Mamando amigo hetero novamente

Esta história é uma continuação do conto “Mamando amigo hetero da escola”. Caso não tenha lido, vá dar uma olhada na minha página.

Já haviam se passado dias e eu lembrava de cada momento daquele macho gostoso e eu gozando juntos como se tivesse acabado de acontecer. Eu estava para terminar as calças que ele pediu que eu fizesse ajustes, então marcamos um dia após o trabalho dele, para ele vir aqui provar para ver o que poderia ser ajustado além do já feito.

No dia marcado ele chegou, e eu fique deslumbrado com a minha visão: macho gostoso malhado de social após um dia de trabalho. Camisa branca desabotoada no torax por dentro da calça escura, com um cinto e um sapato social. Uma visão divina:

– Eae mano! – ele disse – boa noite!

– Eae, boa noite! – eu falei. Nos abraçamos e ele entrou na minha casa. Fomos ao meu ateliê, que também é meu quarto – Você está de social – comentei

– Sim, acabei de voltar do trabalho, tô cansadão!

– Imagino

– Beleza, onde estão as calças?

– Aqui – eu falei e me virei para pegar. Quando voltei, ele ja estava descalço tirando as calças, só de camisa social e cueca preta. Reparei na mala pesada, tava sentindo falta dela.

Começamos a experimentar as calças, e íamos conversando durante isso. Até que terminamos tudo que precisava ser ajustado, e ele estava se vestindo novamente. Eu fiquei encarando ele se trocar descaradamente, até que ele comentou:

– Não precisa ficar assistindo hehehe – em tom de brincadeira

– Não é todo dia que macho gostoso se troca na minha frente, tenho que aproveitar né – ele ficou nitidamente envergonhado, e continuou se vestindo na minha frente. Quanto terminou, perguntou se tava bom. A visão que eu tinha era um gostoso malhado com camisa social marcando os biceps e torax, calça social justa marcando a bunda e o saco olhando pra mim perguntando o que eu achava – poha, ta ótimo!

– Daora hehehe mano, cê tem um beck aê? To precisando dar uma aliviada do trampo, hoje foi cansativo – ele me perguntou

– Opa, tenho sim, senta aí na cama, bora fumar – eu disse. Começamos a fumar maconha e falar sobre a vida. Nenhum dos dois queria tocar no assunto sexo, mas a tensão sexual ficava no ar.

– Pô mano, trabalhar em pé o dia inteiro cansa pra caralho, ta foda – Thiago comentou

– Deve ser osso mesmo

– Mano, preciso de uma aliviada, se é que me entende – nesse momento olhou pra mim e fez sina de punheta no ar com sua mão

– Ta afim de bater punheta, mano? – perguntei

– Ah, bora! Coisa de brother, mano, ta ligado? Punhetão, mão amiga, chupetinha, essas paradas

– Jura? Você ta afim?

– Já fizemos uma vez e foi bom! Bora tornar um hábito hahahaha

– Bora então!

– Quer fazer o que? – ele perguntou

– A gente começa com uma punheta

– Beleza

Falamos isso, tiramos as rolas pra fora, que já estavam duraças, e começamos uma bela bronha um ao lado do outro, socando bem rápido e forte a pica, morrendo de tesão, passando o beck um para o outro, até que ele acabou, continuamos a bronha, olhando um pra cara do outro fazendo caretas de tesão e gemendo, incentivado o outro a ter mais tesão:

– Bora fazer mão amiga – ele sugeriu. Sem nem me deixar responder ja pegou na minha rola, e eu na dele. Começamos a punhetar um ao outro o mais rápido possível. Estávamos ofegando e gemendo bastante:

– Que delicia do caralho – ele disse, dando uma cuspida na própria rola, e na minha tambem, lubrificando mais ambas as punhetas

– Cospe na minha cara – eu disse sem soltar a pica dele. Ele deu uma cuspida

– Gosta de cuspão grosso de macho na tua cara? – ele perguntou

– Eu curto pra caralho – respondi

– Essa punheta trocada ta uma delicia

– Ta mesmo

Continuamos num ritmo frenético a punheta um pro outro. Até que ficamos nisso por um tempo fazendo caretas e gemendo um pro outro:

– Mano, melhor parar se não vou gozar – ele disse

– Eu também

– Preciso mijar

– Bora, eu te levo – levantamos com as picas duronas pra fora das calças e fomos até o banheiro.

– Puts, a rola ta dura, como vou mijar agora? – ele parou no meio do banheiro com as mãos na cintura

– Mija no ralo do box – eu sugeri

– Cê ta falando sério?

– Simm vou fazer isso também

– Beleza – levamos os cacetes para o box e começamos a mijar dentro. Em certo momento ele pega na minha pica e começa a direcionar o mijo, enquanto aperta levemente. Eu faço o mesmo com ele, até pararmos de mijar e começarmos uma punheta um pro outro. De volta a punheta frenética, até que começamos a nos beijar. Ele parou de me beijar e falou:

– Abre a boca! – eu abri. Ele puxou um catarro profundo e deu um puta cuspe no fundo da minha garganta. Voltamos a nos beijar e nos abraçar colando nossos corpos, até que ele tirou sua camisa, ficando só de calça e rola dura pra fora:

– Olha meu sovaco, quer lamber? Deixei peludo pra você! – ele me disse, e sem falar nada caí de boca no sovacão dele, lambendo tudo até chegar no torax, e eu linguar aquele peitão gostoso inteiro.

Começamos a nos abaixar aos poucos até sentar no chão e encostarmos na parede um ao lado do outro, e batemos punheta um pro outro enquanto nos beijavamos. Em um momento ele disse que ia gozar e eu pedi pra ele gozar na minha cara, ele se levantou, apoiando os braços na parede e olhando para mim, enquanto eu punhetava ele de joelhos, até ele fechar os olhos e começar a gemer:

– Caralho que bronha gostosa, poha! Vou gozar caralho, vou gozar… AAAAAH- ele deu um urro e começou a soltar várias jatadas densas de gala na minha cara, me lambuzando todo. Deu umas 6, 7 jatadas, até que terminou, ficou ereto levantando a cabeça desencostando da parede, ficou parado no meio do banheiro segurando a rola dura:

– Nossa to meio tonto – ele disse -hehehe bora te fazer gozar, levanta aê – eu levantei, e ele não hesitou a pegar na minha pica dura com uma mão. Começou a bater uma punheta bem rápida pra mim, ora parando pra cuspir e massageando a cabeça lentamente, ora pegando no saco. Ele se sentou na privada, e ficou com o rosto na direção da minha rola, sem parar a punhetona. Começou a bater outra punheta para ele mesmo enquanto mandava a ver na minha, falando coisas do tipo:

– Vai caralho, goza poha! Que delícia, sente esse cheiro de pica no ar, caralho que tesão, quero ver essa jeba soltando leite, vou leitar de novo també caralho, aaaaaa – Até que eu dei um grito e comecei a soltar jatadas de porra na cara dele, e ele quase simultaneamente tambémcomeçou a gozar, novamente. Quando terminamos, paramos um pouco, olhamos para a cara um do outro e começamos a rir. Ele se levantou, demos um beijo bem gostoso, acariciando de leve as picas um do outro, agora meia bomba quase murchas. Paramos começamos a nos recompor e nos limpar. Tornamos ao quarto, ele se arrumou, pegou suas coisas e eu o levei até a porta:

– Vamos combinar de a entrega ser na minha casa, mano – ele disse sorrindo e piscando

– Claro, você que manda

Nos demos um selinho e ele foi embora

Deixe um comentário