Motorista curioso

Eu já havia lido e escutado várias estórias de caras que chamavam um carro por aplicativo – um uber – e que terminavam na putaria com o motorista bonitão. Eu nunca tinha dado essas sortes. Pelo menos não até aquela noite.

Eu havia ido para uma reunião de trabalho que terminou bem na hora do rush. Chamei o uber e vi que o trajeto seria lento, mais do que eu costumava fazer, já que em geral, eu saia mais tarde, quando já não havia mais tanto trafego. Mas tudo bem, era o jeito. O motorista se chamava Plinio e pela foto, era bem afeiçoado, simpático. O carro chegou e eu entrei na frente. O motorista teve q ajustar o banco para minhas pernas compridas caberem.

– Alem de gordo, sou alto. Da nisso! Boa noite! – cumprimentei eu, enquanto ainda ajustava o cinto de segurança e mal havia olhado para o rapaz. Ele riu.

– Sem problema nenhum! Pronto! Agora ta melhor, ne?

– Ah, esta sim! Muito obrigado! – respondi eu. Devidamente acomodado, olhei para ele. Nossa, que homem lindo. Não resisti e disse olhando-o nos olhos – Caralho! Que homem bonito que você e!

– Eu?! – indagou surpreso e riu – Muito obrigado! Mas não sou bonito, não…

– Ah, você é sim! E muito!

Naquele momento, corri os olhos nele todo. Era grande como eu. A foto do aplicativo não fazia jus a ele. Era muito mais bonito pessoalmente. Rosto bonito com barba por fazer. Cabelos e barba bem cuidados e escuros que constrastavam com a pele muito branca. Sobrancelhas volumosas, mas não demais, sorriso bonito, dentes perfeitos, nariz harmônico com o rosto másculo. Vestia uma camiseta de malha não muito justa, mas que deixava ver os contornos de um corpo parrudo, gordinho, com braços fortes e peludos, barriga saliente e peitoral grande. Parecia ser um atleta que engordou. Usava bermuda acima do joelho e mostrava coxas e pernas bem grossas e peludas. As mãos eram grandes e bem cuidadas com unhas aparadas bem curtas. Ele percebeu quando eu corri os olhos sobre todo o corpo dele e ficou sem jeito.

– Desculpa, irmão – eu disse. – Eu não quis te constranger. Foi so um elogio.

– Imagine! Ta tudo certo. E obrigado pelo elogio!

Como eu havia previsto, o transito estava pesado e lento. Isso me dava tempo de conversar. Puxei conversa e ele contou que fazia faculdade, trabalhava numa academia e dirigia pelo aplicativo para melhorar a renda. Peguei o gancho e elogiei o corpo dele dizendo que agora estava explicado aquele corpo perfeito. Perguntei se estava dando para tirar uma grana legal e ele disse que sim. Foi quando entrei no assunto da putaria, dizendo que fora o dinheiro, tinha também as cantadas, já que ele era um homem muito bonito e que ele provavelmente era muito assediado tanto por mulheres quanto por homens.

– Ah, isso é verdade. Mas… eu sou casado, tenho filhos…

– Eu também sou e também tenho filhos – interrompi.

– Ah é? mas… o senhor gosta de…

– De homem também, sim. – completei.

– Nossa! Serio? Eu nunca diria…

– Gosto dos dois. E bastante. Aproveito o que há de melhor nos dois.

– Mas ela sabe disso? – perguntou ele.

– Não. Nem sonha. E já estou casado há mais de 20 anos.

– Geralmente, os caras que curtem homens são meio… meninas… mas o senhor não é nada disso…

– Pois é. Gosto de uma bucetinha, mas sei admirar e curtir a beleza de um homem – disse eu – homens são menos complicados do que mulher. Não me entenda mal, elas são lindas e maravilhosas, mas um homem sabe o que o outro gosta, então ele faz melhor. Sem contar que não tem períodos de dores de cabeça toda noite e por ai vai.

– Nem me fale… a minha esta com quase um mes que não quer nada… E o pior ‘e que nem punheta posso bater porque estou sempre ocupado… To ficando de bolas azuis! – disse ele e riu. Aproveitei e continuei o papo de putaria.

– Então, homens chupam melhor, sabem o que fazer porque gostam da mesma coisa, entende? Mulher é uma delícia também… pele macia, xaninha cheirosa, chupar bem gostoso até ela gozar pra depois meter… hmmmm… morninha…

Nessa hora, eu o vi ajeitando o pau na bermuda. O volume era grande e estava crescendo.

– Você disse que está a quase um mês sem trepar? Porra, que merda…

– Pois é! Quase um mês sem trepar e uns quatro ou cinco dias sem gozar, nem na punheta…

– Eita!! Entao, o bichão deve estar em ponto de bala! Encostou, subiu?

– Sim, com certeza! – respondeu ele, sorrindo.

– Se você quiser, posso te ajudar a aliviar isso ae… e fica so entre nos… – eu disse e coloquei a mao direto no pau dele que já estava duro. Ele ia protestar, mas dei uma apertada de leve e ele suspirou e não falou nada. Sinal verde!

Com o transito lento, filme nos vidros e cambio automático, eu so tive que afrouxar o cordão da bermuda e puxar pra baixo, revelando o volume enorme. Baixei a cueca e segurei o pau grosso e morno. Ele gemeu. Num instante, ficou mais duro ainda bem na minha mão. Era branco, cabeça rosada, grande e grosso. Eu o encarei, sorri e me abaixei abocahando a cabeça do pau dele. Ele gemeu alto dessa vez. Mamei gostoso, bem devagar, engolindo cada centímetro daquela vara deliciosa. Não demorou muito e ele anunciou:

– Caralho, mano… para, se não eu vou gozar…

– Goza! O objetivo é esse! Vai! Me dá esse leite todo! – e voltei a mamar.

Não demorou muito e ele urrou alto

– Uhhhhhh… ai, caralho…

E eu senti os jatos de porra quente inundando minha boca. Engoli tudo que eu podia, mas era muita porra!! O cara era um leiteiro de primeira e a mamadeira estava mesmo cheia. Foi um esporro espetacular! Quase me afogo, mas consegui engolir tudo e só caiu um pouco sobre os pentelhos fartos dele, que eu lambi com gosto. Quando terminei, ele se tremia inteiro, em espasmos.

– Caralho! Que mamada foi essa? Nunca gozei assim com ninguém me chupando…

– Eu te falei que homens sabem satisfazer outro homem.

– Nossa, isso foi muito bom.

– Que nada… eu estava desconfortável… se eu te pego numa cama de motel, você ia ver o que era te dar um trato.

Ele olhou para mim e perguntou:

– Isso é sério? Tem mais?

– Sim! Muito mais! E pelo jeito, você ta precisando de mais, ne? Porque você acabou de gozar e continua de pau duro…

Sem falar mais nada, ele ligou a seta e foi saindo para faixa da direita e saiu da via expressa o mais rápido que pode e eu logo entendi o porque: havia um motel logo a frente. E eu mal acreditei quando ele entrou e fomos para o quarto.

Quando fechamos a porta e ele tirou a camisa, fiquei louco de tesao! Ele era todo peludinho, parrudo, grandão. O pau não havia amolecido ainda. Eu arranquei minha roupa e já ajoelhei e recomecei a mamar. Ele so gemia. Empurrei-o para a cama e chupei o saco dele, descendo para o cuzinho… ele suspirou e disse:

– Nunca senti isso na vida… que delicia, continua…

Continuei e quanto mais perto do cu dele eu chegava, mais alto ele gemia. Com cuidado, virei-o de lado, abri a bunda peluda e durinha dele e passei a língua. Ele soltou um grito…

– Caralho! Que delicia

– Então, confia em mim. Fica de quatro.

Ele obedeceu. E la estava eu, com aquele macho espetacular, com a bunda peluda empinada bem na minha frente. Cai de cara e meti a língua. Esse homem gemia e urrava como louco, pedindo para não parar. Chupei, lambi, fodi com a língua… deixei o cuzinho peludo dele todo molhadinho.

Virei ele de frente de novo. Tinha uma poça de pre-gozo na cama e o pau dele estava todo melado. Espalhei com os dedos bem devagar e ele gemeu. Fui beijando o corpo dele todo, sentindo ele se arrepiar inteiro e gemer. Parei nos mamilos e mamei gostoso. Ele se contorcia de prazer e tesão. Finalmente cheguei na barba por fazer. Deitado em cima dele, eu olhei-o nos olhos e dei um selinho. Ele retribuiu. Dei outro e então beijei-o de verdade. Ele retribuiu também e enfiou a língua na minha boca. Quando comecei a chupar a língua dele, senti o pau dele pulsando junto do meu. Ele já estava me abraçando e apertando minha bunda, abrindo e encostando o pau melado no meu rabo. Me ajeitei e encaixei a cabeça da rola dele no meu cu. Bastou forcar um pouco e o mastro, duro como pedra, entrou abrindo caminho no meu cu. Fui sentando devagar até conseguir acomodar toda aquela pica grande e grossa no meu rabo.

Sentado no pau dele, sentindo a vara dele pulsar no meu cu, eu tinha as mãos nos peitos fortes e peludos dele e olhava aquele rosto lindo. Comecei a movimentar.

– Mano, que cu gostoso!! Já comi cu de mulher antes, mas isso… isso é bom demais… caralho!

Sem tirar de dentro, me apoiei sobre os pés, ficando de cócoras, girei para ficar de frente para as coxas grossas e peludas dele e exibir a tora dele socada no meu rabo. Ele abriu minha bunda e disse:

– Caralho! Que delícia!! Meu pau ta todinho dentro do teu cu…

E eu comecei a cavalgar a rola dele. O barulho era alto – plaf, plaf, plaf. Ele me segurava pela pélvis e abria meu rabo pra ver o cacete dele sumir no meu cu. Eu estava segurando nas coxas deliciosas dele, sentindo aquele mastro dentro do meu cu… Sem tirar, rodei de volta para frente e anunciei:

– Caralho, Plinio, que pica deliciosa… não vou aguentar mais… acho que eu vou…

Antes de eu completar a frase, meu pau explodiu em um gozo delicioso, com muita gala voando. Parecia um vulcão de porra. E com o orgasmo, meu cu apertou o pau dele, sem q eu parasse de quicar em cima. Meu primeiro jato de porra voou e caiu na barba dele, ele se contorceu e começou a encher meu cu de porra. Esse homem se contorcia e gemia como louco. E eu idem em cima dele. Foi um dos meus melhores orgasmos na vida!! Quanto mais eu gozava, mais meu cu e meu pau se contraiam e mais eu apertava a pica dele, fazendo ele esporrar mais ainda. Nem parecia que ele tinha gozado, inundou meu rabo de porra. E eu lavei o corpo peludo dele de porra. Quando terminou, cai exausto em cima dele, deitando sobre a minha porra. Senti o pau dele sair do meu cu enquanto amolecia.

Plinio estava ofegante, de olhos abertos, olhando para o teto, ainda se contorcendo. Vi e lambi o jato de porra na barba dele. Ele me olhou e sorriu. Beijei-o e ele não recusou o beijo galado, Deitei ao lado dele e ficamos ali, nus, melados de porra, cheiro de macho no ar, conversando e namorando. Ele disse que nunca imaginou que pudesse ser tão bom trepar com um homem. Confessou então que tinha comido um amiguinho quando era moleque, la com seus 10 ou 11 anos. Disse que sempre teve curiosidade, mas nunca tinha encontrado um cara másculo que lhe desse tesão para tentar de novo. E que tinha gostado demais do que tinha acabado de acontecer.

Depois daquele dia, nos tornamos amigos. Alguns encontros mais tarde, consegui comer o cu dele e ele gostou. Passamos a ser “fuck buddies” completos, versáteis, dando prazer um ao outro, sem frescuras nem restrições. Nossas famílias acabaram por se conhecer e nem a mulher dele ou a minha desconfiam das putarias que fazemos juntos. Cumplicidade gostosa. Depois de um tempo, rolou uma foda a três e até a quatro! Mas isso fica pra outra hora.

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