Minha Primeira Vez Com Meu Padrasto

Mamãe sempre teve sorte pra homens, Roberto era o seu terceiro marido, e assim como meu pai e o marido anterior era um homem daqueles de causar inveja em muitas mulheres, além de gentil, educado e extremamente dedicado a ela, tinha um corpo delicioso, depois descobri que seu pau era ainda mais gostoso.
Eu sempre fui um cara tímido, acabara de completar meus 18 anos, e apesar dos namoricos, até então nunca havia tido uma relação sexual, seja com homem ou com mulher, mas desde cedo sempre percebi que meu corpo se estremecia muito mais por homens do que por mulheres, mas minha timidez nunca deixou que passasse dos desejos.
Beto nunca se insinuou pra mim, como disse ele era um homem integro, acredito até que incapaz de trair mamãe, eu no entanto sempre o desejei, apesar de saber que não era certo, adorava quando ele chegava do trabalho e me dava

aquele abraço forte, rito que sempre existiu, até mesmo depois de crescido. Quando ele conheceu mamãe eu ainda tinha oito anos, e ele sempre me tratou com um filho de verdade.
Naquela semana, mamãe e meus irmãos estavam fora, estavam na casa de minha avó que não estava bem de saúde, eu e Beto por conta do trabalho não pudemos ir, e ficamos os dois sozinhos, Beto cuidou muito bem de mim, ele era o responsável por fazer o jantar, arrumava a casa, enfim, fazia tudo… Aquela sensação de estar apenas eu e ele na casa aflorava meus desejos, mas não me dava coragem de nada, no segundo dia em que estávamos sozinhos, durante a noite fui até o seu carto e fiquei admirando enquanto dormia, era muito bom ver aquele homem ali entregue ao sono, minha vontade era de me deitar com ele, chupar aquela rola maravilhosa e beijar como nenhuma mulher jamais o fizera, nem mesmo a minha mãe, mas a timidez jamais me permitiria isso.

No outro dia, quando chegou do trabalho, seguiu o ritual de me dar um forte abraço, eu aproveitei para sentir melhor o seu cheiro, não sei se ele percebeu, mas naquele dia nosso abraço demorou mais que nos outros dias, Beto foi tomar banho e eu fiquei atrás da porta apenas imaginando aquele corpo delicioso se banhando, então num minuto súbito de coragem bati na porta, quando ele me perguntou o que eu queria, toda aquela coragem se foi e eu com a voz tremula o perguntei:

– Beto, você vai demorar, estou apertado.
Foi a única coisa que me veio a mente daquele momento, ele gentilmente abriu a porta e disse:
– Entra ai Rafa.
Agora sim eu tinha um problema, eu teria que conseguir urinar na frente dele, senão iria dar na cara, fiquei lá na tentativa, mas nada de cair um pingo sequer, arrisquei a dar uma olhada, ele estava embaixo do chuveiro, todo gracioso, que delicia de visão, acho que se me restava alguma duvida quanto a minha preferência sexual, naquele momento se acabou, era aquilo que desejava, um corpo masculino. Sua rola estava murcha, mas ainda sim dava indício de que era uma delicia quando dura.

Ele terminou o banho e eu ainda no vaso, saiu do box e começou a se enxugar, agora de costa pra mim eu não tinha mais a visão do paraíso, mas sentia aquele cheiro bom de homem, foi quando pra minha surpresa ele me deu um tapa na bunda e disse:
– Já aproveita e toma banho que vou preparar o jantar.
Assim o fiz, fui para o banho, a porta ficou aberta, minha esperança era de que ele aparecesse depois, achava que aquele tapa poderia ser um sinal, mas não era.

À noite novamente eu fui até o seu quarto, abri sorrateiramente a porta, e lá estava aquele homem entregue ao sono, ali mesmo bati uma punheta e depois fui dormir.
Já tinha me conformado que daquele homem teria apenas o abraço forte de todos os dias, era o quinto dia que estávamos sozinhos e eu ainda não tinha conseguido nada, já havia jogado a toalha, eu era tímido demais e ele parece nunca ter passado por sua cabeça um contato sexual comigo.

Novamente a noite abri sorrateiramente a porta para admirá-lo, mas tive uma surpresa, Beto não estava dormindo, estava assistindo TV deitado na cama, agora não sabia onde enfiar minha cara, como explicar pra ele minha presença ali…
– Algum problema Rafa?
– Estou sem sono, acho que é saudade da mamãe – Foi a única coisa que me veio a cabeça.
– Eu também rapaz, aquela mulher faz muita falta aqui, também não consegui dormir ainda pensando nela.
Aquilo foi um balde de água fria, eu realmente não conseguiria nada com ele, mas antes que eu saísse do quarto ele disse.

– Deita ai comigo, quem sabe estando juntos a saudade não passa – Meu coração foi a mil, eu sabia que não conseguiria nada, mas só fato de estar ali pertinho dele já me deixava cheio de tesão.
Deitei ali do lado dele, ele apenas de cueca, eu de pijama, ficamos ali por alguns minutos em silêncio até que ele perguntou:
– E as namoradas Rafa, faz tempo que você não nos apresenta nenhuma…
– Ah faz tempo que não namoro, acho que estou passando por fase de dúvidas – Não sei de onde veio isso, mas Beto sempre me inspirou confiança, desde criança, sempre conversava com ele sobre meus problemas antes mesmo de falar com mamãe.

– Como assim dúvidas?
– Promete que não conta nada pra mamãe?
– Claro garoto, lembra, conversa de homens fica apenas entre homens.
Eu sabia que podia confiar nele, ele nunca havia me decepcionado, era hora de ter uma conversa franca com alguém sobre meus desejos…
– De uns tempos pra cá venho sentido atração por homens.
– Como assim?
– Não sei bem como explicar, mas sabe eu não sinto mais prazer em estar com uma garota, ou mesmo beija-la, no entanto quando vejo um homem, principalmente mais maduro, eu sinto um fogo por dentro, uma vontade de senti-lo junto ao meu corpo.

Um silêncio se fez, Beto parecia ainda tentar entender tudo aquilo, eu estava contando a ele que era gay e ele aparentemente nunca desconfiou.
– Rafa alguém fez alguma coisa com você, alguém te forçou?
– Não Beto, na verdade apesar do desejo eu nunca peguei nunca rola, nunca chupei um pau e muito menos dei o cú, me desculpe pela linguagem, mas você sabe que sou tímido demais pra tentar fazer isso com alguém, por isso disse que estou numa fase de dúvidas, não sei se é realmente isso que quero, mas são coisas que estão passando pela minha cabeça.

– Talvez eu tenha falhado, geralmente os pais levam seus filhos eu um puteiro, mas se quiser…
– Não Beto, eu sei que você não homem disso.
Novamente o silêncio tomou conta de nós, ouvia-se apenas a TV, obviamente Beto não sabia como lhe dar com aquela situação, mas eu meio que institivamente coloquei minha mão sobre os eu pau que estava mole e lhe disse:
– Mas você pode me ajudar de uma outra forma – Meu coração gelou, tamanha tinha sido minha audácia naquele momento, Beto permaneceu imóvel, claramente ele estava desconfortável com aquela situação, no entanto sabia que dependendo do que falasse poderia me magoar profundamente.

– Rafa, por favor, você sabe o quanto amo sua mãe, o quanto o respeito, que o tenho com um filho…
– Por favor, Beto não tira isso de mim, você não está traindo a mamãe, apenas está me ajudando a encontrar respostas pra minhas dúvidas, ninguém jamais saberá disso, te dou minha palavra. O que acontece entre homens fica entre homens, lembra?

Não veio uma resposta, ele permaneceu imóvel, no entanto seu pau começou a dar sinal de vida, entendi aquilo como uma permissão. Como foi bom sentir aquele pau crescer na minha mão, eu fiquei ali acariciando e sentido aquele momento mágico, de repente comecei a tirar-lhe a cueca e coloquei aquela delicia na minha boca, Beto não falava mais nada, apenas sentia o momento e eu delirando com aquele pau delicioso na minha boca, e chupei-o até sentir ele gozar, ele num gesto de solidariedade começou a me punhetar até que eu também gozasse. Fui ao céu com aquela atitude dele, era impressionante como até daquela situação ele conseguia ser gentil e carinhoso, feito isso, deu-me um beijo no rosto e virou-se para o lado para dormir. Eu fui até o banheiro tomar banho, não acreditando em tudo aquilo que havia acontecido, temia o que viria a partir dai, mas ainda sim, feliz pelo meu feito. Voltei e dormi na mesma cama que ele.

No meio da madrugada acordei com Beto no meu ouvido:
– Rafa, sua mãe nunca me deu o cuzinho, sempre tive vontade de experimentar, será que você poderia me retribuir o favor?
Não pensei duas vezes, dei-lhe um beijo naquela boca deliciosa, do qual ele retribuiu e disse:
– Enquanto ela não estiver aqui eu sou todo seu.
Então ficamos ali trocando caricias, eu pegando e chupando aquele pau delicioso, até que sentei naquela maravilha e comecei a sentir a melhor sensação do mundo, como era bom sentir aquele homem dentro de mim, depois disso não me restava mais nenhuma dúvida…

Deixe um comentário