Dei pro marido da minha amiga à pedido dela

Vou começar me apresentando, me chamo Pedro, tenho 1,80 metros de altura, 75 quilos bem distribuídos pelo meu corpo e uma bela bunda. Hoje vou contar a história de como a minha melhor amiga da faculdade me pediu para dar pro marido dela no período que ela ficou grávida do segundo filho.

Conheci a Fernanda na faculdade, enquanto fazíamos o curso de letras língua inglesa. Posso dizer que nos tornamos praticamente melhores amigos, saíamos juntos, bebíamos, trocávamos confidências e quando rolava de eu ficar com um cara eu sempre falava para e ela até me dava a opinião dela:

— Fê, o que tu acha de eu ficar com o Lucas? — Daí eu mostrava a foto do tal Lucas para ela.

— Nam, nem inventa, esse parece que foi atropelado por um caminhão. — Nem era tão feio assim ele.

Ela namorava o Caio já tinha 3 anos quando começamos o curso, no segundo ano eles noivaram e um ano depois do fim do faculdade eles se casaram. Ele era formado em direito e pelo que eu sabia já estava ganhando bem. Os dois tiveram o primeiro filho antes mesmo de completarem o primeiro ano de casamento.

Só que uma coisa bastante incomum aconteceu durante a primeira gravidez da Fernanda. Ela enjoou do marido. Olha que o Caio estava muito longe de ser um cara feio, tinha 1,85 metros de altura, no mínimo uns 90 quilos, suas roupas evidenciavam um baita de um macho gostoso e um volume escondido nas calças que dava água na boca. Se não fosse o macho da minha amiga eu dava em cima e foda-se se era casado e com filho. Fernanda chegou a me dizer que perdeu todo o desejo no marido em sua primeira gravidez, isso durou até uns poucos meses depois do parto.

Porém agora Fernanda descobriu uma segunda gravidez, já fizeram até o ultrassom e tudo. E é aí que eu entro na história, porque a Fernanda assim como na última gravidez dela ela enjoou do Caio, não queria saber que ele encostasse nenhum dedo nela. Que desperdício, imagina a situação que aquele homão gostoso deve estar passando sem poder dar uma gozada.

— Então, Pedro. Como eu já te falei uns dias aí atrás eu tô grávida de novo.

— Sim, é um menino, certo?

— É sim. Bom… não sei nem como que eu vou te falar mas vou tentar. Lembra que eu te falei que quando eu fiquei grávida da Alice eu enjoei do meu marido e não queria ver ele nem pintado de ouro?

— Claro, você ficou meses assim.

— Acontece que eu tô do mesmo jeito agora. Você bem sabe que homens tem suas necessidades e tal, afinal você também é um. Confio muito em você e é por isso que eu vim aqui na sua casa te pedir um favor. Será que você enquanto eu estiver poderia ficar com o Caio?

— Ficar como assim? Ele vir morar aqui?

— Não. — Uma pausa e continuou — Vocês ficarem mesmo. Sexo. Eu sei que você acha ele um tesão, ele também já me disse que acha que você tem uma bunda muita bonita, que se não fosse casado comigo ele te pegava. Então unindo o útil ao agradável… Aceita?

Eu fiquei boquiaberto com essa proposta inusitada, pensei que fosse até uma brincadeira dela, mas depois percebi que ela falou bastante sério. Ela realmente quer que eu dê pro marido enquanto não tiver o filho e não passar o período do resguardo. Eu não perderia essa chance de ficar com o Caio já que agora eu tinha a benção da Fernanda para trepar com o marido dela, e o melhor era que ele também queria. Ela tinha primeiro falado com ele sobre isso, foi tudo ideia dela, para que então pudesse me fazer o pedido, ele aceitou. Eu e ele sempre tivemos nossas brincadeirinhas onde um elogiava o outro, ele até dava umas tapas aqui e ali na minha bunda e eu que não sou besta, enchia minha mão com o volume dele. Fernanda sabia dessas brincadeiras, na maioria das vezes ela via e não dizia nada, só ria junto.

Hoje de noite ele viria aqui em casa pela primeira vez. Me aprontei todinho para receber aquele macho gostoso, que há anos me fazia morrer de tesão por ele. Aconteceu de algumas vezes de eu trepar com um cara imaginando que fosse o Caio. Eu gozava feito louco só de imaginar sendo feito de putinha por ele. Hoje finalmente se tornaria realidade. Eu não ia mais precisar fantasiar me ajoelhar frente à ele e mamar aquele caralhão.

Quando a campainha tocou, eu estava na cozinha deixando alguma comida pronta para nós, já que a Fernanda me disse que ele sempre fica com fome depois de comer ela, fui correndo abrir a porta para ele. Não deu nem tempo de eu dar boa noite, que ele já foi me agarrando logo na entrada. Me deu um baita de um beijo que só ali eu já fiquei mole nos braços dele, com uma ele apertava minha bunda ainda por cima do short fino que eu vestia, a outra me apertava forte contra ele. Eventualmente ambas as mãos apertavam minha bunda de um jeito que parecia que ia arrancar elas.

Eu por minha vez, tratei de tirar logo a camisa que ele usava, quebrando nossa pegação no meio da sala, deixando visível o peitoral deliciosamente peludo dele. Eu ia me acabar naquele peito e não ia demorar.

— O que você acha de continuar lá no quarto? — Perguntei fazendo carinha de puta.

— Acho uma ótima ideia! — Respondeu com um olhar safado.

Guiei ele até meu quarto e no segundo que entramos retornamos nosso amasso, enquanto ele enfiava as mãos por dentro do meu short procurando meu cuzinho, eu explorava os ombros e costas largos dele com minhas mãos. Não demorou muito para que ele tocasse a minha entrada com o dedo dele e derrubasse o meu short no chão, me deixando completamente nu na frente dele.

— Que delícia de peito peludo — comentei, enquanto passava minhas mãos nele e apertando os mamilos dele.

— Gosta, safado? Chupa um pouquinho, vai! — Ordenou.

Não fiz de rogado, afundei meu rosto no peitoral coberto por uma gostosa camada de pelos, esfreguei meu rosto como se não houvesse amanhã. Depois disso aí sim que eu comecei a chupar eles do jeito que aquele macho merecia, como se fosse a melhor coisa do mundo. Fui descendo, esfregando meu rosto nele e beijando do peito até chegar na barriga. Desabotoei a calça dele, desci o zíper. Baixei a calça.

Como último empecilho, antes que eu pudesse revelar a rola desejada, estava a cueca dele. Levei um tempinho admirando o volume incrível que o pau dele fazia dentro daquele pedaço de pano. Novamente voltei a afundar meu rosto em Caio, só que agora cheirando a rola dele por cima da cueca, beijando e tentando chupar o pau dele. Ele até fez um comentário sobre eu ser uma putinha safada.

Finalmente tirei a cueca dele por completo. Nada mais impedia que eu pegasse aquele caralho e mamasse que ele carregava orgulhosamente no meio das pernas. Assim o fiz, mas não fui com sede ao pote, não. Eu admirei primeiro, o elogiei, beijei delicadamente aquela rola dura cheia de veias, lambi ele. Absorvi cada detalhe do mastro dele. O fiz se sentir como um rei, porque era isso que ele era naquele momento.

Comecei a mamá-lo com ele ainda em pé, eu queria que quando ele olhasse para baixo, ele visse o pau dele atolado na minha boca comigo fazendo cara de puta safada. A puta safada dele. Eu também queria ter o prazer de olhar para cima e ver o tesão estampando na cara dele ao me ver ajoelhado, submisso ao prazer dele, dando a ele uma boca quente para mamar a pica dele. Eu queria ver os gemidos que ele soltava ao me sentir eu engolir ele por inteiro. Deixando ele todo babado.

Mas dei uma parada rápida para empurrar ele na cama e subir encima dele, retornando minha mamada nele. Como eu tava encima dele com a bunda virada para ele, ele não perdeu tempo também e começou a chupar meu cuzinho. Um delicioso 69. Era muito gostoso sentir a língua dele dando voltas nas minhas preguinhas e ainda mais por sentir a barba dele roçando em mim. Ele meteu um dedo, depois dois, três e conseguiu ainda meter um quarto dedo em mim. Nisso sinto ele me abrindo a cuceta e cuspindo bem dentro de mim.

— Vai, senta na pica do teu macho, cadela! — Mandou ele.

— E com prazer! — Respondi.

Sentei de costas para ele no sua rola. Eu queria que ele tivesse uma visão privilegiada da minha bunda rebolando no pau dele. Peguei no seu membro e apontei para o meu cuzinho, que aquela altura já estava bem amaciado por ele, e fui sentando bem devagar nele, para que ambos sentíssemos cada centímetro entrando. Quando estava tudo dentro de mim fiquei sentindo o pauzão dele em mim, me deixando todo preenchido por dentro, soltei um belo gemido nessa hora. Ele um maior ainda quando comecei umas mordidinhas na rola dele, antes de começar a fazer movimentos de subida e descida nele, rebolando feito uma puta no cio.

— Tá gostando, tá? Da sua putinha rebolando na tua vara?

— Eu tô é amando, minha putinha. Agora quero você de frente pra mim, quero ver essa carinha de puta rebolando na minha vara. — Obedeci ele na hora.

Me virei de frente para ele com o maior cuidado para não tirar o pau dele de dentro. Voltando com a minha cavalgada naquele cavalo, me apoiando no peito peludo dele. Ele tinha agora a visão que tanto queria. Eu também. Nossos rostos não negavam o prazer que ambos sentíamos.

Ele meio que sentou na cama procurando minha boca. Nossas línguas uma enroscada na outra, travando uma luta deliciosa. Caio me segurou forte em seus braços e nos levantou da cama. No mesmo segundo lacei a cintura dele com minhas pernas, enquanto ele me levava para a parede e lá me pressionou contra ela. Me comendo com ainda mais pressão. Esse homem tem força suficiente para me virar do avesso. Olhei fundo nos olhos, quis transmitir para todo o tesão que eu sentia com um só olhar. Ele me respondeu urrando de prazer.

Depois me soltou no chão, me virou de costas e voltou a me pressionar contra a parede, me fazendo arrebitar minha bunda, ao que ele enfiou seu caralho com brutalidade todo de uma vez no meu cu de novo, retomando as metidas vigorosas em mim, ao passo que com uma mão ele puxava meu cabelo e a outra apertava minha cintura.

— Isso meu macho. Fode o cu da tua puta, safado. Me fode com força,

— Não precisa nem pedir, sua cadela. — Ele deu umas três bombadas nessa hora que eu quase vi estrelas.

Logo retornamos para cama.

— Vou te comer de frango agora, vagabunda.

Essa foi a vez dele de me empurrar na cama. Me arrastou pelas pernas até a borda da cama e voltou a meter o cacete dele. No lugar de puxar meu cabelo, ele me deu duas tapas na cara:

— Responde pra mim, putinha, tá gostando do seu macho arrebentando essa cuceta que você tem?

— Se eu não estivesse gostando, eu seria um louco. Dá na minha cara, dá! — Implorei.

— Quer dizer que a vagabunda gosta que macho bata nela?

— Amo quando um macho peludo como você bate na minha cara enquanto me come.

Ele bateu mais duas vezes.

— Gosta assim, ordinária?

— Gosto. Bate com mais força.

Mais duas tapas, só que bem mais fortes que as anteriores.

— Assim você me faz gozar, caralho.

Sou virado de costas para ele na cama, que deita em mim voltando a cravar a rola em mim freneticamente.

— Eu vou gozar dentro desse cuzinho. Pede pra mim gozar dentro, cachorra.

— Goza no meu cuzinho meu macho. Me enche com teu leitinho.

Ele urrou encima de mim. Senti os jatos fortes do gozo dele sendo despejados em mim, e ele desfalecendo nas minhas costas pelo cansaço da nossa foda. Eu gozei que nem percebi.

Nossa noite não terminou aí. Ele ainda me pediu pra mamar ele no banho, eu é claro, atendi prontamente. Depois fomos dormi juntos. Sim. Dormimos juntos. Fernanda tinha ido para a casa da mãe dela passar a semana lá.

Caio e eu trepamos durante toda a gravidez da esposa dele e até depois. Ele viciou na minha mamada e cu. Fernanda sabe da violação do acordo, mas ela nem se importa mais. Afinal, como foi ela que arranjou tudo entre ele eu durante todo o período que passou grávida, por que se importar se continuássemos depois do fim do acordo?

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