Meu sogro continua me enchendo de leite

Na semana passada, compartilhei aqui a foda que tive com meu sogro. Algo que alimentava desde o primeiro dia que conheci ele, mas que apenas fantasiava na minha cabeça por imaginar que nunca seria possível. Depois que esse “sonho”se realizou, nos dias seguintes mantivemos um certo distanciamento, mas sem deixar de falar com os olhos. Eu estava no auge do tesão e estava difícil não pensar em outra coisa, além do pau dele me leitando, do beijo super quente e intenso e dos braços dele me apertando. Cada vez que cruzada com ele, tinha vontade de baixar o short dele e mamar ali mesmo, queria sentir aquela rola de novo socando minha garganta. Só que não estava rolando oportunidade, minha sogra sempre estava por perto.

Eu estava até meio desanimado, também pudera depois de ter fodido maravilhosamente, ficar limitado em não rolar mais nada, era triste. Mas como boa vagabunda, eu tinha que sentir aquela rola novamente. Ao menos tentar conversar sobre o que fizemos. Numa tarde, dois dias depois que tínhamos transado, minha sogra inventou que queria fazer uma hidratação na pele e tomar um banho numa banheira que temos que nunca tínhamos usado. Foi nesse momento que pensei: tá aí a minha oportunidade. Eu imediatamente me prontifiquei a ajudar, busquei uns sais que tinha ganhado e já fomos enchendo a banheira. Eu estava feliz e não conseguia conter minha alegria. Enquanto eu ajudava ela a preparar o banho, olhei algumas vezes para o meu sogro e ele estava com um sorriso no rosto, sacana sabem?

Fiquei trêmulo de alegria e tesão! Nada melhor de que quando você quer algo, isso ser correspondido. Após prepararmos o banho, coloquei ao lado da banheira itens para enquanto ela relaxasse no banho, pudesse fazer skincare. Também coloquei uma caixinha de som no banheiro e conectei com o spotify dela. Ela amou e pediu licença para iniciar o banho dela.

Saí do banheiro e fui procurar meu sogro, pra aproveitar cada segundo. Cheguei na parte da sala e ele estava na cozinha com uma cerveja na mão. Ele me chamou fazendo sinal com uma das mãos e eu fui até ele. Sem falar nada, ele me virou de costas e me apoiou no balcão da pia, baixou meu short e cueca e começou a morder minha bunda. Eu já estava delirando de tesão e meu pau já começava a babar. Das mordidas na bunda ele passou a lamber o meu cu, com a língua bem gerada da cerveja. Aquilo foi muito incrível! Eu sentia algo que nunca havia sentido, o tesão era muito intenso. Misturado com o medo pela minha sogra estar ali ao lado no banheiro, pela gente não poder descuidar ou fazer muito barulho.

Ele ficou lambendo e curtindo o meu cu por uns cinco minutos, levantou e agarrou meu pescoço com a mão. Deixou nossos shorts meia perna e com o pau super duro, passou um pouco de saliva e começou a forçar no meu cu. Aquilo era incrível! Dessa vez pude sentir mais o quanto era grosso o pau dele. Sofri um pouquinho, mas com prazer. Quando ele penetrou totalmente, ele forçou bastante para que eu sentisse como ele era macho e gostoso. Virou meu rosto para traz e ficou olhando dentro dos meus olhos para ver minhas reações ao ter aquele mastro socado todinho em mim. Eu, obviamente, estava amando cada segundo. Meu pau estava babando muito e eu nem sei explicar como isso aconteceu, pois eu nem me masturbando estava.

Ainda sem fazer movimentos, mas com o pau totalmente socado no meu rabo, ele me puxou para perto dele e começou a me beijar. Ele beija bem pra caramba, com muita vontade. Ficamos assim por um tempo e ele disse que estava segurando para não gozar, pois estava esperando pelo momento fazia um tempo. Cuidando para não fazer barulho ele tirou o pau um pouco e deu uma bela cuspida de saliva pra ficar bem lubrificado. Começou bombar, mas de um jeito que não fazia barulho alto, apenas aquele que a gente que está ali pertinho consegue ouvir e que é gostoso pra caramba.

Esses movimentos eram incríveis, o pau dele preenchia muito o meu cu. Dava pra sentir uma pressão incrível, tudo isso combinado com a tensão do momento e com os olhares incríveis que ele tinha para o meu corpo e para o pau dele me penetrando. ele continuou socando, mexendo o pau no meu cu e aquele tesão só se intensificava. A gente sabia que não podia ficar nisso muito tempo, pois a minha sogra poderia chamar ou sair do banheiro a qualquer momento.

Motivados por essa tensão ele me disse no pé do ouvido que dessa vez ia ser mais rápido de novo, só para não perder a oportunidade e o tesão acumulado, mas que a próxima a gente manteria esse tesão e química por um dia inteiro. Pirei e concordei que precisávamos finalizar. Ele pediu se podia encher meu rabo de leite de novo e disse que não era para eu gozar ainda, que ele faria outra coisa. Óbvio que eu aceito tudo que esse macho me pede, ele me trata incrivelmente bem e se preocupa muito com dar prazer. Ele socou gostoso algumas vezes e começou a gozar. Dava pra sentir o pau dele jorrando leite dentro do meu cu. Era incrível e ele gozava pra caramba. Quando ele finalizou eu continuava no auge do tesão, ele tirou o pau do meu cu e escorreu um pouco do leite. Ele delirou e continuou com o pau duraço.

Para continuar, ele me deitou no chão e num 69 rápido socou o pau todo melado de porra na minha boca. Eu amei! O pau estava doce de porra. Ele meteu o meu pau na boca dele também e começou a me chupar. Eu estava com tanto tesão que não levei muito tempo para gozar. Ele bebeu até a última gotinha da minha porra e ainda com um pouco dela na boca me deu um beijo quente e molhado.

Ele levantou, ergueu o short dele e saiu com o sorriso sacana de sempre no canto da boca. Eu fiquei mais um minuto no chão, recuperando as forças. Ele foi até a geladeira, pegou duas cervejas, me alcançou uma e disse para eu levantar e me recuperar. Bebi a cerveja ali com ele, ainda com o cu cheio de porra. Dei mais um beijão nele e fui tomar banho. Quando saí do meu banho, minha sogra já tinha finalizado o spa dela e estava toda feliz. Ele ainda estava ali, provavelmente com o pau babado e com o meu cheiro.

Estou só esperando pela próxima foda com ele. Estou fascinado e apaixonado na rola dele.

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