ola galera tudo bom, sumi por um tempo sem vontade de escrever, esse conto vai ser um pouco longo, porque começou em 1980 eu tinha 11 anos quando conheci o Paulo, ele hoje tem 1,65 uns 70 kilos ele sempre foi fortinho (não gordo).
começou ano letivo e estávamos na mesma sala eu sempre tímido e ele sempre falante, nossa amizade começou no banheiro,
Cheguei ao banheiro para mijar nessa época não Tinha divisórias nos mictórios, era um cocho metálico e um ficava ao lado do outro, eu nunca usava por ter vergonha, nesse dia eu estava sozinho e resolvi mijar no mictório quando ele entrou e se posicionou ao meu lado e risonho falou e aí mano blz tu é da minha sala né? e eu só balancei a cabeça e dei uma olhada no pau dele e pela idade já era bem grandinho, não sei se ele percebeu deu uma balançada virando
pro meu lado e guardou e saímos do banheiro e aí começou nossa saga, sempre ele dava umas sarradas em mim qdo passava no corredor entre as carteiras se eu estive em pé ou então passava o dedo no meu rego por cima do agasalho, nossa escola usava um agasalho tipo da Adidas, o ano acabou e ficamos em horários diferentes um dia fui buscar minha irmã na creche q era ao lado da.escola e ele estava na rua não sei se cabulando aula, ele me viu me chamou apresentou os amigos deles e qdo eu estava cumprimentando os caras ele passou a mão no meu rabo, (eu sempre tive o rabo empinado e volumoso sempre ganhava umas sarradas na educação física )e eu disse sai fora viado., Passado três anos caímos de novo na mesma sala isso foi em 84 estávamos com quase 15 anos aí foi mais pesadas as
“brincadeiras “, sarrava meu rabo com rola meia bomba, passava a mão na minha bunda colocava o dedo no meu cu por fora da calça e como usávamos a calça de agasalho eu a maioria das vezes estava com cuecas slip e fina então na maioria das vezes eu sentia a ponta do dedo dele no meu cuzinho e ficava todo arrepiado esse ano foi foda a gente fazia dupla nós treinos e ele aproveitava pra me acoxar, roçava a rola no meu braço, sarrando minha bunda e ele não escondia q achava minha bunda gostosa e que se eu mosca-se ele me comia na surdina eu sempre me esquivava, próximo ao final do ano teve uma excursão para o Playcenter e eu não ia por falta de grana, meu pai estava me dando uns castigos nem lembro o porquê, e aí ele pagou só pra que eu fosse com ele, o cara era bem popular mas queria estar comigo nunca entendi isso,
Sentamos no fundão e lá tava a maior bagunça e aí não rolou nada só zuamos, chegamos no parque e nos divertimos o dia todo e na volta como já era noite e estamos cansado a maioria voltou dormindo e aí ele sentou no canto e eu ao lado qdo o motorista apagou as luzes ficou tudo quieto e ele pegou minha mão e colocou dentro da calça dele e pós a mochila em cima do colo e falou no meu ouvido faz um carinho eu fiquei alisando e o pau foi crescendo na época devia ter um 15 cm mas tudo q é bom acaba tivemos q nós recompor e aí acabou o ano eu mudei de escola e não vi o Paulo por um ano e meio comecei a trabalhar e essa escola era mais perto do trampo uma escola grande que tem em sto amaro, e aí quando estou no ponto no primeiro dia de aula da volta das férias do meio do ano, estou no ponto e
ele chega começamos a conversa e ele falou q estava estudando na mesma escola, e começou com as mesma coisas do passado, me roçava na escola e no ônibus porque sempre estava cheio ele sempre ficava me acochando no ônibus, uma vez ele me disse no ponto q tinha batido duas no trampo e ainda estava com muito tesão e ficou com o pau durão no meu rego no ônibus e o safado depois me disse q estava sem cueca e tava louco pra me torar no ônibus mesmo, passado uns dias eu tinha as duas aulas vagas e ele não, mas veio pra minha sala pra cabular as aulas e nessa escola era assim, vc saia pro intervalo e voltava pra sala e quando todos entravam o inspetor vinha e dispensava a classe e a gente saia pela secretaria que tinha um acesso ao estacionamento dos professores e a noite o
estacionamento por conta das árvores era escuro e qdo saímos ele me disse mano vamos pelo estacionamento que eu quero mijar eu ainda questionei pq não foi ao banheiro e ele vms mano rapidinho, chegamos no estacionamento e ele entrou entre dois carros e ele me chamou mano chega aí aí eu cheguei e ele já tinha mijado e estava de pau meia bomba e me falou gutao faz um carinho aqui vai e eu falei a mano não sou viado cara ( nessa época eu tinha vários conflitos por conta de religião) e ele disse eu TB não mas tô no maior tesão ele insistiu e eu peguei e bati uma punha
pra ele e ele gozou na minha mão enchendo de porra eu fiquei puto e falei porra mano onde vou lavar a mão ele rindo disse lambe q limpa eu fiquei puto limpei nos carros e fomos embora e ele ficava rindo de mim me chamando de viadinho de putinho q ainda ia estourar meu cu, o tempo passou cada um seguiu sua vida ele casou mudou pra zona leste e eu morava na z sul ficamos 30 anos sem nós ver e agora nos encontramos mas isso e outra história vou contar no segundo conto. Uma foto dele atual pra vcs verem.