da sala e juro que tentei dormir…Mas aí começou aquela coceirinha, sabe ? Eu fiquei pensando na sunga do meu tio, que ele tinha deixado pendurada lá no box depois do banho e pensei: Ah, quer saber ? E fui lá pro banheiro para pegar a sunga dele e ir pro meu quarto prá bater uma punheta.
Sabe aquelas coisas que acontecem em fração de segundos, que a gente se traumatiza de um jeito que depois a gente só lembra em flashes ? rsrs Então, eu sei que eu entrei no banheiro, peguei a sunga e tava já saindo, dando já aquela primeira cheirada gostosa, crente que tava todo mundo lá fora no portão, quando a porta do banheiro abriu de repente, me dando o maior susto. “Eita moleque, que que cê tá fazendo?”. A voz do meu tio já era normalmente grossa e com o monte de caipirinha e cerveja que ele tinha tomado, tava mais grossa ainda.

Eu fiquei lá congelado com a sunga dele na mão, comecei a gaguejar que tinha ido fazer xixi e a sunga dele tinha caído. Mas a minha voz mal saía, meu coração tava quase saindo pela boca e eu não sabia se entrava ou se saía do banheiro. Meu tio continuou pasmado ali na porta tentando entender a situação e aí de repente, como se tivesse caído a ficha, falou: “Cê sempre vem cheirar as minhas sungas?” E foi entrando no banheiro. Ele tava falando em tom conciliador, mas eu tava tremendo e só pensando “Ai que merda…Ai que merda”. Ele encostou a porta e pôs a mão no meu ombro “Não tem problema, não precisa ficar com vergonha. É normal a gente sentir tesão em quem a gente gosta”. Ele pegou a sunga da minha mão e pendurou de volta no box. Eu não conseguia levantar os olhos do chão de tanta vergonha, mas de canto de olho vi ele direcionando o pau prá um canto dentro do shorts e depois tirando ele

pelo canto da perna, puxando a perna do shorts bem prá cima. “Quer segurar ele um pouquinho?” De rabo de olho, eu só via um tufo escuro de pentelhos emaranhados na virilha dele. Ele pegou a minha mão e foi guiando na direção do pau dele. Eu levantei os olhos e nem acreditei. Caralho! Então era assim que era um pau de verdade?! Então o pau do meu irmão e o meu estavam ainda só no projeto…rss… Não que o do meu irmão ou o meu fossem pequenos, é que o do meu tio era taludo. Era um pau já maduro, muito peludo e tão grosso que quando eu tentei segurar, a minha mão nem fechou em volta e ele tava muito quente. Eu tava numa tremedeira desgraçada, minhas pernas pareciam de borracha. “Não precisa ter medo ou ficar com vergonha, é normal isso”. Eu comecei a tentar mostrar o que tinha aprendido com meu irmão e fui movimentando minha mão devagarinho para frente e prá trás naquele pauzão. E ele

com aquela voz bem rouca e grossa “hummmmm….Isso. Tá vendo que gostoso que é?”. Aí ele puxou a minha cabeça contra os pentelhos dele e ficou esfregando na minha cara. Eu achava que ele queria que eu chupasse e ficava tentando acertar a minha boca na cabeça do cacete dele, mas ele não deixava eu abocanhar, só mantinha minha cabeça apertada contra ele e ficava movimentando o quadril de um lado para o outro se esfregando na minha cara. Daqui a pouco ele parou, pôs o pau de volta prá dentro dos shorts e falou “Espera aqui”. Eu fiquei lá congelado, com aquele cheiro de pentelho no nariz e com as mãos e as pernas ainda tremendo. Ele foi até a porta da casa, gritou algo para a minha tia no portão, ela gritou algo de volta para ele e daqui a pouco ele estava de volta no banheiro. Eu não tinha me mexido nem um milímetro. Ele deu um sorrisinho camarada, foi até o vaso e falou “Primeiro deixa eu fazer o que eu tinha vindo fazer”. Abaixou o shorts, tirou aquele pauzão grosso e peludo prá fora de novo e começou a

tentar mijar. Demorou um pouco para sair, porque o pau dele já tava meio duro. Quando finalmente saiu, era aquele jatão grosso, que fazia o maior barulhão na água. Parece que durou uma eternidade, mas finalmente ele terminou, deu uma sacudida, guardou, me pegou pelo braço e falou “Vem aqui comigo”. E foi me guiando do banheiro para o quarto deles. Eu olhei por cima do ombro para o corredor, pensando se a minha tia também não iria aparecer do nada e nos pegar ali. Ele percebendo, falou “Eu falei para ela que ia dormir e ela mandou eu então trancar a porta, que ela ia prá casa da vizinha”. E deu um risinho maroto, não acreditando na própria sorte. Meu tio era diferente do meu irmão, era mais carinhoso, mas ao mesmo tempo era mais homem, mais confiante do que tava fazendo. Ele tirou a colcha da cama e eu só lá parado, pensando no que tava acontecendo, ele teve que me dar um cutucão no braço, para eu acordar e levantar o pé, para ele terminar de tirar meu shorts. “Não precisa ter medo. Deita aqui de bruços”. Eu deitando bem no meio da cama. “Ai caralho, que será que ele vai fazer?” Eu estava já adestradinho para os esquemas do meu irmão, chupar bastante o pau dele, ele me comer, ele gozar na minha bunda e era isso. Meu tio abriu bem minhas pernas, meio que se ajeitou também de bruços na cama, abriu minhas pernas e antes que eu

pudesse dizer pi-ti-pó, ele já estava com a cara enterrada na minha bunda. Puta que pariu! Que sensação gostosa! Nunca ninguém tinha chupado meu cuzinho! Ele esfregava a barba e chupava desde a base do meu saco até o buraco do meu cuzinho. E no cuzinho ele dava umas linguadas, enfiando a língua lá dentro mesmo. O reflexo fazia eu tentar fechar as pernas, mas ele tava lá, com aqueles mãozão peludo dele, segurando elas abertas. E o pior é que não tinha nem travesseiro para eu enfiar a cara para tentar abafar meus gemidos. Se fosse meu irmão já ia estar “Pára de fazer barulho caralho. Geme mais baixo. Alguém vai ouvir”. Mas meu tio não era desses. “Tá gostando da língua no cu? Pode gemer gostoso, para eu saber aonde você gosta mais que língue. Tua tia ou tá lá fora ou já tá na vizinha.” Eu pensei na minha tia e me bateu um pouco de culpa pensando nela, tão boazinha comigo. Mas aí veio a próxima linguada e eu já não sabia mais nem onde eu tava. Puta que pariu! Ele agora tava enfiando a língua praticamente

inteira dentro do meu cuzinho. “Seu cuzinho é rosinha, tão gostoso”. E dá-lhe meter a língua lá dentro. Eu tava me contorcendo na cama, pressionando meu pau contra o colchão e numa dessas chupadas que ele deu no meu cuzinho, quando ele enfiou a língua de novo, eu não aguentei e gozei. Apertei mais meu pau contra o lençól e gemi alto. “Já gozou ? Tava tão bom chupar esse cuzinho…”. “Eita tio, eu sujei tudo o lençol” “Não tem problema, eu vou falar que suei muito e tive que trocar ele”. Ele falou isso e me fez um cafuné. Eu tava meio constrangido, mas tinha sido a primeira vez que eu tinha gozado transando com alguém. Quando eu transava com o meu irmão, só ele gozava. Eu se quisesse gozar tinha que ser na punheta depois no banheiro. Eu sentei na cama e ele ficou de pé na minha frente ainda fazendo cafuné na minha cabeça e falou “Você quer mais ou já chega?”. Eu só dei meio que uma risadinha e ele notou para onde eu tava olhando. Ele riu também, baixou o shorts e aquele pauzão grosso pulou logo prá fora. O pau

dele parecia um maço de cigarro. Sério! Não era grandão, era de um tamanho bom. Mas era taludo, era muito grosso mesmo. E os pentelhos eram muito compridos, acho que ele nunca aparou na vida. Eu comecei a tentar chupar, mas o máximo que eu conseguia, era ir um pouco além da cabeça e a minha bochecha já enchia do lado. Mas ele tinha paciência, ficou lá quietinho, deixando eu fazer o que quisesse. Eu comecei a punhetar ele devagarzinho no mesmo ritmo que eu chupava a cabeça. Com os lábios, eu empurrava a pelinha prá trás, descobrindo a cabeça quando ia, e puxava ela, cobrindo de volta quando vinha. “hummm…..que boquinha macia e gostosa. Tá gostando de chupar?”. Eu fiz que sim com a cabeça, sem parar o que tava fazendo. Tava um tesão tentar engolir ao máximo para enterrar meu nariz naqueles pentelhos. E devia estar bom para ele também, porque ele já estava soltando bastante melado na

minha boca. “Alguém já te comeu?” Eu fiz que sim com a cabeça e continuei focado na chupeta. “Quer dar para mim também?” Eu fiz de novo que sim com a cabeça, mas é que eu nessa hora não tava fazendo conta. Se o pau do meu irmão, que era um terço da grossura desse, já fazia um estrago, imagina esse! “Tio, acho que não entra”. “Entra sim, fica tranquilo”. Ele terminou de tirar o shorts, jogou em cima da cadeira e foi até o banheiro. Voltou com um resto de óleo Johnson, que estava lá no banheiro desde que eu me conheço por gente e que a minha tia tinha algum dia usado para tirar maquiagem. Eu fiquei lá meio sem entender qual era a do óleo Johnson, mas aí ele começou a lambuzar o pau e eu pensei de novo no meu irmão, com aquelas cuspidas meia boca dele…Putz, como a gente era

principiante!….rsrs… “Primeiro acho que é melhor de quatro”. Eu ia fazendo o que ele falava, porque me parecia que ele sabia muito bem o que tava fazendo. Fiquei de quatro na cama e ele de pé do lado. Ele foi me puxando para a beira da cama e eu fui me ajeitando até ficar com os joelhos bem na beirinha e as canelas completamente para fora. Ele se ajeitou atrás de mim, e eu senti um arrepio na hora que ele colocou um pouco do óleo Johnson também no meu cuzinho. “Seu cuzinho é lindo sabia? Rosinha… apertadinho” E começou a enfiar um dedo no meu cuzinho enquanto se masturbava com a outra mão… Ele alisava um pouco a minha bunda, as minhas coxas e depois vinha enfiar o dedo de novo no meu cuzinho “Você é uma delícia… Vai fazer muita gente gozar gostoso com esse cuzinho”. E começou a tentar enfiar dois dedos no meu cuzinho… Graças ao óleo não dava doendo, era mais um incômodo do que uma dor. Eu vendo o porquê daquele processo todo de alargamento do meu cuzinho, tentei mais uma vez “Tio, acho que não vai entrar, é muito grosso”. “Entra sim. Se estiver machucando você fala e eu paro”. E começou a

pincelar o meu cuzinho com aquela cabeça rombuda do pau dele. Ele pincelava e forçava a portinha, pincelava e forçava mais um pouquinho. “Vai batendo uma punhetinha para você relaxar mais”. Eu pus a mão no meu pau e ele tava durinho de novo. Na verdade acho que nem tinha amolecido ainda. Eu dei um gemido na hora que ele forçou a cabeça prá dentro e eu senti meu cuzinho esticando, tentando acomodar o pau daquela grossura. “Tá doendo?” Eu fiz que não com a cabeça e continuei gemendo “Não tá doendo não, tá gostoso”. Na verdade eu queria que ele tivesse prazer também. Ele tinha feito eu gozar, enquanto que o meu irmão naquela semana inteira nem queria saber se eu também tinha pau ou não. Então eu queria recompensar meu tio pelo carinho e fiquei firmão lá. Ele começou a movimentar devagarinho para frente e prá trás e eu nem sentia o pau entrando e saindo, só sentia meu cuzinho esticado ao máximo do limite. Eu tentei relaxar e não pensar na dor. E na hora que eu senti os pentelhos dele encostando na minha bunda e as bolas pesadonas dele batendo atrás do meu saco, eu fiquei feliz da vida. Eu tinha

conseguido levar o pau do meu tio inteiro! 🙂 Depois que entrou tudo, ele ficou naquele vai e vem bem devagarinho mais um pouquinho e falou. “Pronto, agora já dá para ser de frente”. Fomos para o meio da cama, eu me deitei de barriga para cima, ele levantou minhas pernas e se ajoelhou atrás. Ele deu só umas duas pinceladinhas dessa vez e já começou a forçar de novo o pau prá dentro. Não tinha ficado nem um pouco mais fácil, eu senti meu cuzinho esticando de novo, parecia que ia rasgar. Aí ele começou a mexer de novo, primeiro ele continuou ajoelhado e movimentava devagar, mas aí ele foi se empolgando e deitou por cima de mim apoiando os cotovelos na cama e ficando com a cara bem perto da minha. Nessa posição o cacete dele entrou todo prá dentro e eu devo ter feito uma careta, porque ele falou “Eu vou gozar rápido para não te machucar muito” e começou a mexer mais rápido. Eu nem tava sentindo o meu cuzinho mais, só sentia ele esticado e ardendo nos cantos, como se já tivesse rasgado. Ele olhou para a minha cara e eu tava lá fazendo careta e gemendo, tentando aguentar aquele homão que tava me comendo.

Foi aí que ele pós a mão atrás da minha cabeça, puxou meu rosto na direção do dele e começou a me beijar na boca. Puta que pariu! Que tesão! Eu nunca tinha sentido nada igual! Era um beijo bem molhado. Eu sentia a língua dele passando no céu da minha boca. Eu tava afogado no meio daquela barba toda. Eu, cheio de tesão, tentava chupar a língua dele também enquanto ele chupava a minha. Ele agora tava segurando a minha cabeça com as duas mãos, desesperado pela minha boca, tentava se apoiar nos cotovelos como dava, para não soltar o peso todo em cima de mim. A barriga peluda dele pressionando meu pau e ele socando cada vez mais forte e descontrolado no meu cuzinho. Mas eu não sentia dor nenhuma, eu tava cego de tesão, até que não aguentei mais e comecei a gozar de novo apertado contra a barriga dele. Ele afastou um pouco o rosto, parou um pouco de beijar e olhou para a minha cara enquanto eu gozava levando o pau dele no cu “Goza. Goza gostoso, goza. Goza porque eu vou gozar também nesse teu cuzinho agora” e veio que nem louco me beijar de novo. Ele me apertava tão forte, parecia que o corpo dele todo me engolia. Aí ele começou a gemer sem descolar a boca da minha e eu tentava chupar a língua dele e respirar ao

mesmo tempo. Ele abafou os gemidos gemendo dentro da minha boca e mesmo depois que gozou, ele continuou com a boca colada na minha. Agora com um beijo mais terno e menos desesperado e movimentando o pau bem devagarinho no meu cuzinho. Até que ele afastou o rosto do meu “Gostou?” Eu pensei: Se eu gostei ?! Puta que pariu! Eu queria pular de alegria! Pedir ele em casamento! Mas só fiz que sim com a cabeça e tentei dar uma risadinha. Ele foi se levantando de cima de mim e eu senti o cacetão deslizando para fora do meu cuzinho, que mesmo depois de todas as socadas, ainda tava bem justo no pau dele, de tão grosso que era. Ele limpou alguma coisa que tinha pingado no lençol, levantou minha perna um pouco e checou meu cuzinho “Deco, vai lá te limpar, que machucou um pouquinho”. Eu de um pulo, já estava de pé do lado da cama, passando a mão no cuzinho para ver o que tinha acontecido. Tava uma meleira só de porra e óleo Johnson, mas também tinha um pouquinho de sangue. Eu fui bem

rapidinho pro banheiro, todo assustado e comecei a passar o papel higiênico, tentando ver o tamanho do estrago e se ainda estava sangrando. Nem quando o meu irmão me comeu a primeira vez e que eu achei que ia sangrar, não sangrou. Mas é que essa rola do meu tio era outra estória. Ele bem calmo, todo sorrisos, veio do quarto com o lençol na mão, para lavar na pia, nos lugares que tinha uns pingadinhos de sangue. “Não precisa ficar assustado, já vai parar de sangrar. Só rasgou um pouquinho.” Fiquei lá pensando em quantos cus aquele pau já devia ter rasgado na vida, para ele ter essa experiência toda. Ele fez mais um cafuné no meu cabelo “Quer vir deitar na cama, dormir um pouquinho comigo?”. Querer eu até queria, mas duvido que eu iria conseguir dormir e era melhor não abusar da sorte. “Não tio, eu acho que vou ficar lá fora agora um pouco”. Ele me fez mais um carinho “Isso você nunca pode contar prá ninguém, certo?” Eu fiz que sim com a cabeça, ele deu mais um sorriso e uma piscadinha, me fez mais um cafuné e foi embora pro quarto. Eu fiquei ainda mais um tempo no banheiro passando papel higiênico no cuzinho que continuava vertendo óleo e porra. Pensando se depois de eu ter transado com o meu tio, um macho maduro, homem de verdade, se eu iria querer transar com o meu irmão de novo :-/

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