Tudo havia começado quando dei a bunda pra um cara e ele contou na turma, espalhou. Com todo o alvoroço, quando souberam, os mais velhos da rua, eram dez na turma, passaram a me assediar insistentemente.
Para minha sorte, um deles, mais meu amigo, passou a me proteger, ajudar a desmentir, mas tive que concordar em dar só pra ele. Ele era muito experiente, mais que os outros, o que descobri mais tarde, tinha convencimento, envolvia, gostava e sabia comer um cuzinho. quando me dei conta, eu já tinha sido alargado, levava muito pau, já chupava rola. Sem outros conhecimentos, pra mim, sexo era todo esse prazer. Então, poucos meses depois da minha exposição, agora eu era viado. Gostava de uma rola, de pegar, sentir, chupar e ser enrabado. Mais um tempinho, e eu já dava pra todos da minha rua, dava todo dia, até mais de uma vez, ou pra mais de um deles. Levava muita foda e ganhava muita porra deles.
Foi assim por uns 2 ou 3 anos, até que veio morar na rua um moleque da minha idade, veio morar na casa dos avós, eram italianos. E, como eu, ele era viado. Tinha uma bunda grande e logo começaram a comer o moleque. Agora éramos dois viados para essa turma de dez grandões.
Só que eu era o mais falado, tinha mais experiência, sabia fazer tudo, mesmo tendo o outro, continuava a dar direto. Até comiam eu e ele juntos.
Eu, mais conhecido, até das outras ruas, acabei dando pra outros três da rua de baixo do nosso quarteirão e mais dois da rua de cima.
Da rua de baixo, eles tinham o José, que era o primeiro viado deles e depois apareceu o Chiquinho.
Com a minha fama nessa rua de baixo, tive a primeira experiência com um adulto. Ele era casado e às vezes eu o via conversando na esquina com os grandes daquela rua.
Era uma tarde quente e eu estava sentado na esquina dessa rua, um ou outro moleque mais ao longe. Ele vinha chegando do trabalho e parou perto de mim. Perguntou se estava tudo bem, onde estava toda a turma, o que estava fazendo. Respondi que tudo bem, que tinha saído a pouco na rua, não tinha visto ninguém e esperava algum a parecer.
Com mais alguns comentários, disse:
Tô chegando do trabalho, guardar as minhas coisas e tomar um banho. Fica por aqui um tempo, daqui a pouco vai lá em casa.
Concordei, e ele completou: quanto eu terminar, te dou um toque lá do portão. Se vier algum carinha por aqui, não comenta nada.
Acho que depois de uma meia hora, escutei ele assobiar lá do portão e me fazendo sinal pra ir. Ainda sem ninguém por perto, entrei com ele.
Ele trabalhava numa fábrica de rádios e tinha um cômodo nos fundos da casa onde consertava rádios, televisores. E pra esse cômodo que ele me levou.
Ele estava sozinho, a mulher dele chegava mais tarde do trabalho. Aí ele já foi dizendo pra mim: que conversava com os moleques na esquina, que ficou sabendo que eu dava pros caras da minha rua, tinha dado pra eles também, que estava a fim de me comer, pra eu dar pra ele, mas não podia deixar ninguém saber. Ele tinha acabado de tomar banho, estava com um short meio largo e dava pra ver o pau dele duro. Ele já sabia que eu era viado e era normal me chamarem pra meter. Com o silêncio, ele se aproximou e me mandou pegar no pau dele, o que fiz por cima da roupa. Ele deu uma abaixada no short e o pau saiu e parecia uma mola, pulando pra cima. Segurei e fiquei mexendo.
Só escutei ele falando: chupa um pouco pra mim. Chupei pra ele como eu sabia e muito gostoso. Ele tirou aquele short, mandou eu tirar me calção e me encurvar na bancada de trabalho, ficando inclinado e com a bunda empinada. Tal qual outros, passou a vaselina no pau e, com os dedos, no meu cu. Dando uma arqueada por trás de mim, me enrabou gostoso, porque pau com vaselina era a maior delícia pra foder. O cara estava muito tarado pra comer um cu, quase me tirava do chão, me levantando pelo cu, com o cacete enterrado. Me fazendo deitar mais na bancada, a bunda ficou mais alta e aí ele fodeu sem parar. Estava tão gostoso, só ouvi ele dizendo pra mim, se podia gozar dentro, e, foi só eu falar que sim, ele esporrou. Eu já conhecia dessas gozadas, a porra quente caindo lá dentro, em jatos, o cara enterrando até no saco nessa hora, gemendo e esporrando.
Logo tirou, ficou limpando o pau com um pano, que passou pra mim, que limpei a bunda, pra poder vestir o calção sem sujar. Sempre recomendando pra não contar na rua, olhou se não tinha ninguém e me mandou embora.
Voltei e fui sentar novamente na esquina, mas tive que ir em casa, quando senti escorrer. Todos esses caras tinha o pau grande e esporravam muito e bem fundo, então demorava para escorrer, mas escorria muito, porque tinham muita porra e o cu ficava aberto.
Quando a rua estava vazia, sem os moleques, eu sentava na esquina no horário que esse cara voltava do trabalho, como se fosse normal, como quem não quer nada, mas, na verdade, eu queria dar pra ele, tinha achado o pau dele uma delícia.
Passado uns dias, acho que teve possibilidade em casa, parou na esquina e mandou que eu fosse na casa dele, só dando um tempo pra ele se lavar, e, se tivesse alguém, pra não ir.
Fiquei rezando pra não aparecer ninguém. Com a rua deserta, entrei rapidinho na casa dele. Agora ele estava de toalha, deixou cair e eu já comecei a chupar o cacetão dele. Dessa vez ele já arrumou um lugar pra me comer deitado. Levei aquele pau com vaselina por várias outras vezes. O cara era louquinho pra comer um cu. Teve um dia que me contou isso, e, também, que a mulher dele não deixava.
Fiquei contente de satisfazer as vontades dele por diversas vezes. Ele fodia gostoso demais.
Acho que com receio de algum problema, sem explicação, parou de chamar pra meter.