Olá, tenho 21 anos e me chamo Alan. Bom, meu relato é sobre um amigo, um ano mais novo que eu. Tudo começou quando convidei Guilherme para dormir aqui em casa. Sempre quando ia buscá-lo reparava nele, pois, sempre tive vontade de ver uma rola grande. Quando ele entrava no carro, sempre reparava no imenso volume em sua calça, mas nunca disse nada. Sempre quando chegava em casa, mexia com ele e tal. Certo dia, resolvi levar as coisas além. Quando fui buscar ele, ele já me esperava em frente de sua casa, como sempre. Ele então entrou no carro e notei que seu pau estava duro. Começei a dirigir e vim o caminho inteiro pensando no tamanho daquela rola. A tarde, tinhamos jogo de futebol. Então quando voltamos, ele foi tomar um banho. Fechou a porta e trancou, o que não gostei muito, espiei pela fechadura mas mal deu para ver. Então, a noite, cansados do futebol jogado a tarde, fomos
“dormir”. Guilherme logo caiu no sono, cansado do futebol e eu pensei é agora. Quando ele dormiu ou eu acho que dormiu, comecei colocando a mão por debaixo das cobertas. Me espanto ao notar que ele dormia sem cueca, o que facilitára muito minha vida pois finalmente ia pegar em uma rola. Aí que fiquei de boca aberta, era IMENSA. Comecei a pegar nela com vontade e dei uma boa chupada naquele caralho duro e IMENSO. Parecia uma puta de plantão. Coloquei tudo na boca até engasgar, não me importava se dormia ou fazia de conta, finalmente estava com
aquele imenso caralho em minhas mãos e na boca. Continuei chupando e quando noto, uma jorrada de porra em toda minha cara, uma delícia. Mesmo depois de gozar continuava duro, foi quando mexi nele disse: Guilherme “acorda”, nem precisei falar mais nada, ele segurou o cacete e eu parecendo uma puta sentei naquele imenso caralho que aos poucos ia me rasgando. Galopei, gritei, chorei com aquela rola imensa. Sentei com tanta vontade que ele novamente gozou, dessa vez dentro do meu cuzinho. De cu gozado e arrombado viramos para o lado e dormimos com aquele imenso caralho enterrado na minha bunda.
Puxa que delícia, dormir com um pau na banda… demais.