Meu colega machão rabudo

Em um final de semana, uma amiga minha ia dar uma festa e convidou minha sala toda para sua casa. Ia ter muita bebida e como éramos jovens, qualquer golinho já deixava a gente bem agitado, então fui preparado sabendo que íamos falar sobre esse rolê por bastante tempo.

Chegando lá, já encontro meus amigos levemente alegres e os outros caras da sala também. Foram surpreendentemente receptivos comigo e começamos com alguns jogos.

Tinha um cara na minha sala, Caio, que costumava pagar de machão, posso dizer até que ele era o líder da panelinha dos meninos, já que ele era repetente e portanto, um ano mais velho que a maioria da nossa sala.
Branco, levemente parrudo, alto e com barba. Uma daquelas pessoas que já nasce com a genética abençoada. E por algum motivo tava na moda andar com a calça baixa, mostrando a cueca e eu sempre ficava gamado naquela bundinha dele.

Ele sabia que eu era bi, isso não era muito tabu. As vezes ele curtia ser grosso, me zuando porque eu curtia pau, mas era meio na amizade. Eu não baixava a cabeça, batia boca e no final nunca dava em nenhuma briga séria, era mais zoeira.

Nesse dia, enquanto estávamos bêbados jogando twister, vira e mexe Caio ficava de costas pra mim, e eu bêbado, obviamente não descolava o olho do rabo dele.

Isso aconteceu tantas vezes que ele começou a notar, e quando ficava de costas pra mim, as vezes até me procurava com os olhos. Eu não entendia se ele ficava bravo ou não, então pensei “que se dane”, se tá ali na minha frente vou olhar, se achar ruim é só cobrir ou vir falar comigo.

Nada aconteceu e começou a anoitecer. Algumas pessoas começaram a ir embora e eu decidi dormir por lá, já que a casa era grande e não estávamos em muitas pessoas.

Caio decidiu ficar também, mas quando sobrou só uma cama de casal pra nós dois ele começou a reclamar.

-Não sou homofóbico, mas dormir do lado de viado é de mais – Disse olhando pra mim, achando graça

-Relaxa, vou virar de costa e dormir, tô acabado. – Respondi meio de saco cheio

Assim que deitei na cama fiquei sóbrio imediatamente quando vi ele tirando a camisa e olhando pra mim de canto de olho.

-Você ficaria comigo se fosse uma menina? – Perguntou de pé, do lado da cama, tirando sarro da minha cara.

-Acho que não, até porque sou ativo, curto bunda. Você ia querer me dar com um cintaralho? – Perguntei achando que ia deixar ele desconfortável de volta.

Ele vira de costas e mostra a cueca, abaixando a calça até o joelho.

-Você sente vontade vendo assim? -Perguntou sorrindo porém um pouco mais sério

Engoli seco.

-Comeria de mais – Falei baixinho dando risada, mas por dentro meio perplexo com a situação.

Ele pareceu satisfeito, deu um pouco de risada e subiu a calça até a altura normal, mostrando um pouco a cueca se deitando pra dormir.

Passou uma hora e eu continuei pensando nisso. Ele tava virado de barriga pra baixo com aquela bundona avantajada pra cima e eu não conseguia descolar o olho.

Meu pau tava tão duro que tava quase rasgando a calça, então eu decidi ir no banheiro bater uma pra ver se passava. E enquanto eu tava levantando ele pergunta

-Ta indo onde?

-Vou bater uma, quer vir? – Perguntei completamente na zoeira e achei q ele ia rir.

Ele vira o rosto na minha direção e fala:

-Por quê você não bate uma aqui? não tenho frescura com isso não.

Fiquei parado pensando no que ele quis dizer por alguns segundos.

Ele finalmente pergunta olhando pro volume do meu pau de canto de olho com um meio sorriso:

-Não quer não? – Enquanto abaixa um pouco a calça junto com a cueca dessa vez.

Eu não tava acreditando, tava vendo aquela bunda branquinha, redondinha com pelos fininho enquanto ele olhava e sorria pra mim.

Fui para a cama e fiquei deitado de barriga pra cima batendo uma e observando. E ele diz:

-Sobe aí, pode bater uma, só não enfiar no meu cu porque não sou viado.

Subi em cima dele e baixei mais a calça, fui batendo e as vezes esfregando meu pau naquela bunda de um lado pro outro, sentindo como era macia e grande.

Uma hora não aguentei e fui chegando de levinho com o pau no cu dele, ele então virou sério e bravo pra mim e disse que não.

-Para de ser viado, vou só passar por cima.

Ele pareceu satisfeito, ficou olhando pra mim e empinou a bunda. Eu comecei a esfregar meu pau e ele abriu com as mãos a bunda mostrando aquele cu rosinha piscando.

-Você não sente vontade de experimentar nem um pouco? – Perguntei

-Por quê? você tá afim de meter em mim? – Perguntou olhando no meu olho

-Você nem faz ideia

Ele começou a piscar o cu olhando pra mim e disse:

-Põe a cabecinha aí pra eu ver o que acho

Comecei a enfiar naquele cu apertadinho enquanto ele olhava pra mim soltando uns gemidinhos de leve. Quando chegou na metade ele fala:

-Ta doendo de mais, já foi a cabecinha?

-Só a metade dela. Você é muito apertado, não relaxa.

Ele olhou pra frente se concentrando e relaxou o cu, meu pau entrou todo.

-Seu filho da puta, enfiou tudo

Segurei as duas mãos dele nas costas e perguntei enquanto metia devagarinho

-E você tá curtindo

Ele olhou bravo pra mim mas não disse uma palavra. Continuei metendo e ele gemia de prazer com vergonha com a cara toda vermelha. Aquela carinha de cachorro pidão enquanto sentia minha cintura toda encostar naquele bundão peludinho.

Deitei por cima do corpo dele enquanto metia e perguntei cochichando no ouvindo:

-Tá gostando de ser putinha?

Ele fez que sim com a cabeça e eu comecei a meter mais forte ainda.

-Afim de tomar leitinho no cu?

Ele fez que sim com aquele rosto todo vermelho, quase chorando de tesão enquanto empinou mais a bunda e apertou o cu no meu pau.

Fiquei muitos segundos gozando dentro dele enquanto continuava a meter. Ele começou a gemer mais alto apertando muito meu pau.

Depois disso virei pro lado e fiquei olhando aquela obra de arte que eu tinha acabado de martirizar. E ele olhando pra mim, me deu um beijo e subiu a calça.

De manhã quando acordei, ele ainda estava naquela posição dormindo feito um anjo.

Acordei ele e ele foi correndo para o banheiro lembrando do que tinha acontecido, mas antes de entrar ficou olhando pro volume do meu pau que já tava duro de novo e deu um sorrisinho.

Ainda ficamos mais vezes depois desse dia, se quiserem outros relatos posso escrever aqui

Deixe um comentário