Meu Primo Roludo Vagabundo Acabou Comigo

Tem uma fase na vida da gente que detestamos ir a reuniões de família. Acho que todo mundo passa por isso, mas tem compromissos que as vezes nos obrigamos a ir, mesmo sabendo que não nos divertiremos muito. A vida é assim e a gente vai levando e tentando fazer do limão uma limonada.
Minha mãe tem uma irmã mais nova que é filha do segundo casamento do meu avô, esses rolos de família grande. Ela é casada com um empresário bem sucedido e levam uma vida muito confortável. Tia Nívea é, além de minha tia, minha madrinha também, embora não tenhamos assim uma convivência tão próxima, ela sempre que me encontra me enche de beijos e me dá presentes. É muito carinhosa! Então Faço o possível para não desapontá-la. Eles tiveram

dois filhos: um bem mais velho do que eu. Estudioso, bem formado e bem encaminhado na vida, como diz ela e um que tem apenas 5 anos a mais que eu, bonito demais, mimado demais, muito forte de academia e, como diz minha mãe, a ovelha negra da família.
Nunca tive muitos contatos com eles, pois eles cresceram no Guarujá e tem um apartamento aqui em São Paulo onde os meninos ficavam quando vinham estudar, ou meus tios usam quando tem compromissos aqui em Sampa.
O João, esse meu primo, nunca quis saber de estudar, sempre estava trocando de curso na universidade e, aos 25 anos, ainda não concluíra nenhum. O negócio dele era baladas, mulheres, praia com os parceiros e nenhum

compromisso sério, ou seja, um boa vida ou vagabundo como queiram.
O marido da minha tia, cansado de tanta bandalheira e também preocupado com o rumo que a vida do João pudesse tomar, acabou reduzindo muito a grana que soltava pra ele e minha mãe me falou que ele vivia reclamando, mas a minha tia, escondida do marido, sempre dava um dinheirinho pra ele.
Certo dia eles nos convidaram para irmos conhecer a casa nova deles no Guarujá, minha mãe insistiu muito para que eu fosse com eles e, como eu não tinha nada na agência para o fim de semana, acabei aceitando.

Chegamos na sexta feira final da tarde e fomos muito bem recebidos como sempre. Minha tia nos mostrou toda a casa, realmente linda e grande, até exagerada já que era só o casal e o meu primo João que moravam juntos. Meu primo Otto morava sozinho em um apartamento.
À noite, depois de um belo jantar e muita conversa, fomos nos retirando para os quartos, meu primo me chamou para sair, mas eu disse que não estava afim e ele comentou que, como estava mal de grana, já que meu tio estava controlando, iria ficar em casa mesmo e tomar umas cervejas na piscina.
Eram três quartos de hóspedes, em um deles ficariam meus pais, o outro estava pronto para o Otto que talvez viesse com a noiva e no último, quase perto do jardim dos fundos, eu ficaria. O quarto tinha três camas de solteiro e talvez viesse um sobrinho do marido de minha tia que dividiria o quarto comigo.

Na madrugada, eu sem sono, a casa estava bem silenciosa, resolvi ir até a cozinha tomar uma água ou um suco.
Estava na copa quando ouvi um barulho vindo de fora, fui ver o que era e vi meu primo João tomando banho na piscina, só de cueca. Meu primo é um modelo perfeito de academia, muito bombado, coxão, bundão, bração, alto, sorriso bonito, um bofe escândalo! O que estragava era a cabeça vazia, ele tinha um papo muito sem noção.
– E aí primo, ainda acordado? – Me perguntou ao me ver aproximar.
– Estava tomando uma água, aí vim ver quem estava aqui. Achei que todos estavam dormindo. – Respondi olhando ele sair da piscina. Éramos quase estranhos, nunca tivemos muito papo, nem quando éramos moleques. Percebi, ao lado da cadeira onde ele se deitou, que tinha várias garrafas vazias, ele devia ter bebido muito.

– Eu vi umas fotos suas numa loja primo, você fotografa bem! Isso dá grana cara? – Ele me perguntou.
– Olha João eu não posso reclamar, sempre que tem trabalho dá pra levantar uma graninha boa, eu pago a faculdade e ainda sobra para o lazer, mas não pretendo seguir carreira não. É só uma forma de ganhar um dinheiro enquanto estou estudando. – Continuei a conversa.
– É coisa de veadinho não primo? Eu vejo falar tão mal do ambiente artístico. – Ele comentou.
– Cara coisa de veadinho é a vida né? Em todos os lugares tem todo tipo de gente, cada um leva a vida do jeito que quiser. É um meio como qualquer outro. – Respondi meio seco.

– Desculpa primo, não quis ofender. Se bem que eu acho que você está bem no meio, fotografa bem, tá sempre de cueca nas fotos, como a gente faz pra conseguir entrar nesse meio aí?
– Você tá interessado? – Perguntei.
– De repente né primo? O velho tá regulando a grana, tenho que arranjar um meio de ganhar um por fora, mas sem muito esforço, afinal Deus me deu vários atributos que devem valer alguma coisa. Todos dizem que eu sou o galã da família! Talvez isso me faça ganhar uma grana e também tem muitas festas, muita putaria nesse meio e de putaria eu gosto muito. – Ele disse sorrindo e ficando de pé para se enxugar. Ao falar em putaria deu uma apertada no pau, que eu pude ver ser grande, nunca tinha olhado meu primo assim, fazia tempos que não nos víamos e ele estava um tesão.

– É primo, mas não são só festas e putaria, a gente trabalha muito quando tem campanha grande. – Eu disse isso e fiquei paralisado ao ver ele arrancar a cueca fora e ficar pelado em minha frente, se enxugando. Passava a toalha entre as coxas e secava o pau lentamente, dava pra ver um pau grande, grosso e pesado que estava ganhando volume, quase meia bomba com as mexidas que ele dava. Me dei conta que estava quase salivando e resolvi sair dali pra não dar bandeira.
– Estou indo deitar João. Boa noite! – Saí em direção ao meu quarto com as pernas bambas de tesão, com a imagem de meu primo pelado na cabeça.

– Beleza priminho, vai lá! A gente ainda vai falar sobre esse lance de fotografia. Quem sabe você não me ajuda e eu entro nessa também. – Saí dali e entrei em meu quarto com a boca seca, o cuzinho piscando e o pau duro, com a imagem do João pelado na cabeça. Arranquei a camiseta e o short e me joguei na cama só de cueca. Fiquei olhando o teto procurando o sono. Assim que me deitei ouvi a porta sendo aberta e o João entrou em meu quarto com a toalha enrolada na cintura.
– Então primo! Voltando ao assunto. O que é preciso fazer para entrar para uma agência? – Puxei o lençol fino para cobrir meu pau que estava duro e tentei parecer natural.
– Tem de primeiro fazer um book com umas fotos profissionais, levar para um agente avaliar e encaminhar para as agências e ver se alguma tem interesse no material. – Respondi.

– Cara, mas essas coisas sempre tem um facilitador. Eu sei que eu sou bonito e gostoso, se tiver que comer alguém para conseguir mais fácil eu topo. – Eu dei uma risada e pude ver o quanto meu primo era um cara fútil, que só queria algo fácil na vida. Era gostoso demais! Porém fútil.
– João nem tudo na vida se consegue com sexo! Você vai querer comer todo mundo pra conseguir as coisas? Até homens? Nesse meio a maioria dos agentes são homens. – Disse sorrindo e incomodado com aquele homem quase pelado em meu quarto. A sorte era que todos dormiam e com certeza não podiam nos ouvir ali em meu quarto.
– Eu como cara! Já comi um bacana que ficou encantado com meu pauzão e foi bem legal, me rendeu um bagulho de primeira. Manja? – Saquei de que bagulho ele estava falando, foi o uso disso, um dos motivos que levaram meu tio a cortar a mesada dele.

– Que bom que você tem confiança nessa beleza e nesse pauzão primo! – Eu disse, querendo me livrar deste assunto e com o corpo em chamas devido ao tesão que estava sentindo. Ele então abriu a toalha e pegou o pauzão quase duro e balançou pra mim, dando risada. Estava meio alterado pelo álcool com certeza.
– Deus me deu tudo isso priminho! Tenho de usar bem. – Ele deu mais uma balançada no pau e eu salivei novamente.
– Realmente é um belo material João! Sabendo usar na hora certa com a pessoa certa pode dar bons resultados. – Tentei parecer natural, mas por dentro estava queimando.

– Primo você fotografa muito de cueca né? Vi muita foto tua de costas… – Ele deixou a frase suspensa no ar.
– As agências acham meu corpo muito adequado para roupa de baixo João. Parece que minha bunda fotografa bem. – Disse isso sorrindo.
– Isso é verdade cara. Nas fotos a tua bunda parece até mais empinada do que pessoalmente. Desde moleque, quando a gente ia à praia, dava pra ver que tua bunda era redondinha. Deixa eu ver como ficou depois de adulto. – Não acreditei no que ouvi. Fiquei parado pensativo e sem saber como agir.
– O que João? – Perguntei pra ter certeza do que ouvira.

– Deixa eu ver tua bunda cara! Estamos avaliando o material, você já viu o meu, agora deixa eu ver o segredo de teu sucesso como modelo. – Ele disse isso, abriu aquele sorrisão lindo e deu uma pegada no pau. Imaginei comigo: esse vagabundo está com malícia comigo, vou entrar no jogo e ver até onde ele vai. Arranquei o lençol de cima de mim e ele com certeza viu meu pau durão, então eu me virei e fiquei de costas pra ele ver a minha bunda.
– Continua redondinha priminho e tá mais empinadinha do que eu lembro. A cueca fica bem ajustada. – Olhei por cima do ombro e vi ele apertando a pica por cima da toalha. Resolvi ligar o foda-se e apelei, estava com muito tesão.
– Sem cueca também é bonita primo. – Eu disse isso e desci a cueca ficando quase de quatro para ele, que agora podia avaliar até meu cuzinho. Ele não falou nada, apenas virou-se e passou a chave na porta. Em seguida ele

arrancou a toalha e eu vi aquele pauzão duro e grosso que se escondia embaixo da toalha. Eu me mantive na mesma posição até sentir as duas mãos dele tocarem minhas nádegas, abrindo as bandas e metendo a língua em meu cuzinho. Rapidamente o puto arrancou minha cueca fora e me abriu mais as pernas para que sua língua mergulhasse em meu buraquinho. Eu gemia fundo e engolia em seco, tentando não fazer muito barulho.
– Tinha certeza que essa bundinha ainda era gostosa como você mostra nas fotos. Tenho certeza que os agentes já fizeram a festa nesse teu cuzinho priminho. – Ele dizia isso e metia a língua em meu cu. Eu estava vibrando com isso tudo.

– Vem cá! Engole meu pauzão putinho. Hoje teu primão vai te foder. – Ele disse isso e me puxou, socando o pauzão em minha boca. Mesmo com dificuldade devido à grossura, eu engoli tudo e fiz uma garganta profunda que arrancou um gemidão de meu primo vagabundo.
– Baixo primo! Não faz barulho, alguém pode nos ouvir. – Disse olhando pra cara dele. “ Os velhos tomam remédio pra dormir e estão nos quartos de cima, ninguém ouve a gente não” – Ele falou e bombou minha boca como se fosse uma bocetinha. Em seguida me puxou pra beirada da cama e me pôs de frango com as pernas abertas pra ele.
– Tô com muito tesão priminho! Tem dias que não fodo uma bocetinha. As vagabundas só querem saber dá gente quando a grana tá rolando. Vou meter em teu cuzinho gostoso. Antes que eu goze com você me chupando. – Ele

disse isso e deu uma linguada em meu rabo, deixando molhadinho, o puto sabia dar um trato num cuzinho. Em seguida deu uma pincelada em meu buraquinho e já foi empurrando o pau pra dentro. Eu mordi o travesseiro para não fazer barulho e logo senti seus pentelhos encostarem em minha bunda. Minhas preguinhas estavam alargadas e meu rabo ardia com a grossura daquele caralho. Ele começou um vai e vem gostoso e logo estava socando com força.
– Isso priminho! Bem abertinho assim, como uma putinha pra satisfazer o seu macho. Eu sempre olhava sua bundinha quando você era moleque, agora vou matar minha fome nesse teu cu. – Eu sentia as estocadas bem no fundo e logo fui me acostumando com o volume daquele pau. Me abri ao máximo que pude e recebi as socadas bem no fundo de meu cuzinho. Ele então me virou e me apoiou de quatro na cama e continuou a socar em meu rabo.

– Ai meu cu primo! Vai devagar caralho! – Reclamei baixinho.
– Cala a boca veadinho! Eu sou teu macho e vou te foder do jeito que eu quiser. Tá pensando que eu sou os veadinhos que te comem na agência? Se reclamar eu te encho de tapa na cara. – Eu ouvi isso e quase gozei de tanto tesão. Não que eu goste de violência, mas o meu primo estava se comportando como um macho vagabundo comigo e isso me excitou demais.
– Soca em meu cu primão! Mostra que é meu macho. – Disse isso e aguentei uma estocada profunda, ele segurou em minha cintura e eu senti seu pau pulsar lá no fundo.
– Vou gozar vagabunda! Vou encher teu cu de porra priminho. Veadinho do caralho! – Senti o calor do leite dele me invadindo e não resisti, só segurei meu pau e gozei gostoso.

Ele se deitou ao meu lado na cama e eu podia ouvir seu coração disparado. Passei a mão em seu peito malhado, forte e fui sentindo o calor daquele macho. Ficamos quietinhos e 5 minutos depois eu passei a mão delicadamente em seu rosto, ele me olhou e falou:
– Sem beijinhos priminho. O lance aqui é outro. Nada de romantismo entre machos. – Dei uma risadinha e ele se virou por cima de mim. O pau dele estava dando sinal de vida e eu abocanhei novamente. Logo o cacetão estava pulsando duro em minha garganta, enquanto ele segurava meus cabelos e fodia minha boca.
– Chupa vagabunda! Chupa o pau do teu macho, veadinho. – Mamei gostoso e logo senti aquele pau volumoso crescer e os jatos de leite quente sendo jogados em minha garganta.
O vagabundo gozou novamente, gostoso e fartamente, se levantou, colocou a toalha na cintura e saiu do quarto piscando o olho pra mim.
– Valeu priminho! Depois a gente continua esse lance.

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