Meu tio queria me fuder mas fui eu que o fudi

Meu tio queria me fuder, mas eu é que o tracei

Eu sou Leo,cabelos e olhos castanhos ,magro,saudável e bonitinho, já conhecia o sexo, tinha feito com minha namorada e outras mulheres, mas sentia desejo de transar com homem também .

Meus pais tinham um amigo bastante safado, o Jorge. Todos na cidade diziam que ele tinha muitas amantes .

Um dia eles foram até minha casa e notei que ele agia diferente comigo. Era carinhoso, falava manso, vivia me pedindo coisas para fazer pra ele .

Jorge tinha quase 50 olhos escuros ,barriguinha de chope ,carismático,atraente e bom papo.
Num sábado meus pais fizeram um churrasco e chamaram alguns amigos.

Lá pelas cinco da tarde o pessoal começou a chegar e também Jorge de bermuda jeans, camisa polo e sapatos sem meias.
Não demorou muito para Jorge começar com os olhares e sorrisos, nos quais eu sempre enxergava segundas intenções.
Eu comecei a retribuir seus olhares, e passei a perceber que ele me encarava cada vez mais. Como estava todo mundo bêbado ninguém percebia nada.

Depois de alguns olhares, resolvi que era hora de agir. Dei um último olhar mais penetrante, me levantei e fui rumo à cozinha. Eu sabia que não iria demorar para ele me seguir, e já imagina no que falaria para ele.

Enquanto esperava, sentei na pia e continuei tomando minha cerveja. Não demorou muito e ele apareceu.

– Leo, minha cerveja esquentou, posso pegar uma gelada? – Ele perguntou dando aquele sorrisinho safado. Eu sabia que isso era desculpa, pois lá na área de churrasco tinha muita cerveja gelada.

– Claro, pega lá na geladeira. – Respondi tomando o último gole do meu copo.

Ele pegou uma garrafa na geladeira, se serviu e ficou um pouco parado, meio sem saber o que fazer.

– Me dá um pouco dessa cerveja. – Disse estendendo meu copo, ainda sem sair da pia.

Ele começou a vir na minha direção, olhando nos meus olhos. Senti como se ele me comesse com aquele olhar.

Ele começou a encher meu copo, e tentei ir mais longe: passei minha perna por entre suas coxas.
– Não está gostando? Então porque não tira os olhos de mim ?
Jorge ficou assustado com minha atitude.
– Eu, eu… – gaguejando.

– Vem aqui, me segue. Vamos atè meu quarto.
Entramos, tranquei a porta e senti que ele continuava um pouco tenso.

– Relaxa tio Jorge, já sei há muito tempo o que você está querendo.

E hoje é seu dia de sorte. – Disse isto e comecei a massagear seu pau.

E a cada momento eu sentia mais sua respiração, foi quando ele me beijou e já me agarrou.

Era uma pegada muito boa, firme, diferente dos moleques que eu estava acostumado.

Como não tínhamos muito tempo, já tirei sua camisa. Tirei minha camiseta e era ótimo sentir sua pele, seus pelos e até mesmo sua barriga.

Abri seu zíper e comecei a chupar aquele cacetão gostoso de bom tamanho.

Ele gemia baixinho enquanto massageava meus cabelos. Não falava nada, só gemia, e deu um urro bem alto quando engoli todo seu pau.

Ia da ponta até a base, lambendo suas bolas e engolindo todo seu mastro.

– Você é o cara Leo ,como chupa gostoso. -Chupa, continua, hum…

– Ele começara a se soltar, e os carinhos nos meus cabelos passaram a ser mais intensos, ora ele fodia minha boca, ora colocava e tirava minha boca do seu pau.

Eu estava adorando tudo aquilo.
Era muito bom olhar para seu rosto, seus olhos estavam fechados e parecia que nunca antes ele havia sentido tanto prazer.

Passei um dedo no seu buraquinho enquanto chupava.
Senti que ele deu uma contraída, meio que se esquivando.
Não demorou muito para eu repetir, e em pouco tempo eu já tinha total liberdade para massageá-lo.

Ele quase nunca falava, mas não parava de gemer baixinho.

– Que bundinha. – Elogiei após parar de chupar. – Posso brincar com ela?

– Nem pense nisso…

Ele começou a falar, mas nem dei atenção e em poucos segundos a massageei, passei meus dedos e saliva.
– Para com isso.- nunca dei meu rabinho Leo.

– Ok. – Respondi tirando minha calça. – Então chegou a sua hora de usar o meu brinquedinho.
Falei balançando meu pau.

– Não gosto disso. Nunca fiz isso na vida, eu só como.

– Então chegou a hora de aprender fazer, tio Jorge. – Fiquei de pé ao seu lado, com meu pau perto do seu rosto.

– Vamos tio Jorge, não vai me deixar na mão depois do que fiz. Tenta, com jeitinho você aprende.

Ele me olhou um pouco desconfiado. Fiz um carinho nos seus cabelos, mandei que fechasse os olhos e abrisse a boca.

Coloquei meu pau aos poucos e pedi para que ele movimentasse a língua.

– Isso, está ficando bom, igual você faz com um picolé.

E não demorou muito para que ele aprendesse. Era muito bom sentir Jorge me chupando,minha fantasia estava se realizando,tanto tesão por este coroa legal e gostoso!

– Muito bom tio Jorge. Você é ótimo nisso, continua vai, bem gostoso, hum…

Ele não continuou por muito tempo, mas já tinha sido uma conquista.
Voltei a chupá-lo na posição anterior: deitado de pernas abertas.

Mas meu foco era seu rabinho de coroa . Logo passei a passar meu dedo, e quando ia para o saco a língua andava mais além.

– Quero te comer tio Jorge.

– Não Leo. Vai doer, nunca fiz isso.

– Eu também nunca fiz, vai doer em mim também. Eu coloco bem devagar.

– Eu sempre tive tesão na sua bunda, sempre imaginei te comendo, não vai estragar minha fantasia, vai?

– Eu deixo você me fuder se eu te comer primeiro. É só para me tranquilizar, me deixar mais seguro. Tenho lubrificante e camisinha, se doer eu tiro.

Ele ficou pensando por algum tempo, enquanto fui pegar o lubrificante, que tinha usado no anal com minha namorada, e a camisinha.

Ele ainda não tinha decidido, mas eu já comecei a massagear seu cuzinho com o lubrificante.

Coloquei um, depois dois dedos. Vesti a camisinha e fui me ajeitando entre suas pernas.

– Espera. – Vai devagar.

Dei um sorriso e alcancei sua boca para um beijo rápido.Era a primeira vez que ele estava dando, e essa honra era minha.

Comecei devagar, forcei a entrada mas ele se retraiu. Esperei relaxar um pouco e continuei. No começo ele fazia uma cara de muita dor, o que me fazia ir bem devagar.

Mas logo ele deu sinal verde, e comecei a bombar cada vez mais rápido. Ao mesmo tempo, comecei a masturbá-lo e em pouco tempo ele estava gemendo gostoso na minha vara.

Aquilo era muito bom.

A sensação de um coroa apertadinho era ótima, ainda mais depois de todas as minhas fantasias com ele.

Ele gemia cada vez mais, e seu rosto só mostrava prazer. Coloquei-o de quatro, peguei sua cintura e continuei, dessa vez mais forte.

Mudamos para outras posições, mas tudo passou muito rápido, em pouco tempo ele gozou e logo tive que gozar também.
Ele logo se deu conta da hora, vestiu sua roupa depressa e saiu pela janela do meu quarto.

Aquele dia nem dei para ele, mas já tinha conseguido o que queria, e ele também. Combinamos de dizer que ele tinha saído, e eu estava no meu quarto o tempo todo.

Fiquei deitado na minha cama por um tempo e depois de uma hora, já arrumado para sair com a namorada, voltei no churrasco

– ninguém parecia desconfiar, pelo contrário, estavam mais bêbados que eu imaginava.

E essa foi nossa primeira de muitas vezes.
Nos outros encontros ele se soltou mais, e a partir do terceiro foi uma loucura e um fogo que nunca vi.

A partir desse dia passei a chamá-lo de tio Jorge, e toda vez que ele ouvia isso ficava doido para me fuder e eu também para fuder aquele coroa charmoso e atraente que metia muito bem .

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