Me descobri gay fodendo com o meu cunhado

O que eu vou contar aqui aconteceu há mais ou menos 3 anos. Eu era mais jovem, inocente e muito curioso (até demais). Eu morava com a minha família, os meus pais, eu e minha irmã mais velha. Sempre foi tudo muito tranquilo, os meus pais se casaram cedo e trabalhavam juntos num escritório de administração. Minha irmã tinha escolhido cursar Direito e tinha acabado de completar 18 anos, estava no 1 ano da faculdade. Eu sou 2 anos mais novo do que ela então vocês já conseguem saber a idade que eu tinha.

Minha família era perfeitamente normal, todos os dias a gente jantava juntos na mesa da cozinha, jogando conversa fora. Aos domingos almoçávamos na casa da minha avó e a noite íamos para a igreja. Sempre a mesma coisa. A minha irmã namorava já tinha um tempinho, e eu me dava muito bem com o meu cunhado.

Ele almoçava com a gente de vez em quando, algumas sextas ele ficava lá em casa sentado no sofá conversando comigo enquanto minha irmã terminava de se arrumar pra eles saírem. Aos sábados eu passava as tardes jogando vídeo game ou assistindo filmes e quando ele estava lá ficava junto comigo, nada fora do comum. Essa história é sobre como isso tudo mudou.

Um dia, debaixo de muita insistência, minha irmã convenceu meus pais a deixarem o meu cunhado dormir lá em casa. Ela prometeu que não iria acontecer nada, que eles só queriam passar uma noite juntos mesmo e blá blá blá. Eu ainda era virgem e não entendia praticamente nada de sexo, mas entendia o suficiente pra saber o que eles queriam fazer mesmo. Então, no sábado, meu cunhado chegou lá em casa a tarde, e os dois já foram logo ficar juntos.

Eu nem dei bola e fiquei na sala assistindo filme. Meus pais tinham saído, foram na casa do meu tio passar a tarde conversando, essas coisas. A minha irmã, óbvio, não perdeu a oportunidade. Ela ficou dentro do quarto com o meu cunhado e trancou a porta, não demorou muito tempo e começou a tocar uma musiquinha lá dentro. “Tentando disfarçar”, pensei.

Eu não sei o que me deu, mas de repente eu fui tomado por uma curiosidade absurda. Deixei o filme rolando, rodeei por detrás da casa e percebi que a janela do quarto da minha irmã estava um pouco aberta, e de dentro saía um pouco de fumaça. Tinha um cheiro forte e eu logo percebi, estavam fumando maconha. Me aproximei devagar.

– Você tem certeza que é de boa? – Ouvi meu cunhado perguntar.

– É sim, meus pais acabaram de sair, vão demorar ainda. – respondeu minha irmã – meu irmão tá vendo filme na sala.

Esperei um tempo até parar de sair fumaça e olhei com muito cuidado pela janela. A cena que eu vi, eu nunca mais consegui esquecer. Meu cunhado estava sentado na cama, completamente pelado. Ele tinha um corpo de causar inveja. Pele branca, todo definido, dava pra ver os gominhos no abdômen, e tinha um cabelo preto cheio, cortado bem baixinho. Algumas tatuagens no braço. Ele estava inclinado pra trás apoiado no cotovelo e com a mão ele segurava a nuca da minha irmã. Ele revirava os olhos e forçava a cabeça da minha irmã contra o pau dele. Ela estava engolindo quase todo o cacete, mas dava pra ver que era com dificuldade. E não era atoa, eu fiquei perplexo quando vi.

O pinto dele era enorme. Eu já tinha ouvido falar sobre meninos magrinhos, mas eu não sabia que era verdade. O pau dele era tão grosso que não cabia na mão fechada da minha irmã, e era muito grande, devia ter no mínimo uns 20cm de rola. A cabeça era muito cor de rosa, da mesma cor dos lábios dele.

Ele forçava a cabeça dela pra baixo pra ela engolir, mas ela engasgava tanto que ele parava.

– Vai mais um pouquinho, pô. – Ele pediu

– Eu não consigo mais do que isso, não dá.

– Então deixa eu te comer.

– Você tá doido? Eu já disse que ainda não tô pronta pra aguentar isso tudo. – Resmungou ela, insinuando o pau dele.

Meu cunhado pareceu desapontado, mas uma mamada era melhor do que nada. Ele levantou e deixou ela de joelhos, segurou a cabeça dela com as duas mãos e começou a meter o pinto dentro da boca dela. Dava pra escutar ela engasgando com a saliva, mas ele não parava. Eu não tinha percebido, mas o meu pau estava duro feito pedra, não sei se era por ver a cena ou se era de ver ele metendo na boca da minha irmã. Agora de pé dava pra ver sua bunda, tinha uma camada fina de cabelinhos pretos e era bem grandinha, muito redonda e empinada, combinava muito bem com a sua rola avantajada, o par perfeito.

Não sei quanto tempo passou mas, de repente, ele começou a gemer muito alto e enfiou o pau no fundo da garganta dela e segurou. Ela tentou empurrar ele, mas ele tinha prensado com força a cabeça dela contra o seu pau. Meu cunhado tremeu bastante por um momento e quando ele tirou o pau de dentro da boca dela, ela cuspiu um monte de porra no chão. Eu fiquei de boca aberta de ver o tanto de porra que saiu, grossa e branca. O pau do meu cunhado ainda babava, e ele estava com uma cara de quem tinha chegado no céu.

Ela levantou e deu um murro no peito dele.

– Idiota! Eu já cansei de falar pra você não fazer isso que eu ODEIO! – Gritou ela.

– Desculpa uai, mas eu não consegui segurar.

– Sai fora!

Ela mandou ele vestir roupa e sair do quarto, dizendo que não queria ver ele agora. Quando ele começou a vestir roupa, mais que depressa eu voltei pra sala e continuei assistindo o filme como se nada tivesse acontecido. Ouvi a porta abrindo e logo meu cunhado apareceu, com a minha irmã batendo a porta atrás dele. Em vez de vestir a roupa toda, ele só botou uma samba canção que vestia por baixo da bermuda e veio sentar do meu lado no sofá.

– Que filme é esse? – perguntou

– Um novo da Marvel – respondi, sem jeito

Ele sentou esparramado no sofá, abriu as pernas e encostou a cabeça com as mãos pra trás. Eu fiquei muito surpreso pela abertura dele, nunca tinha ficado sem roupa assim perto de mim. Não passou meio minuto, e percebi que ele tinha dormido. Acho que era o efeito da maconha. Ele estava de olhos fechados e a boca entreaberta, respirando pesadamente. Eu não consegui me segurar, olhei pro pau dele e vi que ainda estava meia bomba, e por ele estar com as pernas abertas, o pau dele estava quase saindo por uma das aberturas. Dava pra ver a pontinha da cabeça daquele pau enorme, ainda babada.

Minha atenção pelo filme acabou inteira. Eu não era gay, nunca tinha beijado um cara ou feito qualquer coisa do tipo. Quando criança e meus primos chamavam pra brincadeirinha do “mostra o seu que eu mostro o meu”, eu só saía de perto. Já tinha beijado algumas meninas, mas aquilo era diferente. Eu estava hipnotizado olhando aquilo. Como eu disse, eu era curioso até demais, eu queria ver mais e mais de perto. Me aproximei sem fazer nenhum barulho, e toquei na samba canção. Meu cunhado nem deu sinal de vida.

Ergui só um pouquinho e num segundo, o pinto dele pulou quase a metade pra fora, quase que não cabia lá dentro. Realmente era muito grosso, e de perto dava pra ver as vêias. Com a pontinha do dedo, eu toquei nele. Estava quente e pulsava muito devagar. Parece que em resposta, o pau dele começou a ficar duro de novo. E não tinha nada que eu pudesse fazer, o pinto dele ficou completamente duro e lutou sozinho pra sair de dentro da samba canção, meu cunhado fazia uns sonzinhos com a boca e mexia os olhos, parecia estar sonhando.

O pau dele estava lá, todo duro, pulando. Da ponta da cabeça começou a escorrer um líquido branco, o pré gozo dele. Eu simplesmente não aguentei. Passei a ponta do dedo lá e peguei aquela gotinha e levei direto na boca. O sabor era estranho, um pouco doce e um pouquinho salgado, mas era interessante.

O que estava acontecendo comigo? Eu era mesmo gay ou era só o calor do momento?

Antes que eu tomasse coragem de fazer o impensável, minha irmã chamou ele de dentro do quarto. Rapidamente, e com um susto, eu me deitei e fingi que estava dormindo, minhas bochechas ardiam, com certeza estavam vermelhas. Abri os olhos o mínimo possível e vi que meu cunhado tinha acordado, meio mole. Ele olhou pro pinto e percebeu que estava duro, fora da bermuda, arregalou os olhos ajeitando o pau dentro da roupa rapidamente. Ele olhou pra mim e fechei os olhos. Não sei o que ele fez, mas ouvi minha irmã abrindo a porta e vindo até ele, chamando pra cozinha comer.

Eu continuei fingindo que estava dormindo e alguma hora me levantei e fui pro quarto. A noite meus pais chegaram e disseram que a gente sair, ir na rua jantar. Quando tomei banho, não me aguentei, bati uma punheta faminta pensando no pinto do meu cunhado. Não levou nem 1 minuto e eu gozei muito. Quando jantamos na pizzaria, percebi meu cunhado olhando pra mim de forma estranha, desconfiada até. Mas não dei bola e fingi normalidade.

No dia seguinte, meu pai insistiu que meu cunhado fosse pra igreja com a gente, e ele acabou indo. Como ele não tinha roupa, me pediu uma emprestada e eu fui até meu quarto pegar. Ele veio atrás de mim e fechou a porta, achei estranho. Ele tirou a roupa e ficou só de cueca, com aquele volume enorme. Olhou pra mim esperando a roupa e eu peguei pra ele.

– Acho que essa aqui vai servir, a gente tem quase o mesmo tamanho – comentei

– É verdade – concordou – Eu sei que pode parecer estranho, mas você me emprestar uma cueca também? É que eu trouxe só uma, e já usei. – Pediu ele

Peguei uma na gaveta e passei pra ele. O que eu não esperava, era que ele tirasse a cueca que estava vestindo na minha frente e vestisse a minha. Enquanto ele virava a cueca na direção certa, o pau dele ficou lá, bem na minha frente, enorme e balançando a poucos centímetros de mim. Ele pareceu demorar arrumando a cueca e me olhou. Eu desviei o olhar na hora e ele se vestiu.

– Valeu cunhado – agradeceu – coloca essa no cesto de roupa suja, por favor? – pediu ele, entregando a cueca usada na minha mão.

Por que ele tinha me entregado em vez de levar de volta pra casa??? Não fazia o menor sentido, fiquei tão sem reação que não neguei, segurei a cueca na mão e concordei com a cabeça.

Na igreja, eu me sentei no banco primeiro e ele se sentou do meu lado. Eu não entendia por que ele estava agindo assim, mas estava estranho. Enquanto segurava a mão da minha irmã com uma mão, ele deixou a outra bem do meu lado, ao lado da minha mão, no banco. Quase imperceptivelmente, e com um movimento muito discreto, ele começou a roçar o dedo indicador em mim. Eu não fiz nada, meu corpo parecia reagir sozinho e ceder, consentia com ele. Meu rosto ficou muito vermelho e olhei pra ele. Ele estava olhando pra mim e sorriu minimamente. Virei o rosto pra frente e não fiz nada. Ele continuou tocando a minha mão com o dedo o resto da noite, e eu simplesmente deixava.

Naquela noite, eu dormi cheirando a cueca dele.

Na semana seguinte era aniversário da minha irmã, e ela resolveu dar uma festinha pra receber os amigos novos da faculdade e também os velhos. Claro que meu cunhado ia, e depois que a festa acabasse uma galera ainda ia ficar lá em casa pra dormir.

“Tudo bem, desde que as meninas durmam num quarto e os meninos em outro.” Impusera o meu pai.

“Eita, então eu acho que somos nós dois cunhado.” Disse o namorado da minha irmã, segurando no meu ombro.

Naquela hora eu já senti alguma coisa estranha, como se meu cunhado já estivesse planejando alguma coisa. E como eu estava certo. Chegou o dia da festa, e todo mundo já estava reunido lá em casa. Os meus pais tinham saído e parece que iam dormir fora. Minha irmã não chamou ninguém da família, apenas os amigos, então a noite prometia. Depois que todo mundo já estava bebendo e curtindo, meu cunhado resolver colocar o plano dele em ação. Me chamou pra ir lá fora com ele um pouco, que ele iria fumar. Eu fui.

– Tá curtindo? – perguntou

– Sim, os amigos dela são engraçados – respondi – só alguns são chatinhos.

– Também achei – concordou ele

Ele pegou um tubinho dentro do bolso e começou a bolar um beck.

– Você já fumou alguma vez?

– Não – respondi – eu nem bebo direito, os meus pais não deixam

– É muito bom, principalmente se você for transar. – ele comentou, com um sorriso sarcástico no rosto.

Eu fiquei tão surpreso com a liberdade dele de me falar isso que nem respondi. Apenas fiquei lá parado o vendo terminar de bolar e começar a fumar. Ele me ofereceu e eu recusei, mas depois de insistir um pouco eu aceitei.

– Mais tarde você vai ver – disse ele, piscando pra mim

A festa foi ficando cada vez mais divertida, não sei se era isso ou o efeito da maconha, mas todo mundo estava curtindo e festejando, tudo o que as pessoas falavam parecia engraçado e eu estava me divertindo. Minha irmã e meu cunhado sumiram juntos por um tempo, e todo mundo já sabia o que eles estavam fazendo. Não sei por quê, mas senti uma pontada de ciúme, e não parecia ser dela. Até que ele volta sem ela, e diz que ela tinha capotado. Os meninos que ainda estavam foram embora, e as amigas da minha irmã foram ficar no quarto junto com ela. Restando só eu e meu cunhado.

– É, parece que somos só nós dois – ele comentou

– Parece – assenti

Nós ficamos parados por um tempo, meio sem jeito. Aquele clima vergonhoso no ar. Aquilo já era a certeza pra mim de que alguma coisa estava acontecendo, nós nunca fomos assim.

– Quer ir pro quarto? – ele perguntou

– Vamos.

Eu sentia como se uma bola estivesse subindo pelo meu peito e tivesse ficado entalada. A famosa expressão “coração saindo pela boca”. Quando entramos no quarto ele tirou a camisa e foi indo pro banheiro.

– Tá afim de tomar um banho? Eu não sei você, mas não consigo dormir suado desse jeito.

Aquilo era com certeza sua cartada final. Senti meu rosto formigar e o estômago revirar, eu sabia que era errado e não precisava nem dizer que era “lá no fundo”. Era errado e pronto. Mas eu queria muito, e a curiosidade falava mais alto. Segui ele pra dentro do banheiro. Quando eu entrei, ele estava só de cueca. Uma cueca branca muito apertada, que realçava bastante a sua bunda avantajada e marcava completamente o seu cacete. Fiz menção de tirar a camisa, mas ele me interrompeu.

– Deixa que eu faço isso. Hoje eu vou cuidar de você.

Ele tirou a minha camisa e tocou no zíper da minha bermuda. Onde ele tocava começava a formigar com o calor do toque, era incrível. Ele desabotoou minha bermuda e abriu o zíper. Sabia exatamente o que estava fazendo. Tirou minha bermuda muito devagar, e quando fez isso, segurou na minha bunda. Ele apertou e apalpou, com muito cuidado. Quando eu também estava só de cueca, ele segurou na minha cintura e forçou o meu corpo contra o dele, fazendo o meu pinto encostar no seu. A sensação era uma das coisas mais gostosas que já tinha sentido. Devagarzinho, ele começou a roçar o pau dele no meu e isso era muito gostoso. Meu pau já estava duro feito pedra, e o pau dele, enorme dentro da cueca, também.

Ele aproximou o rosto do meu e beijou minha bochecha, era tudo tão lento que parecia que o tempo tinha desacelerado. Ele me abraçou e beijou o meu pescoço, o meu corpo inteiro parecia ter tomado um choque e todos os cabelos ficaram arrepiados. Eu estava entrando numa espécie de transe. Ainda me abraçando e beijando o meu pescoço, ele abaixou uma das mãos e começou a tirar minha cueca, eu não mexia um dedo, era como se meu corpo inteiro obedecesse só a ele.

Eu estava lá, de pé, completamente pelado na frente dele, com o pau pulsando.

– Eu vou fazer algumas coisas com você. Promete que não vai contar pra ninguém? – pediu ele

– Eu prometo. – A resposta saiu sozinha da minha boca.

Ele me encostou na parede e se ajoelhou na minha frente. Olhava nos meus olhos, como se esperasse o meu consentimento. Eu balancei a cabeça, “faz o que quiser”. Eu nunca vou me esquecer do tremor que percorreu todo o meu corpo quando ele encostou os lábios no meu pau. Ele deu um beijo muito leve, mas era como se uma descarga elétrica de mil volts passasse dele pra mim. Instantaneamente eu fechei os olhos e comecei a gemer baixinho. Ele distribuiu beijos por toda a extensão do meu cacete, beijos intensos. Ele começou a lamber e o calor da sua língua úmida não era nada comparado com o que estava por vir. Depois de lamber ele abriu a boca e colocou todo o meu pau dentro dela. Era quente e muito gostoso.

Ele chupava devagar, descia até o talo e depois subia chupando a sua saliva até a ponta da cabeça. Era delirante. Eu gemia e segurava a cabeça dele. Ele chupava como se meu pau fosse a coisa mais deliciosa que ele já tivesse colocado dentro da boca. Aumentou a velocidade das chupadas e eu não conseguia parar de gemer. Ele me pegou pela cintura e me virou de frente pra parede, abriu minhas nádegas e com a mesma vontade começou a chupar meu cu. Eu mordi o dedo pra não começar a gritar. Ele enfiava a língua com tanta vontade dentro da minha bunda que eu ia até o céu e voltava. Era mais gostoso do que eu consigo descrever.

Ele se levantou e tirou a cueca, imediatamente o pau dele pulou pra fora, duro igual um mastro. Escorria muita baba. Ele me encochou e sussurrou no meu ouvido:

– Agora fica quietinho tá bom? Você vai gostar.

– Faz devagar – eu pedi, assustado

– Eu disse que ia cuidar de você, não disse? – insistiu ele

Ele me abraçava e cheirava minha pele, me apertava e forçava o pau contra minha bunda, dava pra sentir o quanto ele ardia de desejo por mim. Por me ter. Ele me virou de frente pra ele, segurou o meu queixo com a mão e empurrou minha boca contra a dele com a outra. O beijo foi mais do que vontade, do que desejo, era fome. Um beijo faminto. Ele beijou minha boca com força, chupava cheio de vontade. Eu sentia o gosto da saliva dele misturada com o sabor do meu pau e do meu cu. Era sensacional. Era como se eu estivesse provando a mim mesmo. Eu estava com a cabeça enevoada de tanto desejo por ele. Por tudo. Ele me virou de costas novamente e cuspiu saliva no pau dele.

– Empina um pouco – mandou.

Quando eu senti a cabeça do pinto dele forçando a entrada do meu cu minhas pernas bambearam, viraram gelatina. Era literalmente o meu corpo desfalecendo com o toque dele. Quando ele continuou forçando eu senti uma dor quente, ardida, mas se eu respirasse fundo melhorava um pouco. Antes que doesse muito ele parava, sabia o que estava fazendo. Ele continuou fazendo isso até que eu me acostumasse, e foi ótimo. Colocava um pouco daquele cacete enorme dentro de mim e depois tirava. Quando eu estava completamente tranquilo, ele enterrou todo o cacete dentro de mim. Colocou no fundo do meu cu. Eu gemi tão alto que ele cobriu minha boca com a mão.

Eu mordia o lábio de tanto prazer. Ele deixou o pau lá dentro e se mexia bem devagar, aquilo me delirava. Eu não aguentei e pedi que metesse em mim, que enfiasse aquele pau e tirasse, com força, do jeito que ele quisesse. Ele começou um movimento de vai e vem devagar. Era tão gostoso que minhas pernas tremiam. Eu não sabia mais o que fazer. Ele metia devagar, mas com força, tirava o pinto quase todo e depois estocava dentro de mim, forte, que nem o macho que ele era. Ele segurou minha cintura e foi aí que começou o melhor.

Ele começou a socar dentro do meu cu com força de verdade. Ele nem se importava se fazia mais barulho, o que ele queria era meter dentro de mim. Apertava minha cintura e metia. Metia rápido, o pau dele saía de dentro de mim praticamente todo e depois entrava inteiro. Era alucinante, eu não conseguia fazer nada além de revirar os olhos e gemer. Ele se sentou no chão e me mandou sentar encima dele. Prontamente, obedeci. Eu me segurei na nuca dele e comecei a sentar, eu pulava encima dele igual uma criança pulava encima de um cavalinho inflável. Era tão gostoso, tão quente. O pau dele era tão grande, tão grosso, ele me preenchia completamente. Era a parte que me faltava.

Depois de algum tempo sentando, ele me deitou no chão e começou a meter em mim de novo, dessa vez mais gentil, enquanto beijava na minha boca. Era gostoso demais. Era tão gostoso que em algum momento, sem que eu percebesse, eu comecei a gozar muito, sem nem pôr as mãos no meu pau. Gozei muito encima de mim e foi uma sensação incrível. Um tempo depois ele também gozou, gemeu grosso no meu ouvido e encheu o meu cu de porra. Ele gozou tanto que vazou porra de dentro de mim. Quando terminou, estávamos completamente suados, ofegantes, deitados no chão. A gente tomou um banho e foi deitar na cama, o que acabou resultando em mais sexo.

A gente se beijava e fazia carinho um no outro, em pouco tempo estávamos transando de novo. Ele me comeu de quatro, me comeu de ladinho, de frango assado. Ele me fodeu tanto que eu perdi a noção. Foi a experiência mais gostosa que eu tinha tido na vida. O meu cunhado tinha me feito a putinha dele. E eu tinha adorado.

Pouco tempo depois eu me assumi gay, fiquei com outros caras, mas nada se comprava a ele. Ele não terminou com a minha irmã, e sempre que achávamos uma brecha a gente transava. Ele me comia como se eu fosse a coisa mais gostosa do mundo. Quando tínhamos uma brecha nos horários de almoço a gente se encontrava pra transar. Ele ia atrás de mim na faculdade, eu matava aula pra ficarmos juntos. Ele e minha irmã planejam se casar, e ele me disse que no dia do casamento ele quer transar comigo antes de ficar com ela, disse que quer gozar dentro de mim antes. Foi assim que eu descobri ser gay, dando pro meu cunhado. E foi uma delícia.

Chegamos ao fim de mais um conto. Espero que tenham gostado. Comentem pra que eu veja a opinião de vocês.

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