Fim de namoro, a primeira vez na sauna

Lembro como se fosse ontem a minha primeira vez numa sauna, não fazia muito tempo que tinha terminado um namoro de quase cinco anos e resolvi me permitir conhecer aquele lugar que até então só conhecia no imaginário, alimentado por muita pornografia que via na internet.

O local em que fui foi a Chilli Peppers lá no Largo do Arouche, centro de São Paulo, deixei pra ir numa sexta à noite, já na fila de espera é possível ver o que se pode encontrar lá dentro, vi uns dois carinhas gostosinhos que estavam conversando e logo reparei que um deles, aparentando uns 25 anos, lançava uns olhares meio gulosos pra mim, já vi que a aquela noite prometia.

Enfim, entrei e acabei pegando uma cabine no segundo andar, o tal Red Floor. Digo uma coisa, por mais filme ou narrativas que eu visse, nada dispensa do contato ao vivo. Fui à cabine para tirar a roupa e a luz vermelha dela dá um ar meio obscuro, só estar ali eu já estava ficando no maior tesão justamente pelo caráter do ineditismo, de repente a putaria estava praticamente batendo à porta, sem contar que já dava pra ouvir diversos gemidos que vinham das cabines e daqueles corredores.

Após ficar apenas de toalha, saí por aqueles corredores escuros do Red Floor, como estava com tesão, parecia que meus sentidos estavam mais aguçados, aquele odor de homem me deixava maluco e logo meu pau começou a ficar duro, naqueles corredores tem partes ainda mais escuras, resolvi me aventurar por lá e vi que a sensação era maravilhosa. De pau duraço, passava por lá, do nada você sente diversas mãos alisando seu corpo, pegando no meu pau e punhetando, estava delirando com isso porque, por mais que pensasse a respeito, sentir aquilo era algo indescritível.

Logo senti uma boca quente abocanhando meu pau e dois outros caras começaram a se roçar em mim enquanto o terceiro mamava pra caralho, ficamos trocando beijos, um deles passava a língua em minha orelha enquanto o outro beijava minha boca. A excitação era tanta que começava a socar minha pica na boca daquele mamador, de repente o que estava me beijando agachou-se e resolveu dividir meu pau com o outro bezerro, por uns minutos fiquei ali recebendo mamada gostosa e retribuía batendo com o meu pau na cara dos dois.

Depois da brincadeira, circulei mais um pouco por aquela dark room e vi a silhueta de um leke que era de porte médio, lisinho e, a meu ver, bem gostosinho. Aproximei-me dele de maneira forçar um encontrão, a mão dele foi logo no meu pau e começou a alisá-lo de maneira bem sutil, começando pelas bolas e indo com a ponta dos dedos até a cabecinha. Eu retribuía pegando-o bem forte e passando meu dedo no cuzinho dele, e então disse no ouvido dele que tinha cabine, ele topou ir até lá.

Beijamo-nos e naquela luz vermelha dava pra ver o rosto safado dele, era uma gracinha e, como todo passivo submisso, era dengoso e pedia pra ser possuído, comecei beijando-o e fui descendo pelo corpo, até o momento em que o coloquei de bruços na cama e comecei a passar a pontinha da língua no cuzinho dele, que era bem lisinho e rosadinho. Ele gemia de um jeito que me deixava com ainda mais tesão. Pus uma camisinha e fui penetrando bem devagar pra ele sentir sendo possuído aos poucos, depois comecei a estocar com mais força e aí que ele foi se entregando de vez e gemia cada vez mais alto.

Via-me obrigado a pegá-lo com mais força e até mesmo dar uns tapas de leve na cara do leke, pois o jeito dengoso dele pedia por isso, ele estava naquele lugar exatamente pra um macho pegar ele e foder gostoso. Sentei-me na cama e meu pau, que estava duraço, pedia pra ele sentar e cavalgar, ele foi sentando devagar até as minhas bolsas sentirem a bundinha dele, então começou a rebolar de leve e foi aumentando a intensidade, retribuí dando mais estocadas e quanto mais olhava para aquela carinha dando prazer, mais queria meter, até o momento em que ele gozou, sujando minha barriga com muita porra, ficamos um tempo deitado e depois fomos ao chuveiro, após um papo, cada um foi pro seu canto.

Só que como eu ainda não tinha gozado, voltei lá pro dark room pra arrumar alguma coisa, não demorou muito e já tinha outra boquinha me mamando, mas dessa vez fazia com mais vontade porque, como estava com muito tesão, meu pau estava babando e sentia a língua do cara saboreando as gotas que saíam, num determinado momento ele ofereceu sua bundinha pra eu foder em pé ali mesmo.

Meu pau entrou até com certa facilidade, provavelmente aquele putinho já tinha dado pra vários caras antes de mim, pois o cuzinho dele estava bem quentinho e úmido. Ele era bem gostosinho, parecia bastante com o rapaz que vi lá na fila de entrada. Até pensei em leva-lo pra cabine, mas quis foder ele ali, dar prazer pra ele e os outros caras ficarem olhando a gente trepando gostoso, num determinado momento, enquanto eu comia a bundinha dele, chegou um cara e colocou um pau na boca dele, aí ele parou de gemer porque estava com a boca ocupada.

Quando ele parou de chupar o cara, voltei a meter nele em pé e acabei sussurrando que se continuasse daquele jeito ,eu iria gozar dentro dele, parece que isso o excitou e ele mandou eu meter até que enchesse aquele cuzinho de leite, comecei a aumentar o ritmo e aí o cara ficou gemendo um pouco mais alto, sei que encostou um e começou a alisar minha bunda e minhas bolas por baixo, eu estava urrando de prazer quando comecei a gozar dentro daquele cuzinho, ele dizia que era uma delícia sentir aquele leite quente, logo prestei atenção que havia um outro cara chupando ele e punhetando, o rapaz gozou na boca dele,senti que as pernas dele ficaram bambas de tanto tesão.

Depois de uns dois minutos arfando de cansaço e ‘engatado’ nele, saí da dark room, tomei um banho e tirei meu time de campo. Enquanto voltava pra casa ficava pensando no quão aquilo tinha sido gostoso, uma mescla de putaria com tesão e até mesmo de liberdade. Para uma primeira vez na sauna a minha satisfação foi enorme, voltei diversas outras vezes, recomendo! Só de relatar isso já me vieram à cabeça as diversas trepadas que tive naquele lugar nas outras ocasiões em que fui lá, mas isso aí fica pra outra ocasião porque senão fica longo demais.

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