Meu nome é Marco Aurélio, sou instrutor de Auto Escola, tenho 45 anos, muito desinibido e extremamente sacana entre quatro paredes.
Fui casado com mulher durante 10 anos, tenho filhos e sempre fui um chefe de família exemplar. Mesmo levando uma vida de macho hétero; dava minhas escapulidas em saunas e cinemas gay no centro de São Paulo.
Quando me separei, extravasei literalmente todos os meus desejos reprimidos e fui viver a vida como ela era de verdade. Desde a adolescência, sempre me senti atraído por homens, mas nunca dei vazão a esse sentimento por considerar abominável e pecaminoso. Cresci achando que tinha me livrado desses desejos carnais e me iludi grosseiramente numa história de faz de conta. Nas minhas puladas de cerca, sempre fiz papel de ativo, nunca cogitei até então, ser passivo.
Em janeiro do ano passado, estava dando as minhas últimas aulas de direção antes de entrar de férias; quando o destino me surpreendeu com um aluno novo. Fui incumbido de dar aulas particulares a ele três vezes ao dia durante duas semanas, pois ele estava com uma certa urgência para tirar a sua carta de motorista. O que eu não esperava, era que fosse rolar um clima entre nós durante as aulas. A temperatura esquentou e fomos parar em um motel na Marginal Tietê, onde se iniciou toda putaria.
Quando entrei no quarto, estava disposto a fazer papel de passivo para aquele cara que tanto despertou a minha atenção desde o princípio. Incorporei a Bruna Surfistinha versão gay e comecei a mamar aquele caralho enorme e grosso que mal cabia em minha boca. Meu maxilar até doía, pois não conseguia abocanhar aquele cacete como os demais que já havia chupado. Depois disso, ele arreganhou meu rabo e meteu a língua no meu cu e fez um cunete maravilhoso. Eu rebolava e gemia na cara dele, implorando que não parasse de lamber meu cu. Em seguida, ele enfiou seu dedo grosso em mim até meu cu dilatar. Era como se ele adivinhasse que meu rabo nunca havia levado rola.
A minha estreia seria com um pau grande e grosso que iria me deixar arrombado logo de cara. Passei uma quantidade absurda de gel no meu cu, e na pica dele e fiquei de quatro esperando ser penetrado. Quando ele se posicionou atrás de mim, segurei seu pau para controlar a enfiada. Comecei a sentir aquele cacetão encostar no meu cu, fazendo pressão para entrar e eu com as pregas travadas e tensas.
Nisso, ele me pede pra eu fazer força como se fosse cagar para facilitar a penetração. Quando a chapeleta rompeu a barreira das minhas pregas, o pau dele entrou com tudo me fazendo soltar um grito de dor.
Apenas uma pequena parte de sua rola havia entrado e eu não estava aguentando de dor. A minha vontade era de cagar toda vez que cada centímetro de sua vara entrava no meu cu. Ele ficou alguns instantes parado, e eu fui tentando relaxar um pouco mais, apesar da dor insuportável que eu tava sentindo. Já um pouco mais acostumado, ele passou a fazer o vai e vem no meu cu que foi me deixando arregaçado e com o buraco ardendo.
Estava sentindo uma forte pressão no meu buraquinho, aquela cabeçona estava pedindo passagem, mas ainda não estava 100% relaxado pra aguentar aquela tora no cu. Falei que não ia aguentar seu pintão no rabo sem cagar. Disse que sua pica era muito grossa e que não ia entrar de jeito nenhum até o fim. Ele tentou me persuadir dizendo que assim que passasse a cabeça, o resto deslizaria junto. Ele começou a pincelar com a sua cabeçona a minha bunda, então senti meu buraquinho sendo atolado por aquele cacetão. Na hora gritei de dor, mas era tarde para me desvencilhar. Sua tora foi me arrombando, as minhas preguinhas iam se abrindo centímetro por centímetro para agasalhar aquele pintão grosso. Depois de várias estocadas, o meu rabo estava em brasa, ardia e se afrouxava como se eu estivesse tomando no cu há horas. Mas como eu já havia cantado a bola, foi me dando uma vontade desesperadora de cagar. Não deu nem tempo de avisar. Fui para o banheiro, tomei uma ducha e voltei tinindo pra dar continuidade de onde havíamos parado.
Ele untou meu cu com creme lubrificante, pegou uma camisinha e começou a meter bem devagar pra eu não cagar outra vez. Eu rebolava e fazia com que sua pica fosse escorregando mais e mais para o fundo do meu cuzinho gostoso. Quando o pau estava todo lá dentro, ele me segurou pela cintura e passou a bombar meu cu faminto com vontade. Eu gemia e pedia mais vara, estava tão gostoso aquele pauzão no cu que não sentia mais dor, só prazer. Ele então me colocou de quatro e socou novamente o pauzão no meu rabo por mais algum tempo me fazendo urrar de prazer.
Fui possuído por um tesão tão avassalador que mandei ele deitar de costas, abrir a bunda com as duas mãos e sentei devagar no seu pauzão engolindo inteiro com o meu cu guloso. Nesse momento, eu subia e descia com vontade, ele ficava gemendo e falando muita putaria no meu ouvido. Tudo aquilo era muito gostoso e excitante ao mesmo tempo. Estava com tanto tesão que pedi pra ficar de quatro novamente pra sentir sua piroca mais uma vez arrombando o meu rabo. Ele não se fez de rogado e começou a dar fortes estocadas no meu cu que sem querer comecei a peidar.
Eu já estava com o cu tão frouxo de tanta levar pica, que não tinha mais controle nenhum sobre a musculatura do meu anel. A cada bombada que eu levava no rabo, era um peido que eu soltava. Tava pedindo mentalmente que ele gozasse, já não aguentava mais dar o cu, e a vontade de cagar persistia. Então ele gemeu alto e me avisou que ia gozar.
Senti ele acelerando nas estocadas, e eu descascando uma bronha pra gozar junto com ele. As contrações do meu rabo foram tão intensas que ele gozou com meu cu mordendo seu pau. Eu estava com o cu tão arrombado que não conseguia segurar um peido. Durante a semana tudo transcorreu na maior normalidade, mas as nossas transas esquentaram mais ainda. Quem sabe outro dia, contarei essa história pra vocês.