A primeira vez de um inocente

Quando eu era mais novo, era muito tímido e não conversava com os meninos que moravam na minha rua. Sempre era zoado, normalmente, por moleques mais velhos que ficavam juntos em um calçadão perto da minha casa. Na época, apesar de saber que eu gostava de meninos, nunca havia tido contato com nenhum cara. Eu era aquele moleque franzino, nada esportivo e que evitava contatos com medo de ser constrangido.
Um dos meninos que me zoavam se chamava Estevam. Ele tinha o mesmo tamanho que eu, na época, 1,75 m, magro, no entanto, era 4 anos mais velho que eu, com 19 anos. Ele era branco, cabelo castanho, penteado para o lado. Tinha um belo sorriso, mas me fazia odia-lo, pois sempre que eu estava na rua, ficava me apontando e cochichando com os outros meninos, me chamando de bixinha.

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Mamando meu vizinho

Olá a todos! Sou novo por aqui e vim relatar as poucas experiências que tive com homem.
Meu nome é Tiago, moro em São Paulo, na ZO. Tenho 27a, sou magro para minha altura (uns 80kg), corpo atlético, porém normal. Sempre fui muito discreto em relação a minha sexualidade e confesso que nunca me vi chamando a atenção de homens, por eu ser bem alto (1.90) e na minha.
Apesar disso, desde pequeno tinha certeza de que era gay. Sempre me senti muito atraído principalmente por homens mais velhos e casados. Por ser de uma família bastante conservadora, entretanto, nunca me assumi como homossexual e continuarei assim por um bom tempo (não, não vejo problema em permanecer no armário se isso é para o meu bem).

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Transando com o cunhado na piscina

Era domingo e como sempre tinha churrasco na casa do meu sogro, então eu e minha mulher, linda por sinal, partimos para casa do sogrão, Seu Antonio.

Meu cunhado o Ricardo também é casado, com a Valeria, tem uma filha e eu também tenho duas filhas com a irmã dele, as meninas tem quase a mesma idade e então lá pelas quatro da tarde meu sogro resolve fazer a vontade das netas e leva todas as mulheres ao shopping.

E ai tudo aconteceu, eu e o Ricardo ficamos sozinhos na piscina, então começou aquelas brincadeiras de tentar afogar um ao outro e tal, até que ele me pega de costas pra tentar me afogar e eu sinto o volume daquele pau bem na minha bunda, na hora adorei, mas disfarcei um pouco.

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O vizinho pauzudo do grindr

Bom, sou Paulo, moro numa cidade pequena, no sudeste. Sou gordo, tenho 23 anos, peludo e passivo. Desde que me entendo por gente sei que gosto de macho, tanto que dou a bunda escondido desde os 13 anos.
Do lado de casa, mora um vizinho, sozinho, deve ter uns 30 anos. Ele sempre me olhou, toda vez que eu passava por perto, sentia que ele olhava pra minha bunda carnuda, mas nunca falei nada. Até que uma vez, umas 23:00 hrs, eu tava doido pra dar o cu e pesquisei sobre apps de encontro gay e descobri o grindr. Eu baixei e entrei no app, vi as localizações e fotos, até que apareceu um perfil “ativoSigilo23cm” eu entrei pra ver e meu coração disparou!!! O perfil tava á um metro de distância! E então chegou um tap desse perfil e logo em seguida um “oi”. Com coração gelado e o cu piscando, eu respondi.

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Policial refém dos bandidos

Estava só, fazendo ronda em uma área de Salvador, quando meu radio chamou, informado que havia uma ocorrência de assalto nas proximidades onde eu estava, respondi que iria averiguar.
Meu colega mandou espera reforços, pois os meliantes estavam armados e poderiam haver uma troca de tiros, e como eu estava só em uma moto poderia ser muito perigoso.
Respondi, que iria espera o reforço, um pouco mais próximo onde aconteceu o assalto.
No momento que me aproximava da local, vir uma moto com dois rapazes que correspondia a descrição, homens altos, de chapéu, na faixa de 23 a 28 anos, amarmos uma estava com uma camisa de um time, eles passaram tão rápido que nem me viram, seguir eles com cautela em uma certa distância.

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Putaria no Uber

Certo dia estava voltando do Shopping no Recife, era um sábado a noite. Quando estava na integração de Paulista, e solicitei um uber, o mesmo estava na PE22 (próximo da minha localização), quando ele chegou sentei no banco da frente, e notei que tinha uma toalha de rosto próximo ao câmbio (marcha do carro), puxei papo até que perguntei o porque da toalha, ele disse que era pra deixar o carro limpo, mas não acreditei seguimos a corrida é no caminha ele começou a alisar a rola, eu de olho sem perder um movimento aí ele faliu que saber a real da toalha? Disse sim, as vezes rola uma brincadeirinha no carro e caso me cause sujeira tá ali pra limpar fácil, nessa hora já percebi que ele estava mais a vontade, foi qnd ele botou a toalha na coxa, nesse instante já percebi que estava pra jogo, peguei a

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