Ele era o tipo arisco e introvertido. Fortinho, 1,60 do jeito gostoso para se comer em pé, deitado ou sentado. Pensava demais antes de entabular um papo sério. Por isso mesmo eu sempre me tornava ainda mais extrovertido e brincalhão com ele, para deixá-lo à vontade.
Certa vez, quando voltávamos de uma noitada, depois de altos goles, ele me aconselhou deixar o carro na casa dele e voltar pra casa de táxi, ou dormir lá mesmo, já que o outro dia era sábado. Maliciosamente joguei o braço direito sobre o ombro dele e disparei uma seta mortífera: vou dormir contigo, por acaso, garoto; só tem uma cama. Ele bem à vontade respondeu: você pode escolher, comigo ou com o Sadan (o cachorro dele).
Entramos, tomamos mais graus e a coisa ficou do jeito que eu queria. Ele tomou banho e voltou só de cueca deitar sobre o sofá, de bruços. Dei-lhe uma passada de mão no rabo e perguntei: porra cara, como deixa uma coisa boa dessas, carnuda e gostosa tão à mostra e tão jogada fora?
Ele sorriu mansamente, para minha surpresa e respondeu: questão de demanda, meu amigo. Primeiro, o que não é visto não é desejado; depois, ainda que seja desejado, depende de um papo persuasivo.
Não pensei duas vezes. Dei um bote sobre ele e, sem falar nada, fui sacaneando meu amigo delicioso. Recompus-me e fui, vagarosamente excitando-o: alisei suas pernas, suas coxas, suas costas. Massageei suas mãos fortes e aproximei minhas coxas para serem alcançadas. Depois, inclinei-me sobre ele, mordiscando suas orelhas, beijando seu pescoço, falando coisas muitas especiais que ele certamente sonhava ouvir e ninguém ousou. Finalmente, sentindo que a presa estava em minhas mãos, retirei-lhe a cueca, apaguei as luzes e deixei somente penumbra. Ele se ajeitou no sofá deixando aquele par de bundas mais à mostra, mais
latejantes para meu prazer. E foi isso mesmo o que fiz: minha rola já não podia esperar. Foi futucando suas pernas, suas coxas, até bater forte à portinha daquele botão rosado e quente. Sem pressa, fomos fazendo movimentos leves, lentos, bem compassados. Chegou um momento em que ele empinou ainda mais o rabo, experimentando a cabeça quente em brasa de minha pistola afoita por gozo e prazer. Foi rebolando suavemente que ele conseguiu engolir a primeira parte, aquela que, certamente, mais trabalho lhe daria. Depois, forçou com as mãos, para que eu erguesse mais o corpo, deixando uma folga entre nós dois. Aproveitando o espaço, rebolou como louco, até que a vara adentrasse suas carne ardente e sua bunda gostosa tocasse até o talo.
Depois de meia hora, mudou de posição. Eu me deitei no sofá, de costas, e ele sentou-se no chão, livre para manipular meu corpo. Beijou-me longamente, cada milímetro, arrepiando meus pelos bastante fartos. Demorou-se nas minhas virilhas, me deixando maluco. Depois, abocanhou meu caralho como se não fosse aquela sua primeira vez. Lambia, mamava, chupava, falava gostosas sacanagens comigo, como se eu nada estivesse ouvindo, num tom pianíssimo, sensual, enlouquecedor. Finalmente deitou-se sobre o sofá e pediu que metesse
nele em posição de frango assado. Claro que nada mais restava senão carcar-lhe a pua com toda a força. Ele deu um grito e não parou mais: mete, cara, fode esse enrustido filha da puta. A vida toda eu sonhei te dar mas faltava coragem. Deixa, meu amor, eu gozar espetado na tua vara. Então silenciou-se, fez uma pausa e pediu-me: cara, eu já não agüento mais; vamos gozar juntinhos, me aperta contra o teu corpo, me faça uma puta mais safada do mundo. Dei-
lhe uma esquentada de bunda e caprichai nas estocadas. Finalmente nos abraçamos e ainda selamos mil beijos ardentes, até pegarmos no sono e dormirmos, pela primeira vez, dois machos desvirginados, sobre o sofá da sala. Depois disso, a vida é só prazer. Ele é muito mais novo que eu. Mas adora levar rola em todas as posições e não tem reclamado da idade. Ambos somos casados e esta condição ajuda a manter as coisas num nível de segredo e confiança muito grande. E você que está lendo este conto, o que achou?