Desde o que eu me lembro, eu sempre senti atração sexual por homens, acredito que do momento em que eu comecei a desenvolver minha sexualidade o que sempre me atraiu foram homens, e no meio disso tudo existe um primo meu, o Mauro, que deve ser uns 15 anos mais velho do que eu e que eu sempre achei muito gostoso.
Ele é jogador de futebol e tem um corpo malhado de academia, e uns 1,90m de altura, lembro a primeira vez que eu vi ele, quando tinha uns 12 anos e não conseguia parar de olhar fascinado para aquele homem, o corpo musculoso, a mala pesada que sempre ficava marcada na roupa, eu ficava imaginando mil coisas kkk.
Apesar de tudo isso claro que eu nunca fiz nada a respeito, guardava tudo na imaginação e batia muita punheta pensando nele, coisas de um pré-adolescente em que bate uma brisa e o pau já levanta.
Mas enfim, essa história se passa alguns anos depois disso, eu estava com 20 anos, já era assumido apesar de ser sempre bem discreto no meio familiar. O Mauro, que mora em outro estado, estava pela cidade que eu moro passeando e vendo toda a família, ele é afilhado do meu pai então claro que passou pela minha casa, fizemos uma janta aqui em casa e convidamos ele e a namorada, porém ele chegou sozinho dizendo que havia terminado, o que não era surpresa por que esse namoro dele sempre terminava e voltava.
A janta foi muito divertida, meu primo era um cara muito legal e cheio de histórias pra contar, eu ainda achava ele um tesão mas conseguia disfarçar um pouco melhor do que antigamente, pelo menos era o que eu pensava kkkkkk.
Bebemos um monte, meus pais foram dormir enquanto eu e ele continuamos na área da piscina bebendo e bebendo, já estava bêbado, o que deixou meu tesão nas alturas, Mauro também estava alto no álcool já e também com tesão eu suponho, pois dava pra ver o pau dele marcando, e que pau meus amigos.
Eu resolvi dar um pulo na piscina pra ver se esfriava a cabeça e ele me acompanhou, o problema apenas é que ele entrou apenas de cueca, então dava claramente pra ver o desenho do pau dele, eu já tava babando nessa hora, mas ainda não sabia se ele só estava bêbado mesmo ou com tesão igual a eu.
A resposta pra essa pergunta veio quando ele começou a falar sobre sexo.
– E tu Thominhas (ele me chama assim desde criança), já perdeu o cabacinho? – ele perguntou rindo.
– Já sim.
– Quantas meninas?
– Menina nenhuma – deixei escapar.
– Ãhn? – ele me olhou surpreso.
– Ah – eu respondi gaguejando – sabe como é né, eu curto outra coisa – acho que eu já estava bêbado o suficiente pra falar isso sem me importar muito.
– Entendo, sabe que agora que tu falou isso, eu sempre percebi uns olhares diferentes teus.
Eu devia estar um pimentão de vergonha nessa hora, mas o tesão era tanto que eu continuei a conversa.
– Percebia é? – falei rindo – desculpa mas é que não tem como não olhar pra tu né.
– hahahah, capaz, olhar não faz mal pra ninguém.
Ficamos em silêncio, acho que os dois tavam a fim mas nenhum queria dar o primeiro passo.
– Sabe Thominhas – ele começou a falar enquanto chegava mais próximo de mim – faz tempo que to na seca.
– As coisas com a Luana tão ruins assim?
– Muito pior, nem lembro quando foi a última vez que transamos, por isso que terminamos e dessa vez não tem volta não.
– Ah mas tu deve arrumar alguma guria rapidinho.
– Até consigo mas é muito tempo investido e eu só quero uma foda mesmo.
– Entendi, o bom de ser gay é que a gente não sofre isso, é facinho arrumar uma foda hahaha.
– kakakak é mesmo?
– Sim, é só entrar em algum app de pegação que vai ter alguém disponível e a fim, o difícil mesmo é encontrar alguém decente.
– Hummm, e digamos então que se eu quiser comer um cuzinho é só entrar num app desses que eu consigo?
– Provavelmente, e os cara curtem teu estilo. Hétero com pose de macho.
– E meu priminho curte um macho assim?
– Não posso mentir que curto muito.
– Certo, me mostra como usa esse app depois então.
Meu pau tava estourando na minha sunga de tanto tesão que eu tava sentindo aquele momento, resolvi então dar uma última jogada pra tentar dar pra aquele macho.
– Te ajudo sim, mas se tu quiser também eu já posso resolver todos teus problemas.
Me aproximei mais dele e coloquei minha mão no pau dele por cima da cueca, tava bem duro também, dei uma apertada e Mauro deu um suspiro.
– Então aproveita essa rola meu putinho.
Tirei o pau pra fora e comecei a punhetar ele por baixo da água, era grande, grosso, reto pra frente.
– Que pau gostoso Mauro, sempre quis sentir ele.
– Safadinho.
Enquanto isso ia passando a mão pelo corpo dele, admirando o peitoral definido, os braços musculosos. Ele se encostou na borda da piscina e fechou os olhos, aproveitei pra brincar um pouco no corpo dele, fui chupando os peitos, passei a língua no tanquinho, nas axilas, fui subindo pelo pescoço, não achei que ele ia querer me beijar mas quando coloquei minha boca na dele, ele me puxou pra da um beijo, aquele beijo rsrs.
– Senta na borda – falei.
Assim que ele sentou eu tirei a cueca, o pau perfeito dele saltou pra fora e eu imediatamente comecei a chupar. Mauro gemeu tão alto que tive que pedir pra ele fazer menos barulho.
Eu estava apaixonado por aquela rola, era o pau mais gostoso que eu já tinha visto, lambia a cabeça, as bolas, ficava lambendo todo ele de cima a baixo, não sei nem se consigo expressar o que eu tava sentindo naquela hora, eu esqueci de tudo e a única coisa que importava pra mim era aquele pau e dar prazer para aquele homem.
– Aahhhh Thominhas…, que isso priminho – Mauro falava entre gemidos – ninguém nunca chupou meu pau tão bem assim.
Eu só olhava pra ele sorrindo sem parar a mamada.
Aproveitei o máximo meu primo, que eu desejei por tanto tempo, pegava nas bolas enquanto engolia o pau dele até o talo, cada vez que meus lábios encostaram na virilha do Mauro ele se arrepiava, enquanto forçava minha cabeça em direção a rola dele.
– Se continuar assim vou gozar priminho.
– Fode minha garganta e me da leite então primão. Sempre quis sentir o gosto da tua porra.
Ele então colocou as mãos na minha nunca e realmente me fodeu pela boca, eu sentia o pau dele entrando e saindo, ele começou a gemer cada vez mais até que senti o pau ficar mais grosso dentro da minha boca.
– Ahhhh… Thominhas…
E gozou, inundando minha boca de porra, o que eu consegui eu engoli o resto vazava pra fora, ele deitou o corpo pra trás e eu aproveitei pra lamber toda a porra que tinha no no pau dele, cada lambida era uma tremida e uma gemida dele.
– Tá tudo bem aí? – perguntei dando risada.
– Mas o que foi isso garoto? – ele respondeu rindo também – que boquinha mais gostosa.
– Heheh, sempre que você quiser ela tá disponível.
– Seu safadinho, mas e esse cuzinho tá disponível também?
– Pra você tudo tá disponível primo.
– Assim que eu gosto.
Ele então me puxou pra mais um inesperado beijo, sentir a boca dele na minha foi quase tão bom quanto sentir a rola. Não se era tesão, paixão ou o que, mas tudo no Mauro era perfeito, aquele beijo estava sendo o melhor da minha vida. Nossas línguas estavam em guerra, um chupando a do outro, no meio disso levei minha mão até o pau dele que já estava em ponto de bala novamente.
– E aí, esse rolão aguenta mais uma? hehe – falei.
– Bora safado, mas vamos tomar um banho e pro quarto.
– Bora.
Entramos em casa, garanti que todo mundo estava dormindo para entrarmos no banheiro junto. Debaixo do chuveiro começamos a nos beijar mais, era a melhor coisa do mundo beijar o Mauro e bater uma punheta pra ele, eu não me aguentei e tive que me abaixar pra mamar ele mais um pouco.
– É minha vez de brincar um pouco contigo priminho – ele disse e me puxou para cima.
Ele se abaixou me virou de cara contra a parede, me disse pra empinar um pouco a bunda, ele então abriu meu rabo e deu uma lambidinha.
– Caralho que cuzinho é esse – ele disse enquanto abria minha bunda e metia a língua, me segurei muito pra não gritar de prazer naquela hora, Mauro devia gostar de fazer um sexo oral por que eu nunca tinha sentido um beijo grego tão bom como aquele. Quanto mais ele me linguava mais eu empurrava minha bunda contra a cara dele, ele não descolava a cara da minha bunda, lambia meu cuzinho, me da umas mordidinhas enquanto segurava na minha cintura.
– Thominhas eu não aguento mais – ele falou meio manhoso.
Eu estava em um transe de tanto tesão que nem entendi direito o que ele tava falando e fazendo.
Foi quando senti a ponta da cabeça do pau dele forçando pra entrar no meu cuzinho, eu bem manhoso fui empurrando meu corpo contra o dele, não demorou muito pra eu sentir a virilha dele bater contra minha bunda.
– Deixa acostumar um pouco primo, depois tu pode foder – eu disse.
– Claro meu príncipe.
Ele me chamando de príncipe me derreteu por dentro, coloquei minhas mãos na cintura dele e enquanto eu empurrava minha bunda pra trás eu puxava ele pra frente, fazendo com que o pau dele entrasse todo dentro de mim.
– Caralho Thominhas, tu é muito foda cara.
Olhei pra trás e sorri pra ele, peguei nas mãos dele e coloquei na minha cintura, não precisei falar nada pra ele saber o que eu queria, ele apertou bem minha cintura e começou o melhor vai e vém da minha vida.
As mãos grandes dele seguravam minha cintura me puxando pra cima, como ele é um tanto mais alto que eu e bem forte eu já quase nem encostava meus pés no chão mais, estava literalmente flutuando de tesão kkkkkk.
– Ahh… primo… – eu falava entre gemidos – tu é muito gostoso.
– Gostoso é tu Thominhas, tá gostando da rola do primão?
– Muito, sempre foi meu sonho foder contigo.
– Ahh seu safadinho, se eu soubesse que ia ser tão gostoso eu já tinha te passado a rola a muito tempo.
– Promete me foder sempre então?
– Com certeza meu gostoso.
– Então vai primão, fode teu priminho.
E ele me fudeu, tão fundo que eu comecei a gozar sem nem encostar no meu pai, eu gozava, gemia, apertava meu cu no pau dele, fazendo ele gemer e meter mais ainda.
Pedi pra ele tirar o pau pra fora, a gente então terminou o banho e fomos para o quarto. Por ironia do destino, Mauro já iria dormir no meu quarto, num colchão no chão, mas nem preciso dizer que a gente foi direto pra minha cama dormir juntos.
Deitamos eu coloquei minha cabeça no peito dele, olhei pra baixo e o pau dele continuava durão, comecei a brincar pelo corpo dele.
– Tu não cansa não? – ele falou.
– Não é minha culpa se o cara mais gostoso do mundo ta deitado na minha cama. E outra, já ganhei teu leite na minha boca, quero no meu cuzinho agora.
Dito isso subi por cima dele, encaixei o pau em mim e fui descendo, até sentir que entrou tudo, coloquei minhas mãos nos peitos dele e comecei a cavalgar na rola. Me abaixei pra beijar e ele aproveitava pra socar em mim.
Mauro me colocou de frango e prendeu minhas mãos por cima da minha cabeça, ele metia em mim enquanto me beijava, lambia meu corpo, colocou as mãos em volta do meu pescoço. Sentia ele arrombando meu cuzinho que a essa hora já estava no formato do pau dele rsrs.
Acho que por já ter gozado antes, fez com que dessa vez Mauro demorasse muito mais tempo, o que nos deu a oportunidade de fazer todas as posições que a gente tinha vontade, com direito até uma pausa pra descanso kkk.
Uma hora que a gente estava ajoelhado na cama, ele pegou no meu pau e começou a bater uma punheta pra mim, falei que ia gozar desse jeito. Ele então começou a meter com mais vontade ainda enquanto me punhetava, gozamos praticamente juntos, eu na cama e ele em mim. Não sei dizer se foi tanto quanto antes, mas eu sentia muito leite dele dentro de mim.
Caímos na cama cansados, e dormimos assim, um grudado no outro, depois do que até aquele dia tinha sido a melhor foda da minha vida.