Dei, gostei e me viciei em pirocas

Meu nome é Marcos, tenho hoje dezoito anos, 1,70m de altura, pele clara e cabelos e olhos claros.

Quando eu tinha treze anos, meus pais se mudaram para uma casa num novo loteamento um pouco afastado do centro urbano da cidade onde morávamos. Era um bairro novo que começava a se forma ali, não tinha infraestrutura, suas ruas eram de terra batida e a iluminação pública estava sendo instalada com certa morosidade, mas era o que meu pai conseguiu comprar. Naquela época existiam muitas chácaras naquela região onde íamos comprar verduras ou frutas.

Com o passar do tempo fiz muitos amigos e andávamos por tudo, inclusive roubávamos frutas de algumas das chácaras, às vezes quase éramos pegos pelos proprietários, corríamos assustados, mas depois riamos do ocorrido.

No bairro tinha um garoto um pouco mais velho que eu, o Gustavo que tinha quinze anos, ele não fazia parte do meu grupinho de amigos que estava sempre juntos, mas nos víamos todos os dias.

Quando nos esbarrávamos na rua, Gustavo tentava me levar para o mato, eu sabia que ele queria me comer. Ele dizia:

– Vamos ali no matinho, vou te mostrar uma coisa.

Eu sempre me esquivava de suas cantadas, mas ele não desistia e sempre inventava alguma coisa para me atrair para o mato e me foder.

Confesso que algumas vezes quase cedi aos seus assédios, comecei a gostar de ser desejado e me sentia excitado todas as vezes que o encontrava. Uma vez o encontrei a noite na rua escura e ele começou a me cantar, se aproximou de mim, passou a mão na minha bunda e disse:

– Dá o cu para mim, ninguém vai ficar sabendo.

Me contive e não aceitei, fui para minha casa, mas não conseguia esquecer de sua mão na minha bunda, meu pau endurecia e meu cuzinho piscava muito.

Uma tarde o encontrei no mercadinho e saímos juntos, no caminho ele disse:

– Mais tarde vamos pegar umas frutas na chácara de seu Antônio? Lá tem ameixas maduras.

Eu disse que sim e combinamos nos encontrar mais tarde. Eu sabia que não era só pelas ameixas.

Mais tarde nos encontramos como combinado e seguimos para a tal chácara, atravessamos por um buraco na cerca e chegamos ao pomar. Eram tantas as árvores frutíferas que não era possível nos ver da casa do proprietário.

Então de repente senti a mão de Gustavo na minha bunda, eu não resisti e deixei ele cutucar o meu cu por cima da bermuda, senti meu pau duro, então ele disse:

– Você vai dar para mim hoje?

Assenti com a cabeça e ele voltou a dizer:

– Abaixa a bermuda.

Eu a abaixei até os tornozelos e senti sua mão alisando a minha bunda e depois seu dedo no meu cu. Comecei a mexer a bunda, era uma sensação gostosa. Gustavo abaixou o seu short, seu pau estava duro, ele o segurou e disse:

– Chupa o meu pau.

Ajoelhei-me na sua frente e comecei a chupar seu pau, eu sentia um gosto acre, sentia meu cuzinho piscando sem parar.

– Agora fica de quatro. – Disse ele.

Fiquei de quatro e arrebitei a bunda, ele se ajoelhou atrás de mim e passou o pau no meu rego, mas quando ele colocou a cabeça na entradinha do meu cu e se ajeitou para me foder, ouvimos um grito:

– Ei, o que vocês estão fazendo aqui.

Gustavo, rapidamente levantou o seu short e correu, passando pelo buraco da cerca, mas eu não tive tempo e uma mão forte me segurou pelo braço. Era Afonso o filho do seu Antônio, dono da chácara.

Afonso já era adulto tinha por volta de vinte anos, talvez um pouco mais. Ele me olhou de baixo em cima, eu ainda estava com a bermuda abaixada, então ele me soltou e eu a puxei para cima. Ele disse:

– Vocês não sabem que é perigoso invadir propriedades, quase todos os chacareiros têm armas e vocês podem ser confundidos com ladrões, agora vai para casa e quando quiser alguma fruta peça.

Eu sai de lá rapidamente, mas fiquei pensando: “Em nenhum momento ele me chamou a atenção por estar prestes a dar o cu para o Gustavo.” Eu sabia que ele tinha presenciado tudo.

Nos dias seguintes não me encontrei com o Gustavo, mas me parece que em todos os lugares eu me encontrava com Afonso e sentia meu rosto queimar, mas ele apenas me cumprimentava e seguia seu caminho.

Afonso era solteiro, morava com os pais e cuidava da chácara, era um rapaz alto, forte com mãos calejadas pelo trabalho, era moreno e usava uma barba mal cuidada, tinha cabelos castanhos , assim como seus olhos. Não era exatamente um homem bonito, mas tinha um corpo definido, não por academias, mas naturalmente.

Certa vez ao passar por um bar, Afonso tomava cerveja e me chamou:

– Ei Marquinhos, vem aqui tomar um refrigerante.Entrei no bar e pedi uma Coca cola.

Quando terminei ele perguntou se eu queria mais alguma coisa, eu disse que não, mas ele insistiu e eu peguei um saco de salgadinhos.

Agradeci e quando estava saindo ele disse:

– Se você quiser frutas, vai lá em casa mais tarde.

Eu disse que sim.

Já passava das cinco horas da tarde quando o chamei na frente de sua casa, ele foi abrir o portão e me convidou a entrar. Chegou à porta de sua casa e disse:

– Entra aqui, vamos procurar alguma sacola para você levar as frutas.

Já dentro da casa, enquanto procurava uma sacola ele disse:

– Eu vi tudo que vocês estavam fazendo naquele dia.

Senti meu rosto queimar e provavelmente fiquei corado. Então ele voltou a dizer:

– Não se preocupe, não vou falar para ninguém.

– Obrigado. – Disse eu.

Fomos para o pomar e enquanto pegávamos as frutas eu notava seu pau duro, fazendo volume e ele, a todo momento o alisava e o ajeitava. Comecei a ficar excitado. Afonso tirou a camiseta e a pendurou num galho. Ele tinha um corpo musculoso e sua calça jeans de cintura baixa deixava a mostra parte dos seus pentelhos e eu não tirava os olhos do volume que sua rola dura fazia no tecido. Ele notou e disse:

– Você tem uma boca bonita.

Eu dei um sorrisinho e ele continuou a falar enquanto enfiava a mão dentro da calça e ajeitava o pau:

– Você gosta né? Eu vi como você chupava o pau do seu colega.

Ao dizer isso ele começou a desabotoar a calça e lentamente começou a abaixa-la, eu não conseguia desviar o olhar, até que vi sua rola dura saltar para fora, era grande, grossa, com uma cabeça rosada e inchada. Afonso a segurou e perguntou:

– Você quer pegar?

Eu me aproximei e segurei sua rola quente e muito dura que pulsava na minha mão, seu saco era grande e cabeludo. Então sem ele pedir eu me ajoelhei na sua frente, segurei seu pau e comecei a lamber aquela cabeçona, ele começou a empurra-la na minha boca e foi entrando justa, eu abria a boca o máximo que conseguia e ele ia empurrando devagar fazendo movimentos lentos, empurrando e tirando, comecei a me engasgar e as vezes tinha que tirar o seu pau da minha boca para cuspir.

De repente senti seu pau ficar mais grosso, estufando minhas bochechas e começou a gozar na minha boca, Afonso tirou o pau e continuou a gozar no meu rosto, eu sentia as fortes esguichadas e fechava os olhos já cheios de porra. Quando ele parou eu engoli toda a porra que estava na minha boca, Afonso pegou sua camiseta do galho, limpou meu rosto e depois passou na rola que estava inchada e ainda bastante dura próxima ao meu rosto. Afonso levantou a calça e enchemos a sacola de frutas.

Então ele disse:

– Se você me deixar comer o seu cuzinho deixo você pegar frutas a hora que quiser.

– Meu cuzinho estava piscando e apesar de estar com medo do tamanho daquela rola eu aceitei a proposta de Afonso, não pelas frutas, mas porque eu estava sentindo um puta tesão e queria dar para ele. Fomos até a casa.

– Entra aqui. – Disse ele abrindo a porta.

Afonso me levou até seu quarto, seu pau já estava muito duro novamente, estufando o tecido formando um grande volume.

Sem dizer nada ele foi tirando a minha roupa, me deixando completamente pelado. Tirou a roupa também e me puxou contra ele, passou a mão na minha bunda, alisando meu rego com o dedo médio e depois o enfiando no meu cu. Eu o punhetava enquanto ele alargava o meu cuzinho com saliva e movimentos giratórios de seu dedo.

Até que ele me pediu para ficar de quatro na beirada de sua cama, arrebitei a bunda e arreganhei o meu cuzinho, deixando-o a disposição daquela rola dura.

Afonso ficou em pé atrás de mim, cuspiu no meu cu e encostou a cabeça da rola, senti a pressão quando ele começou a empurra-la, comecei a gemer de tesão, mas de repente comecei a sentir dor, sentia a cabeça rompendo as minhas preguinhas e penetrando lentamente no meu cuzinho, até que ele me apertou firme pela cintura e socou a rola com mais força, senti uma puta dor, mas ele continuou a empurrar devagar, mas firme e eu sentia seu pau cada vez mais fundo no meu cu. Afonso começou a se movimentar para frente e para trás num ritmo lento e depois acelerou, agora socava a rola com mais intensidade, eu gemia e chorava de dor, eu não sentia nenhum tesão naquela hora, só dor, eu queria que aquilo terminasse o mais rápido possível.

Eu sentia que Afonso enterrava a rola inteira no meu cu, enfiava e tirava, me puxava contra si, gemia e socava num ritmo acelerado. Eu estava arrependido, mas era tarde demais e agora só me restava gemer, suas estocadas eram potentes e eu sentia sua rola quase no meu estomago. Até que ele começou a gemer, tirou a rola de dentro e começou a gozar na minha bunda, eu sentia que meu cu estava completamente deflorado.

Afonso pegou uma toalha, passou na minha bunda e limpou a rola, me vesti, sentindo um puta desconforto, meu cu ardia demais. Peguei a sacola de frutas e ao me despedir Afonso disse:

– Fica mais um pouco, ainda está cedo.

Ele continuava pelado, alisando o pau inchado com aquela cabeça inchada formando um cogumelo.

Eu sabia que se ficasse mais um pouco ele iria me comer de novo. Quando passei pela porta olhei para sua rola e vi que estava ficando dura novamente, então sai depressa e fui para casa.

Naquela semana encontrei Gustavo e tive que explicar o que o homem me falou naquele dia, eu menti, inventei uma história.

Apesar da dor que senti naquele dia eu não conseguia esquecer a rola de Afonso, agora que não sentia mais nenhuma dor eu queria de novo e sentia tesão ao me lembrar.

Naqueles dias dei para o Gustavo, que me fodeu no mato. Não foi a mesma coisa, enquanto ele me comia eu pensava em Afonso que era mais experiente e tinha a rola muito maior e mais grossa que a de Gustavo.

Dias depois fui buscar frutas na chácara de Afonso e ele me comeu de novo, desta vez me entreguei ao prazer e não senti nenhuma dor. Algumas vezes eu dormia na chácara e Afonso me fodia de todas as maneiras.

Gustavo acabou falando para os outros garotos que tinha me comido e logo eles queriam me comer também, acabei virando a putinha deles, às vezes eu dava para dois ou três de uma vez, enquanto um me enrabava eu chupava as rolas dos outros, mas nenhum pau me satisfazia como o de Afonso. Afinal, Afonso era um homem adulto com uma rola enorme, diferentemente dos garotos do bairro e eu estava viciado, eu gostava de segurar e chupar o seu pau, gostava de senti-lo roçando na minha bunda e finalmente enterrado no meu cu.

Hoje já não tenho contato com nenhum daqueles garotos, com exceção de Afonso, que me iniciou, me fez ficar viciado em rola e continua me fodendo pelo menos uma vez por semana. Apesar de me derreter na rola de Afonso sempre estou disposto a experimentar outras. Sou realmente viciado em rolas, gosto de gemer com uma vara grande e grossa enterrada no meu cu.

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