A segunda transa com meu melhor amigo

Após nossa primeira transa, ficamos mais apegados, mas a semana corrida não deixou termos contato, apenas conversamos por mensagens, numa dessas mensagens ele diz que vai passar o fds em meu apartamento.
Sexta a tarde, vou pra casa, como estava calor, fico só de cueca, abri um vinho e me servi uma taça. Após uma hora mais ou menos ele toca a campainha, abro a porta e ele já chega me dando um puta beijo, me deixando com a rola dura , como estava só de cueca, falei pra ele ficar a vontade, e vou servir uma taça de vinho pra ele, qdo me viro ele está só de cueca preta que constratava com sua pele branca.

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O primo da minha namorada

Olá! Meu nome é Viktor e tenho 31 anos. Tenho 1,91 de altura, sou branco, olhos e cabelos castanhos escuros, corpo normal definido e barbudo. Estarei contando algumas aventuras que aconteceram comigo, espero que curtam.

Quando era mais jovem, namorava a Sabrina. Em um final de semana que fui passar em sua casa, estava também na residência seu primo, Caio. Ele era da mesma idade de Sabrina, um ano mais novo que eu, magro, media por volta de 1,72m, com cabelos castanhos claros ondulados, formando uma franja que o deixava com cara de anjinho.

Assim que chegou na casa, Caio contou que a mãe da Sabrina o havia chamado para passar o final de semana com eles. Logo saquei, ela não queria que eu e a Sabrina ficássemos muito sozinhos, pois como ela só dormia dopada de remédios, quanto mais gente em casa melhor. Mal sabia ela que a putaria já tinha começado antes do Caio chegar, pois Sabrina já havia me chupado logo cedo.

 

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Dois caras do Grindr

Olá, este é o meu primeiro conto. Me chamo Gabriel, tenho 20 anos, moreno, magro, não muito gato, mas também não de se jogar fora.

Entrei no app procurando um fast foda, depois de muitas conversas achei um cara, aí ele me perguntou, se eu curtia a 3, nunca tinha feito então resolvi aceitar, pedi fotos do outro cara ele disse que não podia mandar pq era casado, blz, fui uns 15 minutos de carro da minha casa. Chegando lá, vi o cara do app, feio pra carai, e pensei meu Deus onde me meti. E ele me disse que o outro já estava lá dentro, inclusive que já estava brincando, quando vi o outro cara,

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Vizinho negão me arregaçou

Foram vários e vários meses ouvindo as brincadeiras e safadezas do meu vizinho Maicon ou (Big Mike), como todos chamam ele. Sempre que me via começava a dizer que estava esperando eu chamar ele, que queria me comer, que iria deixar minha bundona branca toda aberta, que ia me viciar no pauzão preto. Tudo tem um limite e eu já estava no meu, ao sair de casa em uma segunda para comprar os pães do café, encontrei com Big Mike na padaria. Como o safado é meu vizinho, veio o caminho todo falando da minha bunda, foi nesse ponto que atingi meu limite e falei que se ele estivesse livre a noite, poderia realizar seu sonho de me foder. Assim que acabei de falar aquilo vi um sorriso enorme no rosto dele, o cara parecia ter ganhado na loteria (e com um rabo desse, ganhou mesmo! rs). Chegamos na

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Tio tarado , sobrinho viado

Boa tarde gente linda. Acabei de entrar no site e quero compartilhar com vocês minha experiência sexual.
Desde que me conheço por gente , moro com minha avó dona Celeste e meu tio Fausto.
Não conheci minha mãe nem meu pai , a princípio nunca me fez falta. Me ensinou a ser educado com os mais velhos e em relação a minha opção sexual nunca me questionou , aliás sempre me incentivou.
A nossa rotina do dia a dia sempre fomos liberais. Meu tio Fausto sempre andou nu dentro de casa e eu pra não ser diferente dele sempre gostei de ficar pelado em casa. Meu tio tem um pênis avantajado , 25 cm e grosso. Quando estávamos em casa , principalmente à noite seu pinto sempre estava duro. Dona Celeste sempre falava.

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O pai do meu amigo

Já anoitecia quando voltamos do curso. Nem passei em minha casa. Havia trazido algumas roupas dentro da mochila. Naquela noite, dormiria na casa do meu amigo kleber, como tanto fiz na infância.
—Como nos velhos tempos, hein, Alex?
Sou Alex, iniciando uma faculdade agora, a mesma de Kleber. Roupas um pouco justas, marcando bem meu bumbum grande, em comparação com os outros caras. Pele branca, um pouco de olheiras e um cabelo quase raspado.
Fazia muito tempo que não via os pais de Lucas. Acho que os vi quando entrei no ensino médio, de lá pra cá muita coisa mudou e o menino fraquinho e introvertido que eles conheciam já tinha novas formas.
—Alex, é você mesmo? Como você mudou?!

 

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