Fui a Puta do Meu Amigo

Quando mais novo, um amigo me chamou pra ver pornô juntos.

Estávamos assistindo quando ele sacou a pica pra fora e começou a tocar uma. Fiquei sem graça na hora, mas acabei fazendo o mesmo.

Após alguns dias fazendo isso, ele percebendo os meus olhares, me pediu pra “tocar uma pra ele”, prometendo fazer o mesmo depois.

Primeiro eu recusei, me fiz de ofendido, porém ele foi dizendo que ninguém saberia e que era apenas pra sentirmos como seria outra mão pegando.

Acabei por curiosidade aceitando e, mesmo sem admitir, senti um arrepio por todo o corpo quando segurei aquele pau duro e comecei a masturbar. A minha boca salivava olhando e sentindo na mão aquele mastro duro.

Não demorou pra ele gozar na minha mão. Mas na minha vez, escutamos um barulho e a mãe dele estava chegando em casa, me deixando frustrado.

No outro dia, pedi pra ele começar fazendo em mim, pois antes fomos interrompidos pela sua mãe. Ele então me mandou ficar de pé, se encostando atrás de mim e segurando o meu pau enquanto me sarrava. Eu queria reclamar, mas estava gostando de sentir o seu volume atrás de mim.

Não demorou nada e ele pediu pra fazer nele (eu ainda não havia gozado, mas a curiosidade era tanta que nem reclamei).

Segurei aquela pica e comecei a masturbar até que ele segurou minha nuca e pediu pra eu colocar na boca. Eu já estava muito excitado pra negar. Nem pensei muito e abocanhei pela primeira vez na minha vida, a pica de um macho. Comecei a lamber e mamar enquanto ele gemia.

Em instantes senti o jato na boca e a mão dele pressionando a minha cabeça, me fazendo emgasgar e engolir uma parte do seu esperma quente.

Fiquei chateado, me fiz novamente de ofendido, mas aquela humilhação não saía da minha cabeça. Eu só precisava de alguns dias pensando no que aconteceu, pra o tesão voltar ainda mais forte e eu querer fazer de novo.

Ele já sabia que havia me dominado. Então assim que teve a chance começou a avançar mais, passando a mão no meu cuzinho enquanto eu mamava e pedindo pra roçar novamente na minha bunda, mas sem cueca pra sentir como seria uma bunda sem roupas.

Resolvi ceder e ele abriu a minha bunda, cuspindo no seu pau e encostando a cabeça no meu cuzinho. Neste momento um choque percorreu o meu corpo e eu soube não apenas que ele me comeria, mas que eu também queria dar a bunda pra ele.

O meu amigo cuspiu novamente e começou a empurrar, mas não entrava de jeito nenhum.

Perguntei inocente se ele iria meter no meu cu e a resposta foi: -Cala a boca, putinha!

Então senti a sua pica forçando novamente.

A dor aumentou e quando entrou a cabeça, lágrimas vieram nos meus olhos e tentei sair. Era uma dor forte, tipo uma pontada, mas ele foi firme jogando o seu peso em cima de mim, sem parar de enfiar. As minhas forças foram embora e eu só queria que ele saísse de dentro.

Ele empurrou mais e mais até que senti os seus pelos encostando na minha bunda. Escutei ele dizer no meu ouvido que agora eu era viado e que daria a bunda pra ele quando ele quisesse, senão ia contar pra os nossos amigos.

Me senti envergonhado, com vontade de chorar, mas não podia fazer nada. Ao mesmo tempo sabia que estava orgulhoso de ter aguentado a pica inteira no cuzinho.

Ele tirou um pouco e enfiou novamente. Eu só ficava calado. Os movimentosforam aumentando, bem como os xingamentos de viadinho, putinha, vagabunda.

Ele me dava uns tapas, puxava pelas ancas. Comecei a ficar muito excitado com aquilo. A dor diminuiu e um novo prazer tomava conta de mim.

Sentir um macho te pegando suado, te puxando pra si, com a pica espetada na sua bunda é algo indescritível. Quaisquer preconceitos se desfazem.

Eu era um viado e estava dando o cú. Nada mais poderia mudar este fato.

Então resolvi rebolar de verdade e fazer papel de fêmea.

Não demorou muito pra sentir o esperma jorrar dentro de mim e o meu amigo gemer no meu ouvido.

Corri pra o banheiro para me limpar e ele ficou dando risada, dizendo que tirou meu cabaço e que o meu cuzinho era gostoso.

A partir desse dia bastava estarmos sozinhos que ele me fazia chupá-lo ou, se tivermos mais tempo, ele me comia.

Certo dia ele me mandou vestir a calcinha da sua irmã antes de começarmos.

Eu morria de tesão pela irmã mais velha dele e aceitaria qualquer contato com uma calcinha dela, então aceitei.

Quando vesti a calcinha o meu pau parecia uma pedra de tão duro. Eu estava muito excitado.

Então ele me fez calçar também uma sandália de salto alto e me botou pra mamar agachada. Me sentia uma putinha.

Pedi pra ele sentar no sofá e sentei na sua pica de costas, só pra fazê-lo olhar a minha bunda de calcinha.

Quando ele me colocou de bruços pra meter mais forte, o meu tesão já estava no auge. O meu pau roçava no sofá enquanto o meu macho enterrava a pica no meu cuzinho. Eu já gemia e pedia pra ele me comer mais forte, dizendo que eu era a sua putinha.

Pela primeira vez eu gozei dando a bunda. E eu sabia o que havia ocasionado isto.

Dar de calcinha e salto alto havia virado uma chave na minha cabeça. A partir deste dia eu sabia que precisaria me vestir de fêmea de vez em quando pra me saciar.

O tempo foi passando e acabei mudando de cidade. Nunca mais dei a bundinha e por muito tempo não encontrei mais o meu amigo. Quando nos encontramos, nos tratamos normalmente, como velhos amigos, mesmo ambos sabendo o que acontecia na casa dele. No meu íntimo sei que bastaria ele pedir, pra eu abrir a bunda toda pra ele novamente. Mas não aconteceu.

Com o passar dos anos me casei com uma linda mulher e hoje amo o sexo com ela.

Entretanto, basta ela viajar que viro a chave e visto calcinha escondido, lembrando do dia em que fui uma puta completa.

Cedo ou tarde terei que dar a bunda pra um macho novamente, pois as lembranças vem à tona quando me monto e me fazem explodir de tesão.

Não há dominação maior de um Macho Alfa sobre outro homem, do que fazê-lo vestir calcinha e subjugá-lo de quatro, de bunda pra cima.

O passivo sempre acaba gostando e sabendo que dali em diante, quem dita as regras é o Alfa, submetendo-o para sempre.

Sobre o meu amigo, não sei se ele ainda pensa em tudo que aconteceu conosco, mas entendo que éramos jovens curiosos. Além disso, todo Alfa geralmente enjoa com o tempo das bundinhas surradas que ele inaugura e solta a putinha no mundo, pronta pra satisfazer outros machos.

Só sei que um dia chuparei pica e darei o cuzinho novamente. Se não for pro meu amigo, arranjarei outro Alfa pra me submeter.

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