Melhor amigo safado

Quando eu era mais novo, sempre fui garoto tímido. Além de ter uma estatura baixa, ser franzinho demais. Braços finos, pernas finas, corpo fino. Eu era sempre o menor da turma. Mas em compensação, eu sempre fui muito inteligente. E isto foi o que me ajudou muito, porque por ser o garoto mais frangote da turma, mas inteligente ajudou-me a conseguir ser amigo de todos. Todos queriam ser amigos do cara que só tirava nota 10 nas provas. Sempre queriam pescar de alguém. E claro, eles não iriam zoar com o cara que iria poderia ajuda-los na hora da prova. Essa foi a forma como eu consegui sobreviver ao ensino fundamental. Estudando para ajudar os marmanjos burros a não tirar nota baixa e não me encherem de porrada.

Eu tinha uma irmã que estudava comigo. Apesar de ser ais velha do que eu, estudávamos na mesma sala. Ela era o oposto de mim. Totalmente extrovertida carregava uma má fama de piriguete. Agora imagina como é ser o irmão da garota que todos os garotos já tinham traçado ou queriam traçar. Minha irmã era mais velha dois anos do que eu, mas havia repetido duas vezes o sexto ano, por isso, cursávamos a mesma série na época. Por pedido da minha mãe, a escola sempre colocava a gente na mesma sala. Segundo minha mãe, era para ela me proteger. O que não acontecia. Minha irmã estava mais interessada nos outros garotos. Por isso eu estava na maioria do tempo sozinho. Ah não ser em períodos de prova. Que era quando eu estava sem rodeado pelos caras que queria uma castinha. Como eu estava sempre na sala da minha irmã, era óbvio que a maioria eram repetentes. Ou seja, eu era também, o mais novo da turma.

Outra coisa, na minha sala, eu era o único garoto que ainda não tinha beijado ninguém. Acho que na escola inteira eu era o único garoto que não tinha beijado ninguém.
Um dos caras quem eu estava sempre ajudando nas notas era um garoto também dois anos mais velho do que eu. O nome dele era Jonas. Era um dos mais populares do colégio. Por um motivo que até eu desconhecia, ele gostava de mim. Estava sempre perto de mim ou tirando alguma brincadeira. Claro, sempre pedia para eu ajudá-lo com pesca nas provas. Mas diferente dos outros garotos, ele não se afastava de mim no restando do ano. Ele era também muito engraçado. Estava sempre fazendo alguma gracinha para fazer a turma inteira rir. Também era mandado bastante para a diretoria. O que tinha de engraçado e popular, tinha de bagunceiro. Já devia está repetindo a oitava série pela terceira vez. Morávamos perto um do outro. Nossa escola era um pouco distante da nossa casa. Era uma caminhada de mais de meia hora. Eu e minha irmã passávamos na casa de Jonas todos os dias e íamos os três caminhando para a escola. Assim todos os dias.

Em uma semana, minha irmã adoeceu e ficou quase a semana inteira sem ir para a aula. Tive que ir sozinho então. Lembro que um dia, passei na casa de Jonas para irmos juntos.
Chegando lá, gritei, como todos os dias, por ele. Lá de dentro, ele respondeu, também gritando.
-Entra.
Ele nunca nos chamava para entrar. Sempre que eu e minha irmã chegávamos na casa dele e eu gritava seu nome, ele saia e seguíamos os três para a escola. Fiquei parado sem saber o que fazer. Até que ele grita de novo.
-Entraaaaa machooo

Então fui lá. Entrei. Sem jeito, empurrei a porta e fui emburacando. A casa era pequena. A sala era pequena. Tudo parecia muito pequeno. Mesmo assim não o vi.
-Jonas? Chamei intimidado.
Então ele aparece. Apenas enrolado em uma toalha. Até então eu nunca tinha reparado em Jonas. Apenas o via como o cara da escola que fazia zoação com a cara de todo mundo enfiado dentro de um uniforme escolar. Agora, olhando para ele apenas de toalha da cintura pra baixo, ainda molhado, vejo que ele era um garoto muito bonito. Branco, ombros largos, braços fortes. Cintura larga. Agora entendia por que muitas garotas na escola, inclusive minha irmã, davam bastante bola para ele.
-me atrasei mah. Dormi demais. Senta aí, vou só me vestir e a gente sai.

Meio sem jeito respondi que tudo bem e sentei. O armário com suas roupas ficava na sala. Era mesmo uma casa pequena. Percebi também que ele estava só. Não escutava nenhum som de mais alguém na casa. Ele fica de costas para mim e abaixa para abrir a última gaveta do armário, nessa hora percebo que sua bunda era bastante volumosa mesmo coberta com a toalha. Fico nervoso. Meu coração começa a bater forte. Eu não entendi direito na época por que eu estava me sentindo daquele jeito. Jonas era meu amigo. Vê-lo praticamente nu não era algo do outro mundo. Mas eu era naturalmente um garoto tímido. Talvez aquele momento para mim fosse algo constrangedor. Era o que eu pensava. Memo assim, naquele momento, vendo Jonas naquela posição, senti-me estranho. E acabo olhando demais para ele. Quando percebo, era ele que me olhava estranho, talvez, estranhando a forma estranha com eu o olhava. Que loucura.

-Que foi, mah?
-Nada. Nada. – respondo imediatamente tentando disfarçar o constrangimento.
-tá estranho. Que foi, nunca viu homem de toalha?
Finjo desdenho. Ele continuava me encarando desconfiado. Tinha uma cueca vermelha na mão.
-então tá.
Se vira novamente e tira a toalha. Meu coração explode. Quase perco o sentido. Ele estava agora completamente pelado. E com a bumba virada para mim. E não era impressão da toalha. Ele tinha realmente uma bunda grande. Branca, com alguns poucos cabelos dando um tom escurecido. Ele ergue a primeira perna para vestir a cueca e vejo de relance seu saco. Depois a outra perna. Vejo a cabeça do seu pau balançando. Ele sobe a cueca e vai cobrindo sua bunda. Meu coração pelejava para sair do peito. Meus olhos estavam arregalados. Eu estava quase explodindo. Estava tão fixado olhando para sua bunda que nem notei quando ele se virou e disse
-tá olhando pra minha bunda mah
Me lavantei assustado e nervoso.
-melhor a gente ir.
-calma, senta ai, eu ainda vou me vestir. Quer que eu vá só de cueca?
Ele me empurra e caio sentado de volta no sofá. Fico sentado, envergonhado, com a cabeça quase colada no chão.
-Ei – Ele me chama
olho para ele novamente, com muita dificuldade, eu estava puta envergonhado. Quando o vejo, ele estava mais próximo de mim. E para minha surpresa, seu pau fazia grande volume dentro da cueca. Estava duro.
-você tá com quantos anos, mah?
-você sabe.
Ele sabia mesmo. Mesmo assim respondo. Ele assente. Eu e Jonas nos conhecíamos desde cedo. Acho que fazíamos o segundo ano. Como morávamos perto e estudávamos longe. sempre tivemos o costume de irmos juntos para a escola. Ele, minha irmã, e eu. . Ele sempre algumas séries na frente com a minha irmã, até que eles começaram a repetir e eu os acompanhei. Então ficamos ainda mais próximos
-ei, você já faz? – Ele soltou. Do nada
-o que? – desentendi.
-punheta mah
-o que? pergunto assustado.
É claro que eu sabia o que era isso. Eu era muito inteligente até para minha idade. Sabia de muitas coisas que sabiam e que eles não sabiam.
-eu não sei o que é isso. – Mito, envergonhado por saber que ele sabia
-não mente.
-não mah
-masturbação
Tive que admitir. Ele usou o nome técnico. Se eu era mesmo inteligente como ele sabia que eu era, eu tinha que admitir que sabia o que era masturbação.
-ah, sim. sei o que é.
-então. você ja fez?
-não.
-sério?
-sério.- eu estava confuso e envergonhado também. -a gente vai atrasar pra aula. – Faço menção que vou levantar novamente.
-calma ai. Eu já fiz. Meu primo Presley me ensinou. A gente faz sempre.
-sério? – minha curiosidade aumenta. Presley era o primo mais velho de Jonas. Também estudava lá na escola da gente. Em uma das séries mais avançadas. Era o cara mais popular da escola. Muito cobiçado. Uma espécie de celebridade para todos.
-é, quer que eu te mostre?
-eu não mah. A gente vai atrasar pra aula – Minha curiosidade estava se transformando em medo
-Deixa de ser zé ruela.
Ele começa a alisar o pau por cima da cueca. Estava mesmo muito duro e era grande. Mesmo por cima da cueca dava para perceber isso
-vou te mostrar. Depois você faz.
-eu não sei. – Digo receoso. Eu não tinha mesmo certeza se queria ver aquilo, ou se estava apenas com medo, ou envergonhado;
-você quer ou não saber. Se não quiser..
-ta bom..vai. – Cedo
Ele sorrir maliciosamente. Então coloca o pau pra fora. Eu nunca tinha visto um pau de outro cara. Seu pau era grande, branco com um tom avermelhado, como ele. Cabeça rosada e estava muito duro. Ele fecha a mão em volta do pau e começa a fazer o movimento subindo e descendo.
-é facil. é só fazer isso.
-só? -pergunto encarando fixamente o pau dele. A cabeça já quase toda lubrificada
-É. E é maneiro.
Confesso, mesmo vidrado em seu pau, eu ainda estava pensando na bunda dele. De vez enquanto tentava olhar para trás dele, para tentar ver sua bunda. Ele continua fazendo o movimento. Aos poucos vai fechando os olhos, inclinando a cabeça. Intensificando sua respiração e os movimentos. Entregando-se ao ato. Fico hipnotizado olhando seu pau. Para o movimento de sua mão. Sinto meu pau endurecer dentro da minha cueca. Jonas abre os olhos e olha para mim sorrindo cafagestamente.
-eu vou terminar, beleza?
-tudo bem.
Ele tira toda a cueca ficando totalmente pelado ao meu lado, dando-me assim uma visão e tanto da sua bunda, como do seu pau. Novamente volta com os movimentos , fecha os olhos e inclina a cabeça. Olho para seus olhos fechados, aproveito sua concentração e inclino para ver melhor sua bunda. Era mesmo linda. Volumosa, branca, os poucos pelos eram convidativos. Eu estava hipnotizado por ela. Nem olhava mais para sua punheta, eu estava hipnotizado pela sua bunda. Quando olho para ele novamente. ele não estava mais punhetando, estava olhando para mim.
-qual é cara, gostou da minha bunda, vei.?
-foi mal. – falo, novamente, completamente constrangido e envergonhado. Quase abaixo minha cabeça novamente para encarar o chão, até que ele diz
-tudo bem
E para minha surpresa fica de costas, coloca um pé em cima do sofá e inclina as costas me dando uma bela visão do seu cu. Nesse momento foi que meu coração disparou mesmo. Eu fiquei congelado. Eu estava com a cara no cu dele e era uma visão magnífica. ele tinha pelos rodeando todo seu cu. Um cu bem fechadinho e rosado. um o cuzinho bem fechado coberto de pelos. Jonas começa a gemer alto enquanto batia punheta. Eu estava tão hipnotizado pelo seu cu que nem vi quando ele gozou. Apenas vi quando ele se virou novamente com o pau e a mão melados de gala
Ele sorriu pra mim. eu sentia o cheiro forte da gala dele.
-vamos né pra aula. – Ele diz.
Jonas fez parte da minha infância. Foi ele que me ensinou muitas coisas, no sexo e na vida. Tenho muitos relatos com ele.

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