Começo esse conto primeiro falando que tudo que irei relatar aconteceu realmente. Foi um caso muito isolado e que marcou muito a minha vida.
Tudo começou na manhã de uma sexta-feira. Tenho o hábito de dar uma caminhada pela manhã todos os dias, comprar jornal, pão e respirar ar puro. Meu nome é Gustavo, tenho 27 anos e na época tinha 21. Sou moreno, tenho olhos castanhos claros, 1,70m de altura mais ou menos, 70kg muito bem distribuídos e moro no Rio de Janeiro. Tenho o corpo bem definido, mesmo nunca tendo pisado em uma academia e comer de tudo. Deve ser genética!
Depois da minha caminhada, voltando pra casa, me deparo com um folheto colado na parede em frente à banca de jornal. Era uma boate que iria ser inaugurada naquela sexta-feira. Como estava de férias da faculdade e não tinha nada para fazer, pedi uma caneta emprestada e anotei o endereço. Voltei para casa, tomei café, liguei o computador e fiquei navegando para passar o tempo.
Já era umas 18h e comecei a separar a roupa que eu iria para a inauguração. Não caprichei muito, fui do jeito que eu gosto: bem solto, estilo carioca mesmo.
Deu 20h, peguei o carro e saí em direção à boate. Chegando lá, tudo parecia meio vazio. Na porta tinha apenas um segurança. Não tinha fila, mas o som lá dentro já estava alto, então entrei. Chegando lá, estava mais ou menos cheia, mas com muita gente dançando na pista. Estranhei, afinal ainda era cedo e já tinha gente perdendo a linha. Então sentei no balcão e pedi um refrigerante e algum tira-gosto só para começar. O lugar era bem agradável, tinha globo, área vip, pista de dança, uma iluminação bem trabalhada e bem aconchegante.
Depois de tomar o refri e comer, comecei a pedir bebida. Comecei com uma cerveja.
Quando já estava com a garrafa pela metade um homem senta-se na cadeira ao lado e me cumprimenta.
– Boa noite – ele cumprimentou.
– Opa! Boa noite. Bem legal aqui, né? E pra uma inauguração está bem cheia.
– Verdade. Meu nome é Rodrigo e curto muito boates, ainda mais GLS.
– GLS? – quase cuspi a cerveja – não vi nada dizendo que aqui era GLS.
– E você tem algo contra? – ele perguntou, esperando uma resposta positiva.
– Claro que não, apenas me assustei quando você falou.
Como eu já estava ali, não iria voltar só por ser uma boate GLS e, claro, tudo agora explicava toda aquela animação das pessoas que dançavam na pista.
Depois de algumas garrafas e conversa com o Rodrigo, fui ao banheiro. Confesso que estava com medo do que eu iria encontrar lá. Pois bem, estava vazio. Fui ao mictório e quando comecei a mijar, entrou alguém. Não olhei, apenas continuei. Quem entrou ficou em total silêncio, não entrou na cabine do vaso e nem foi para o mictório. Já com medo, olhei para trás e vi que era o Rodrigo.
– Cara, você me assustou! – falei, aliviado. – Achei que fosse um psicopata, sei lá – e dei um sorriso.
– Que isso, vim realmente te escoltar. Sabe-se lá quem poderia estar aqui com você… – disse ele, também abrindo um sorriso meio malicioso.
– Então, né, – sacudi o pau e saí falando em direção à pia para lavar as mãos – acho que vou indo nessa.
– Que isso – disse Rodrigo – está tão cedo! Eu vi que você nem dançou.
– Eu nem sei dançar, sabe… – quando ia secar minha mão, entraram dois rapazes que olharam pra gente e caíram na gargalhada. Depois entraram juntos na cabine.
Olhei para o Rodrigo e ri. Ele falou:
– Nossa, que inveja deles, seria uma maravilha se tivesse alguém para entrar ali comigo também.
Eu estava bêbado, mas bem consciente de que ele estava me cantando a noite inteira e que ele era gay, mas brincando falei:
– Ah, cara, você vai encontrar alguém. Lá fora é o que mais tem, é só você escolher – falei e ri, um pouco tímido.
Ele me olhou, chegou bem perto e falou:
– Mas eu já fiz minha escolha e estou diante dela agora, apenas esperando um sim.
Nossa, me deu uma vontade louca de sair correndo e nunca mais aparecer ali, mas algo me prendia, o jeito como ele falou fez todo o álcool subir à minha cabeça e perder totalmente a noção. Simplesmente sem falar nada, entrei na cabine ao lado e ele, sem rodeios, entrou correndo. Começou a me agarrar loucamente, me beijar, se esfregar, acariciar minha bunda, meus cabelos, uma loucura total.
Naquele momento senti um tesão como nunca senti antes. Ele era mais ou menos da minha altura, corpo malhado, camisa apertada onde mostrava bem os músculos do braço, tatuado, cabelo cortado baixinho, um pouco mais claro que eu e olhos escuros.
Depois daquela loucura de beijos e amassos, ele levantou minha camisa e foi descendo lambendo minha barriga até chegar um pouco abaixo do meu umbigo. Abriu minha bermuda, abaixou minha cueca, pegou no meu pau, que já estava todo melado e começou a chupar desesperadamente, parecendo que estava matando a fome de anos sem um piru.
Eu gemia de prazer vendo aquele homem me chupando. Nunca antes um homem tinha chupado minha piroca, que tem mais ou menos 20cm. Ele começou a bater uma punheta para mim e ao mesmo tempo batia pra ele e esfregava meu piru na cara, dizendo loucamente:
– Delícia, delícia…
Depois de gozar na sua cara, ele perguntou se eu ainda aguentaria mais uma. Falei que sim, pois meu pau ainda estava muito duro.
Ele pegou no bolso da calça dele uma camisinha e colocou no meu pau. Nunca tinha comido um cu antes, nem de homem nem de mulher. Então o coloquei de quatro e vi que seria bem fácil, já que ele estava bem largo. Fui enfiando devagar, quando ele fez uma força para trás, fazendo entrar de uma vez. Confesso que senti pena dele, mas ele já era acostumado. Fui fazendo um movimento de vai-e-vem bem gostoso. Ele gemia muito alto, e às vezes ouvia pessoas entrando no banheiro, mas não estava nem ai. Até percebi que alguém deu uma olhada da cabine do lado, mas nem liguei.
Quando estava perto de gozar mais uma vez, tirei rápido meu piru do cu dele e o virei pra gozar na cara, lambuzando todo o seu rosto de novo. Já estava morto de cansado, então ele ficou se masturbando até que gozou bem rápido.
Saímos juntos da cabine, calados. Ele foi direto para a pia lavar o rosto e eu lavar as mãos. Saímos do banheiro sem dizer uma palavra, ele voltou para o bar e eu segui em direção à saída. Fui até o estacionamento, que era em frente, e peguei o carro. Já era umas 2:30, por aí.
Ao sair, vi que o Rodrigo também estava saindo e buzinei. Ele, vendo que era eu, abriu a porta e foi logo dizendo.
– Foi tudo maravilhoso. Você é muito gostoso, quando vamos nos ver de novo?
– Cara, foi mal, mas essa não é minha praia, sabe… Acho que eu estava meio bêbado e alguma coisa fez com que eu aceitasse essa loucura. Foi mal mesmo. Você quer uma carona?
Ele foi logo falando que não, porque estava de carro também. Pegou minha cabeça, me deu um beijo e disse adeus.
Então segui meu caminho para casa e ao chegar, fiquei pensando sobre aquela noite. Foi bem interessante. Então deitei na cama e dormi.
No dia seguinte, com uma baita dor de cabeça, fui até a varanda abrir a porta para o meu cachorro entrar, quando vejo um pacote no quintal. Mesmo só de cueca fui pegar e entrei rápido. Tinha um cartão bem maneiro grudado. Ao abrir, tinha a seguinte mensagem:
“Não sei se você vai lembrar a noite de ontem, mas eu me lembro muito bem. Foi a melhor coisa que já tinha acontecido na minha vida. Você foi maravilhoso. Desculpe, mas ao vê-lo saindo, te segui até sua casa, você não notou. Bem cedo acordei e lhe comprei um presente. Espero que goste e qualquer coisa pode me ligar. Um grande beijo, Rodrigo.”
Ao mesmo tempo em que fiquei com medo, fiquei também meio surpreso e meu coração disparou. Na caixa tinha alguns vinhos importados, perfume, uma camisa e alguns DVD’s de shows e filmes. Então liguei para ele e o chamei para curtir junto tudo o que ele tinha me dado.
O final disso você já deve ter imaginado, não é?