Bom galera, voltei para contar a segunda parte da doidera com o entregador.
Bom, como havia dito no conto anterior, depois de uma mamada federal que levei do cara, ele saiu mas coisa de minutos tocou o interfone passando o seu número e avisando que voltaria.
Esperei coisa de 2 horas e sacanamente mandei um whats. Eu estava doido e queria poder conhecer mais aquele cara que me mamou tão excitantemente.
Mandei apenas, -“gostei do seu serviço de entrega, mas ficou devendo mais”. Quase que imediatamente recebi uma carinha endiabrada, e isso era o sinal que aquela noite seria boa.
-“Cara, sei teu endereço já, em 20minutos chego aí, basta me dar carta branca”. Meu pau respondeu antes de eu terminar de digitar o ok.
O interfone tocou e ordenei a subida. Descaradamente já aguardei de porta aberta e sentado no sofá com a pica para cima. Me assustei, o entregador tinha desaparecido, e surgiu na porta um belo rapaz, de bermuda e chinelo de dedo acompanhando de um cheiro delicioso. Ele me encarou e já lançou -“Oh o cara, safadao”, e finalizou com um lindo sorriso desajeitado.
Ele veio direto, lançou um beijo demorado com sabor de halls, e já foi agarrando minha pica que naquela altura já estava toda lambuzada. Sua boca desceu meu pescoço, brincou nos meus mamilos, arrepiou minha barriga e finalmente abocanhou vagarosamente minha pica, com maestria digna de prêmio da melhor mamada que recebi na minha vida.
O cara sabia como chupar uma pica… sem pressa, molhando e sugando na medida. Parecia doutorado na arte do boquete. Aquilo me alucinou ao ponto de segurar sua cabeça e empalar minha pica na sua garganta feito bicho no cio. As engasgadas me davam o sinal de que estava no momento de deixá-lo respirar.
Da minha pica o belo moreno desceu para meus grãos. Lambidas, pequenas mordidas e um passeio pelo meu rabo.O cara sabia me deixar pirado.
O levantei e enquanto o beijava ferozmente, fui desmontando suas roupas e pode apreciar um pelo corpo. Forte na medida, coberto por uma penugem fina e macia. A cueca branca parecia convidar a ser desvendada, e o volume deixava evidente que o rapaz estava cheio de tesão.
Coloquei o belo rapaz de quatro no sofá. Abaixei sua cueca e pude contemplar a bela bundinha peluda, redonda feito maça e com uma sinuosa marquinha de praia. Fiz questão de brincar calmamente com meus dedos naquele buraquinho aparentemente virgem. Conseguia distinguir todas as preguinhas e a maciez de um rabo masculino que tanto prezo.
Cai de boca naquele buraquinho. Cheiroso e parecia ter um sabor todo especial. Enquanto linguava aproveitava para dar uns tapas marotos o que causava uns gemidos grossos por parte do Felipe.
Linguei, meti os dedos e com toda paciência mamei a vara do rapaz que já lançava uma baba densa e bem saborosa, evidenciando que ele estava entregue totalmente.
Depois de muita pegação pedi para liberar o rabo, que eu iria comer.
-Cara, só vai devagar com essa pica.
-Fica tranquilo puto, vou com paciência.
Dei uma cuspida no rabo de Felipe, e posicionei minha pica naquela portinha. Os grumidos de Felipe me endoidavam mas deixei que ele conduzisse a invasão ao rabo dele. Parecia que estava tentando enfiar o pau no rabo de um mulequinho de 13 anos, de tão apertado. Mas depois de alguns minutos consegui entalar minha pica até roçar os pentelhos na bunda do vadio.
Felipe já urrava:
-Calma cara, calma, não mexe deixa eu acostumar. Porra que dor.
Eu só conseguia lançar sínico “Calma”.
Após alguns minutos inerte, iniciei pequenos movimentos de vai e vem. Felipe suava e gemia grosso feito peão de obra. Aquilo me deixava a mil. Comecei acelerar as estocadas. Já estava estocando sem dó no rabo do cara enquanto agarrado a sua cintura fazia as retomadas de seu corpo junto ao meu.
Felipe apesar dos gemidos já não demosntrava resistência e com isso eu sentia a obrigação de estocar ainda mais fundo.
O virei encarando-o, ordenei que deitasse no chão. aquela visão era fascinante, Felipe de pernas arqueadas parecia me convidar para enfiar minha pica no seu rabinho. Fui a toda prova, confesso que se quer dei atenção ao fato de minha pica ter uma grossa mistura de merda e sangue que comprovava 2 teorias: Ou tirei o cabaço do cara, ou meus 20cm abriram ainda mais o caminho para uma nova jornada daquele rabo.
Metia sem qualquer receio, enquanto encarava aquele moreno pingando suor e com o tesão gritando nos olhos. minha pica entrava até o fundo e saia por inteiro, repetidas vezes e arrancando de Felipe verdadeiros gritos, que nem minha mão conseguia abafar. Os beijos, eram ardentes e molhados de saliva e suor, o que deixoava a trepada ainda mais bruta. E o que me fez sem dar alardes, soltar o primeiro gozo intenso dentro do rabo daquele vadio.
Novamente ordenei que se posicionasse de 4, dessa vez no chão. O tesão era tão filho da puta que mesmo depois do jato no rabo, meu pau ainda latejava. empurrei a cabeça de felipe para o chão e cravei minha pica no rabo empinado. Soquei como se fosse atravessar o cara. Agarrado a cintura dele iniciei o vai e vem frenético que resultou no anuncio do puto que iria gozar. Cravei a pica e ele passou robolar com meu pau enterrado no fundo do rabo. Os urros certamente eram ouvidos sem qualquer modestia pelos vizinhos. Minha pica despejou a segunda levada de porra no rabo do puto e ele lavou o chão com sua gala.
Ficamos ali, desmontados. Cobertos de suor, agarrados por alguns instantes.
Conversamos, nos apresentamos melhor.
Descobri que Felipe tinha 28 anos, trabalha numa transportadora e nos finais de semana e feriados faz bicos de motoboy para ajudar na renda já que agora paga pensão para a filha de um ano e meio.
Fomos pro banho, onde rolou uns sarros gostosos. a noite foi tão boa que Felipe acabou dormindo nos meus braços e acordou sendo invadido pela minha rola as 5 50 da manhã.
Deixei mais dois carregamento de porra no rabo dele naquela manhã. E ainda comi ele durante todo o fim de semana que passou.
Acho que viciei no rabo do filho da puta. Mas tenho que dividir ele com a namoradinha de 23 anos.
Espero que tenham curtido.