Dei o cuzinho para o meu Tio Dotado

Me chamo Mauricio, tenho 30 anos, sou discreto, totalmente fora do circuito de ferveção LGBT, mas com muito tesão em machos mais velhos.

A minha primeira vez aconteceu recentemente com um membro da minha família. Eu já havia tido várias relações sexuais com caras maduros, mas nunca me propus experimentar a sensação de ter um cacete desvirginando as pregas do meu cu.

A Algum tempo atras, viajei para o interior de Goiás, e lá passei dias prazerosos que mudaram a minha vida sexual completamente. Fazia alguns anos que não visitava os meus parentes goianos e por esse motivo, muita coisa havia mudado naquelas cercanias. O que mais me impressionou, foi um dos meus tios que vi pela última vez quando ainda era criança, embora já tivesse visto por redes sociais, pessoalmente, ele era muito mais gostoso. Meu tio é grisalho, parrudo, pele queimada pelo Sol do cerrado, corpo escultural moldado naturalmente pela lida dos serviços braçais, um verdadeiro Deus Grego.

Depois de matar a saudades de todos, meu tio me convida para conhecer o sitio. Fomos a cavalo, galopando por uma trilha até chegar em uma cachoeira, que eu nem lembrava mais que existia. Chegando lá, meu tio tirou toda a roupa e começou a nadar pelado. Que visão paradisíaca, eu tive.

Meu tio nu, com uma bundona morena e cabeluda e um pau avantajado que o incluía sem cerimônias no clube dos pauzudos desse Brasil. Quando voltamos do nosso maravilhoso passeio, já estava escurecendo, tomamos banho e fomos jantar.

Depois de muita conversa em família, meu tio avisou que eu iria dormir com ele em seu quarto. Quase morri de tanto tesão com aquela notícia. Meu tio perguntou se eu não me importava em dividir a cama com ele, falei que não teria problema algum. À noite quando as luzes se apagaram, ouvi o ronco do meu tio, eu estava tão louco de tesão que encostei a bunda na pica dele. Senti o volume crescer na minha bunda, criei coragem e peguei de leve em sua rola. De repente a luz se acende, meu tio olha fixo para mim e diz pra eu ficar á vontade com sua pica. Quase tive um infarto com a sua reação espontânea. Não pestanejei e já fui abocanhando aquela rola do jeito que pude.

Era muito gostoso sentir aquele cheiro de macho brejeiro, e o cacete pulsando dentro da minha boca gulosa e úmida. Meu tio muito safado, começou a pegar minha cabeça e socar minha boca na sua rola como se estivesse fodendo o cu de uma puta. Enquanto eu chupava o seu mastro gigante, ele enfiava sua língua áspera no meu cu virgem. Ele dizia que estava delicioso lamber meu rabo e que queria ser o primeiro a socar sua tora ali dentro. Eu estava excitado e ao mesmo tempo apreensivo, pois seria a primeira vez que iria sentir um caralhão fodendo o meu cu.

Peguei uma camisinha na mochila, untei o meu buraco com hidratante, lambuzei o cacete dele também e fui descendo bem devagar. Comecei a fazer força como se fosse cagar e fui sentindo aquela cabeça grossa abrindo caminho por entre as minhas pregas, quase me rasgando ao meio. A dor era imensa, estava querendo desistir, mas o tesão era maior ainda e eu queria o pauzão do meu tio todo dentro de mim.

Quando a cabeça passou, senti uma dor terrível e na hora me veio uma vontade insuportável de cagar. Pedi pra parar e fui no banheiro dar uma aliviada. Retornamos de onde paramos e o meu tio novamente enfiou o seu tarugo no meu cu. Senti muita dor, achei que ia rasgar meu cu outra vez, mas relaxei a musculatura e a cabeça penetrou fundo arrebentando minhas pregas até então intactas. Ele foi enterrando sem dó seu cacetão em mim; arrombando meu cu, enquanto eu peidava e urrava de dor.

Logo senti seus pentelhos encostando na minha bunda e não estava acreditando de que havia engolido 21 cm com o meu cu até pouco tempo virgem.

Então ele me falou: “Você tá com o meu pau todo atolado no seu cu, agora só tiro depois que eu gozar. Você pode até cagar, mesmo assim, vou continuar te fodendo.”

Ele começou a acelerar o ritmo e meter bem forte no meu cu já descabaçado, sentia a cabeçona do seu pau batendo no fundo do meu rabo, me causando uma mistura de dor e prazer que nunca havia sentido antes.

Meu tio me colocou de frango assado, segurou minhas pernas bem abertas e começou a meter com muita força, não aguentei as suas bombadas e comecei a peidar sem controle. O safado do meu tio me mandou mudar de posição e queria foder o meu cu de quatro. A essa altura, o meu cu já estava bem largo, minhas pregas não eram mais as mesmas. Sentia meu cu se contraindo involuntariamente, na tentativa de querer minimizar o rombo que que o meu tio havia deixado nele. Quando eu fiquei de quatro, fui pego firme pela cintura e pude sentir o pau pulsando no meu cu. Ele socou tão forte no meu rabo que me fez passar um cheque outra vez no seu pau e me matar de constrangimento.

Meu tio estava em estado de êxtase, que mesmo eu tendo sujado o seu pau, ele não tirou do meu cu. Essa sensação escatológica me excitou de tal maneira que comecei a gozar pelo rabo. Percebendo que eu estava estrangulando o seu pau com o meu cu por causa do orgasmo, meu tio também despejou toda a sua porra dentro de mim. A camisinha além de ter saído lotada de porra, ainda veio toda suja de merda e sangue, num sinal de que ele havia arrombado o meu cu literalmente.

Passei dias maravilhosos juntamente com o meu tio, sendo que transamos praticamente todos os dias em que eu permaneci no sítio. Depois das transas deliciosas com o meu tio pauzudo e garanhão, meu cu nunca mais foi o mesmo.

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