Enrabando o sindico do meu prédio

Eu me chamo Renato, tenho 37 anos, sou adepto da malhação, prezo por uma vida saudável e adoro os prazeres que o sexo me proporciona. Moro na Zona Norte de São Paulo em um condomínio, cujo o sindico despertou brutalmente os meus desejos libidinosos.

O cara já é um senhor na casa dos seus 50 e poucos anos, um corpo ainda bem conservado, cabelos grisalhos e uma bundona deliciosa capaz de deixar qualquer pica dura. Algum tempo atrás, houve rumores no condomínio de que o sindico era gay e por esse motivo, ele havia se separado da esposa. Entre verdades e boatos, resolvi tirar as minhas próprias conclusões. Coincidentemente, ele mora no mesmo andar que eu, o que possibilitou ainda mais a nossa aproximação.

Com o passar dos dias, sempre arrumava um jeito de me esbarrar com ele, eu monitorava sua entrada e saída só pra ter a desculpa de que sempre estávamos nos esbarrando. Num fim de semana quente e ensolarado, o convidei para tomar uma cerveja em meu apartamento e ele prontamente aceitou. Fiquei feliz da vida com a resposta e pude perceber que o meu plano estava surtindo efeito.

No dia marcado, ele surgiu muito bem á vontade com uma regata amarela, uma bermuda de tactel que realçava ainda mais o seu bundão gostoso e um chinelão de dedo. Bebemos e conversamos bastante, até que rolou o papo de sexo que deixou o clima bem mais excitante. Ele já havia dado várias brechas para eu avançar o sinal, mas mesmo assim, quis me certificar de que era isso mesmo que ele queria. Fiquei totalmente perplexo quando ele tomou a iniciativa e me tascou um beijo cinematográfico, desses de tirar o fôlego. Retribuir a ousadia, passando a mão naquela bunda espetacular que além de volumosa, ainda era bem durinha. Ele começou a tomar conta da situação, abaixou minha bermuda e se pôs a chupar meu pau e a lamber meu saco com maestria.

Eu gemia de tanto tesão e deliciava-me com aquelas chupadas gostosas que arrepiavam o meu corpo inteiro, principalmente, quando sua língua atrevida explorava o meu cu. Me joguei de cabeça naquela putaria, caí de boca no seu pau engolindo com muita sofreguidão, fazendo um 69 alucinante. Depois coloquei ele de quatro na cama e chupei seu rabo espetacular me deixando louco de tesão.

Eu chupava aquela bunda como se fosse a última da face da terra, então ele gemia e se contorcia de prazer com a minha língua safada toda atolada no seu cuzão. As nossas preliminares estavam me deixando com o tesão á flor da pele e a minha vontade era meter logo minha rola naquele cu convidativo que tanto me excitava. Meu dote não se compara com a ferramenta do Kid Bengala, mas em relação à espessura, o meu supera a desse ator pornô, por esse motivo, poucos aguentam o meu pau no cu até o fim.

Coloquei o sindico de quatro e enfiei minha pica naquela bunda gostosa. O seu cu foi engolindo a minha vara sem muita dificuldade, quando dei por mim, o rabo guloso dele já tinha sugado até as bolas pra dentro do seu cu. Fiquei impressionado como ele aguentou tudo sem reclamar. Comecei a bombar forte o seu cu e ele gemia de prazer pedindo mais. Fazia movimento de vai e vem, socando gostoso no seu rabo que engolia minha rola com muita fome e tesão. Queria ver como era a cara do puto levando meu pau no cu. Mandei que ficasse de frango assado e cravei outra vez minha rola no seu rabo delicioso. Ele gemia como macho de verdade e isso me excitava muito. Mesmo aguentando a grossura do meu pau desde o início, eu sentia que o seu cu estava ficando mais largo para agasalhar melhor minha rola. O resultado disso foi que ele começou a peidar no meu pau, o que me deixou mais excitado ainda. Eu sempre arranco peido do cu dos caras, mas vendo aquele machão maduro peidando no meu cacete me deu um tesão do caralho.

Não resisti, e com as duas mãos, abri mais ainda as bandas da sua bunda e estoquei com tudo minha vara. Ele soltou um outro peido mais alto que os anteriores, e isso me deixou com muito tesão. Então disse a ele que iria gozar, e enchi seu cu guloso de porra. Estávamos tão conectados, que ele gozou em seguida sem ao menos tocar no cacete. Dormimos juntos aquela noite e antes de amanhecer, acabei dando o cu pra ele também. Mas isso cabe um novo relato em breve.

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