Meu nome é Diego, tenho 19 anos, sou branquinho, baixinho, cabelo na altura dos ombros, moro em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, e preciso contar que dei o cu de madrugada na rua pra um macho que nunca vi na vida, sem camisinha, só porque queria muito trepar e ele precisava comer alguém.
Toda noite quando eu tô voltando do trabalho, por volta da 1h, 1h30 da manhã, vejo um motoqueiro parado perto do matagal que tem na esquina da rua onde eu moro. Deve ter mais ou menos um mês que eu chego cansado do trampo, dobro a rua e dou de cara com o sujeito ali parado, às vezes mexendo no celular ou então simplesmente fazendo nada, de braços cruzados e sentado sozinho na moto. Uma vez a gente até se cumprimentou por questões de educação, mas nunca passou disso. Eu pensava que ele ficava ali esperando alguém, talvez uma namoradinha ou até mesmo o vizinho quarentão mecânico que mora na esquina, quem sabe? Mas nunca fiquei por muito tempo pra ver o que afinal de contas o motoqueiro fazia ali durante tantos minutos.
Um sujeito magro, alto, da pele morena, cabelo curto, o rosto meio esburacado, aparência de uns 27 anos no máximo e uma fisionomia que me lembrou muito aquele ator Jonathan Haagensen, até no jeito caladão de ser e no rosto amarrado, boladão, bem sério. Quase sempre de calça jeans meio rasgada, camiseta, jaqueta, botinas de segurança do trabalho nos pés e numa moto pequena, magrela e preta. Já teve vezes que eu passei por ele, entrei em casa, depois saí, fui no portão e o cara ainda tava lá, aparentemente esperando por alguma coisa ou por alguém que eu nunca vi chegar ali. Será que era uma ficante? Ou então uma amante? Vai ver por isso ele ficava tão escondido com a moto, sempre na sombra das árvores, oculto no matagal e longe dos olhos alheios.
Eis que semana passada, numa sexta-feira de muito tesão e fogo no cu, eu voltei do trabalho um pouco mais tarde do que de costume porque acabei parando no boteco pra beber com o pessoal do turno da noite. Cheguei no bairro já eram quase 2h da manhã, observei um caminhão enorme estacionado na esquina, senti minha cabeça girar devido ao álcool e tomei um susto quando olhei pra parte escura da rua e notei a motocicleta e o mesmo sujeito desconhecido ali parado, em cima dela. Assim que me viu, ele desceu, foi pra parte de trás do caminhão, abriu o zíper da calça, botou uma penca de pica preta e grossa pra fora e começou a mijar, mas com os olhos vidrados em mim. Fingi que não vi, dei uma olhada rápida, continuei andando e passei por ele, mas aí o filho da puta me encarou, me acompanhou com os olhos e eu não tive escolha a não ser manjar de novo.
– Boa noite. – falei educadamente.
– Noite. – ele respondeu curto e grosso, só o básico do básico.
Segui meu caminho, mas você sabe, a primeira olhada até passa batida… A segunda olhada é a que mata, certo? Pois é. Olhei pra trás e lá estava o tarado me encarando, tirando água do joelho e mantendo os olhos em mim. De tão seco e galudo por uma putaria, atravessei a rua, fui pro mesmo lado da calçada que ele e tornei a manjá-lo, mesmo que de longe, só pra demonstrar pro pilantra que eu tava de olho naquela mangueira soltando água no escuro. Foi quando o morenão olhou pros lados, não viu ninguém e acenou com a mão, me chamando pra chegar junto.
– Tem certeza?
– Bora logo, porra. – ele insistiu.
E lá fui eu, com o corpo pegando fogo, a mente meio bêbada e muito tesão no cu. Uma adrenalina gostosinha tomando conta do momento, porém não me fiz de difícil, parei na frente dele e meti a mão na lagartona molenga, macia, muito longa e grosseiramente espessa. Robusta, sabe? Quiluda, pesada. Pentelhuda na medida certa e com duas bolas de tamanho médio na parte debaixo, o que encheu minha boca d’água.
– Abaixa aí e mama, vai? – pediu.
– Aqui? Alguém vai acabar vendo.
– Vai nada, ninguém passa aqui à essa hora. Tô aqui toda noite, isso aqui é motel.
– Sério? Então tá explicado porque você tá sempre aqui, safado.
– Tá vendo, pô. Bora, perde tempo não. – bateu com o mastro na minha mão, esperou atitude e me sujou de pré-porra e de mijo.
Sozinhos no escuro, fiquei de joelhos atrás da árvore, caí de boca na cabeça do caralho do motoqueiro e fiz isso enquanto o cafajeste olhava ao redor pra ter certeza de que não vinha ninguém. Ele tava prestando atenção, porém isso não foi motivo pra não pôr as mãos na minha nuca e aumentar a pressão da mamada, plantando a giromba até o fim da minha garganta.
– Sssssss! Isso, porra, chupa! Quero mamada, fica tímido não que eu sei que tu gosta, viado. Ffffff! Abre a boca, vai?
Obedeci de bom grado, voltei a engolir o cacete e ele se tornou cada vez mais duro na minha boca. O sonho de todo boqueteiro que se preze é esse, mamar na caceta molenga até ela endurecer dentro da boca, porque é quando a gente tem certeza de que foi nosso empenho agindo pra ereção acontecer. Entre outras palavras, nada melhor do que saber que é a nossa boca que faz a cobra subir, mesmo que seja a de um total estranho e desconhecido, de madrugada, na esquina da rua de casa.
– Uuuuurfffff! Viado guloso do caralho, sei que tu quer leite. Tô cheio de porra pra te dar, vai querer? Hmmmmsss!
– Gmmmm! – eu não respondi, viciado em entalar na trolha cabeçuda.
– Mmmm! Perde nem tempo respondendo, ein? Sabia que teu negócio era chupar pica, garotão. Ffffff! Isso, mama mesmo. Mama pra ver leite saindo desse piru, viadinho.
O cheirão de pica que deve ter ficado horas sem tomar um banho graças à rotina pesada de motoboy entregador, o gosto salgado do suor daquele macho impregnado na marreta, a nata da testosterona exalando diretamente nas minhas papilas e também nas narinas, tudo isso foi impagável, não teve preço certo pra mim. Eu tava no céu!
– Piroca gostosa de mamar, puta que pariu! – tive que parar pra elogiar.
– Tá gostando, tá? – enrolou a mão no meu cabelo, fez de gancho e ganhou sustentação suficiente pra brincar de ferroar minha faringe sem muita dificuldade. – GRRRRR, SSSSSS! Aí sim, porra, engole tudão!
– LHMMMM! – engasguei, saíram lágrimas de nervoso, mas ser dominado assim foi uma sensação única de tesão e risco misturados.
As mãos dele saíram da minha nuca, foram pras orelhas e eu virei literalmente um buraco sugador e chupador de pica na trave do motoboy caralhudo. Sim, caralhudo de primeira linha! Daqueles com a jeba tão grossa quanto comprida, famoso quebra cu, escangalha xota.
– Chupa minha bola, vai? Dá esse agrado, mereço. – o ego inflado me queimou de prazer, preciso admitir.
– Claro, macho. – abri o bocão, primeiro chupei uma, lambi a pele enrugada do sacão e depois caí de boca na outra.
– Porra, que moral que tu tá me dando, guloso. Era só esse boquetão quente mesmo pra salvar a noite, papo reto. Hehehehehe! Ssssss!
Como se não bastasse ter uma piroca alongada e gorda em estado flácido, eis que a jararaca do moreno evoluiu de tamanho e se transformou num verdadeiro jacarezão na minha goela, me atolando e batendo com as bolas no meu queixo. Aliás, devo dizer que até os culhões parece que engordaram junto à ereção, como se a produção de leite fosse tão grande que os ovões cresceram em poucos minutos de oral.
– Uuuurrssss! Mamada de viado é outro nível, papo reto. Bem que meus amigos falam, viado. Heheehehehhe!
– Tá gostando?
– Pra caralho. Mina nenhuma faz o que tu tá fazendo, sem neurose. – aí me olhou de cima pra baixo, cuspiu na minha boca, bateu com a trave grossa na minha língua e me botou pra engolir seus 19cm de vareta empenada.
– Mmmmffff! – voltei a engasgar.
– Assim, porra, mama até o talo, viadão! FFFFFFF! – o caralhudo perdeu a compostura na garganta profunda.
Bati com a jiboia dele na língua várias vezes, senti o peso, a envergadura, a dilatação cavernosa da uretra e também o gosto salgado do babão, aí meu cuzinho deu a primeira piscada possessiva, como se me dissesse que queria uma piroca igual àquela ali o alargando na marra. Tremi das pernas, senti nervoso, mas o fogo foi maior, sempre é.
– Mamador guloso que tu é. Tá com sede de pica de macho, tá, meu bezerro?
– Tô, putão. Cheio de sede, precisando de alguma coisa pra beber.
– Abre bem o bocão pra eu matar tua sede, então. Fica sedento não, eu te ajudo.
Fiz o que ele pediu, esperei poucos segundos e a segunda jatada de mijo veio acompanhada de um gemido sincero de alguém que fez pressão pra conseguir mijar de pau durão na minha cara. Abri bem a boca, senti a força da urina quente com um gosto levemente salgado, perdi noção de tudo, deixei o tesão falar mais alto e engoli a mijada do estranho. A gente nem se conhecia, eu sequer sabia o nome do morenão, mas foi isso que deu o tesão, a adrenalina pecaminosa da situação.
– Ffffff! Isso que eu gosto de ver, putinho, obediência. Viado que é viado tem que saber o seu lugar diante de um macho, entendeu? Não importa se eu sou casado, se eu tenho mulher, tu tem que engolir meu mijo e pronto. Tudo que sai da minha piroca merece atenção tua, né não?
– Sssss! Você é a porra de um dominador gostoso do caralho, sabia diss-
– Sssssssh! Aqui tu só fala quando eu mandar, viadinho. Emprestador de boca, seu cheira pica! – bateu com o pau mijando na minha cara, afundou o taco na minha goela e largou o mijão dentro mesmo, me botando pra engolir com a marra que eu tanto queria ver.
– Glmmmm! – enchi de urina, me senti um vaso sanitário pra uso pessoal.
Pode parecer nojento falando assim, mas o segredo foi a objetificação, o tesão em ser feito de mero objeto por um total desconhecido, um macho caralhudo que nunca vi na minha vida e que só sabia que toda noite tava ali na esquina. Podia ser um assaltante, um marido infiel, um namorado recém expulso de casa, um traficante vendendo drogas, um miliciano marcando território, um agiota cobrando dívida, um assassino querendo executar alguém… O subúrbio tem de tudo, mas o que o motoqueiro queria mesmo era cobrar minha goela na ponta da pica dele.
– FFFFFF! Socando minha rola na tua goela enquanto eu te mijo, viadinho! E tu trata de beber tudo, escutou?
– Lógico, não desperdiço nem uma gotinha.
– Isso aí, tô gostando de ver. Ssssss! – tornou a dar com o tronco na minha fuça, terminou de mijar e visitou minha garganta mais uma vez, nervoso pra transar com a minha boca.
A execução que ele queria era da minha garganta sendo atravessada no fuzil de 19cm que ele tinha no meio das pernas. Seu entorpecente à venda era o cheirão de piroca suada no qual eu mergulhei quando resolvi ficar de joelhos ali no mato escuro. Tomei cuspidas na cara, tapas, fui feito de objeto, mijado, e pensei que não tinha jeito melhor de terminar a noite do que sendo adestrado e disciplinado pelo motoboy desconhecido, dominador e muito, muito bom de pica.
– AAAARFFF! Até às bola, vai? Quero ver se tu é viado de raça mesmo.
– Assim? – fiz o máximo de esforço que pude, engoli até o talo e tentei dar conta das bolas ao mesmo tempo, mas não consegui.
– Calma, deixa que eu te ajudo. – aí o macho travou minha nuca, ajeitou o tacape na minha garganta e fez força pra ir com tudo até entrar com os ovos na boca. – SSSSSS! AÍ SIM, CARALHO! FFFFFF! Boca quente da porra!
– GHHRRR! – eu quase tossi, mas resisti e meu pau pareceu que ia estourar no short, de tanto tesão em ser dominado rusticamente na rua.
– Tô mandando engolir, piranha, engole tudo, puta! Hmmmmm! – me deu mais tapa na cara, mordeu o beiço, bateu com a bengala no meu rosto outra vez e voltou à posição de me engasgar. – ISSO AÍ, PORRA! OOOORRFFFF!
– GMMMMM! – agora dei conta com maestria.
– SUSTENTA, PORRA! MMMMSSS! Não quer mamar pica na rua!? Tem que se submeter, vagabunda! Ssssssss!
Foi aí que ele não se aguentou mais, abaixou e meteu dois tapas na minha bunda enquanto eu chupava. Meus joelhos confortáveis no chão gramado do matagal, o estranho olhando pros lados durante nossa brincadeira oculta e se certificando de que estávamos sozinhos o tempo todo pra não ter nenhum flagrante, porém ainda assim a adrenalina e o risco permaneceram presentes entre nós.
– E aí, vou comer esse rabo ou não vou? Vai dar essa moral pro teu dono, ô putinho?
A malícia masculina de transformar tudo em seu… Ele não sabia o meu nome, mas sabia que era meu dono simplesmente por eu ser viadinho que dá cu e ele ser emperrador natural de bunda. Tipo cadeia alimentar, o predador e a presa. Enquanto existisse aquele macho, eu sempre teria que me submeter, mamar ele, engolir seu leite, seu mijo, seu cuspe, seu suor do dia de trabalho.
– Cara, eu tô voltando agora do serviço. Bora lá pra casa, eu tomo um banho e você me come, que tal? Fico limpinho, cheirosinho.
– Não, nada de casa porra nenhuma. Sem envolvimento, quero é cu.
– Mas eu tô suado, nem tomei banho ainda.
– Foda-se, comigo não tem essa. Te como no grau, tô nem aí se tu tá sujo. Qual vai ser?
– Misericórdia. Não acredito que vou dar aqui. – pensei duas vezes.
Mas ele pôs as mãos na minha calça, começou a descê-la e a me deixar nu ali no cantinho da esquina escura. Me virou de costas, abaixou meu corpo, ganhou posição e deu a primeira cutucada com a ponta da caceta nas minhas pregas, se aproveitando das piscadas pra ir enterrando giromba pouco a pouco.
– Sssssss! Botou a camisinha, macho? – senti a quentura da penetração começando e o provoquei.
– Camisinha pra quê, se eu quero encher teu cu de leite? Só se for pra rasgar no meio da foda, comédia. Tá com medo, é? Não pode engravidar, fêmea? – bateu na minha raba e botou mais pica dentro.
– Fffff, seu tarado da porra! Quer me encher de leite, quer?
– Quero não, vagabunda, eu vou e tu não tem escolha. Égua! Mmmfff!
O morenão travou minha cintura, empurrou o quadril e socou mais da metade da trolha meu cu a dentro, fazendo meus olhos revirarem de prazer e o fogo carnal se alastrar no meu traseiro. Minhas pregas ardidas logo se puseram a bombear e a massagear a tromba pra dentro de mim, nossa conexão foi nas alturas e não demorou muito pra cerca de pelo menos 13cm de caralho grosso enterrarem no veludo aconchegante e luxuoso do meu ânus.
– SSSSSS! Assim que eu gosto, filho da puta! Rápido, fácil, sem enrolação, sem mimimi. Só pau no cu e leitada dentro, comigo é assim. AAARRFFFFF! – ele se curvou pra cima de mim, começou a me carcar na pressão e não sossegou até enterrar o resto da pilastra.
– AAAAINFFFF! Rola gostosa, cabeçuda toda vida! Hmmmmm!
– Tá sentindo eu te comendo, tá, bicha? Vadia, emprestadora de cu! – mais tapas na bunda e eu piscando desenfreado. – FFFFF! Pisca mais essa cuceta na minha trave, pisca? Puta! Cachorrinha adestrada, biscatezinha!
– OOOINSSS! Tô derretendo por dentro, caralho, que calor!
– Sou eu que tô te queimando, viadinho! SSSSS! Vou arregaçar teu cu, te foder como se essa porra fosse buceta, tu tá fodido! Hehehehehehe! – acelerou, aumentou a pressão e fez o PLOCT, PLOCT, PLOCT do nosso encontro ecoar entre as árvores ao redor.
– AAAARSSS! Me queima, puto! Eu deixo, pode me queimar e arrebentar meu cu com essa piroca grossa que você tem, ffffff!
– Vou te porrar tanto que tu não vai nem sentar depois, tchola! GRRRFFF!
A rua aparentemente vazia, somente o barulho dos grilos e dos morcegos próximos de nós, pra não falar do ruído das nossas colisões indo longe. Algumas luzes acesas nas residências mais perto da gente, mas zero movimentação além dos cachorros latindo nos quintais e da lua brilhando no alto do céu escuro. Mais de 2h e pouca da madrugada e eu e um putão brincando de fazer filho até o cu virar xoxota no meio da rua, na maior liberdade suburbana possível.
– Quem é minha égua, ein!? UUUURFFFF!
– Sou eu, macho! Me fode, me deixa de perna bamba, vai!? Hmmmmm!
– OOORGH! Minha eguinha pocotó, quem é!? FFFFF!
– Eu, caralho, sou eu! Estraçalha esse buraco, inferno! MMMFFF!
– Só tem teu cuzinho pra comer, não tem buceta, então vai no teu cu mesmo, tem jeito não! GGRRRR, SSSSSS!
– Faz meu cu de xota, puto! Aainnssss!
– OOOORRSSS! Vou deixar meio litro de gala dentro, tu vai voltar pra casa e tirar meus filhote da bunda, viadinho! Hmmmffff! Sou fazedor de filho, pô!
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