Um dia, Henrique, meu amigo, me convidou para ir a um clube em que sócio. Ele me disse que ele e mais alguns amigos costumavam ir nesse lugar de vez em quando. Aceitei o convite, pois já conhecia alguns de seus amigos de outros momentos. Enquanto estávamos indo para o local, Henrique me disse que seria uma experiência inesquecível e que eu faria bons amigos. Eu fiquei um pouco curioso com isso, achava que estávamos indo para usar a piscina ou jogar futebol. Quando chegamos no local fomos até a região das piscinas e lá encontramos os três amigos de Henrique do qual ele havia me falado. Eu já conhecia dois deles, me apresentei para o segundo e seguimos para o bar da piscina, onde bebemos um pouco e trocamos ideia. O local parecia ser de luxo, algo que eu nunca seria capaz de custear, e estava bem vazio, bem mais do que eu imaginei. Durante a conversa descobri que um dos amigos de Henrique era um dos donos do local e por isso eles se encontravam lá.
Ficamos conversando por mais um tempo e depois mergulhamos um pouco na piscina. Depois disso, eles falaram que era hora de ir para sauna. Eu nunca tinha entrado numa sauna e não sabia muito bem como funcionava. Ao invés de irmos para a sauna perto das piscinas, fomos até um outro local mais afastado, onde o dono do local disse ser mais exclusivo. Chegando no local, fomos tomar uma ducha antes de entrar. Ainda no banheiro, Henrique começa a contar para os outros caras algumas histórias de quando eu e ele havíamos transado, falou de nossas esposas e algumas outras histórias bem pessoais. Fiquei um pouco surpreso com isso, mas como a reação de todos foi bem tranquila, imaginei que já tinham uma intimidade para esse tipo de conversa.
Depois disso, seguimos para a sauna, os cinco completamente pelados. Mal havíamos entrado e enquanto eu ainda tentava lidar com todo aquele calor, percebi que os outros quatro caras já estavam sentados um do lado do outro, com o pau bem duro e batendo um punheta. Fiquei surpreso, mas não consegui me conter e meu pau se enrijeceu na hora. Henrique, então, me chama para sentar-se ao lado deles e me explica esse era o rolê deles. Se encontrar de vez em quando, trocar uma ideia, beber uma cerveja e depois bater uma punheta juntos, dar uma gozada e relaxar, bem na brotheragem.
Depois de ouvir isso me sentei ao lado do Henrique e comecei a bater um punheta junto deles. À medida que o tempo foi passando, o cheiro de suor e pinto foi ficando cada vez mais forte e isso foi me deixando mais e mais excitado. Além de bater uma, a gente já tava se ajudando, com um batendo uma punheta para o outro, esfregando os paus e coisas assim. Eu já havia entrado completamente na brincadeira. Aquela putaria toda tava uma delícia, bati uma punheta e esfreguei meu pau com todos os caras na sala. Confesso que já estava louco de vontade de cair de joelhos e mamar aqueles quatro até ele começarem a jorrar porra na minha cara, mas não parecia ser o tipo de coisa que eles costumavam fazer. Ficamos nessa bateção e esfregação até Henrique pegar uma bolsa que havia trazido e mostrar que estava cheia de masturbadores em formato de cuzinho e de buceta, além de muito lubrificante. Pegamos os brinquedos e começamos a usar, as vezes sozinho, as vezes juntos ou até um usando no outro. O cheiro de piroca já estava muito forte e os gemidos já estavam bem altos.
Depois de mais um tempo nessa putaria deliciosa, Flávio, o cara que é dono do lugar, veio até mim e disse que normalmente eles costumam ficar nessa bateção até começarem a gozar e depois eles sorteariam um deles para limpar os outros e comer toda a porra liberada. Mas como hoje era um dia diferente eu teria que passar pelo batismo, que consistia nos quatro caras gozarem no pau, enquanto eu continuava batendo e não podia gozar, para então Henrique, que havia me apresentado ao grupo, vir me limpar e comer toda aquela porra e chupar o meu pau, sendo que eu poderia gozar na boca dele. E, por fim, eu teria que chupar os quatro caras,
Eu adorei esse batismo e topei na hora. Então os caras começaram, um a um vieram até mim, ficaram de frente e começaram a bater com mais força até gozarem na minha barriga, na minha pelve e no pau. Então, Henrique veio e começou a me lamber, sugando toda aquela porra e engolindo tudo. Quando terminou de me limpar, seguiu para me chupar, engolindo todo o meu pau de uma vez, estava faminto. Sua boca era tão macia que não aguentei e logo esporei tudo, o que ele engoliu sem dificuldades. Depois disso, segui para minha parte. Fiquei de joelho, enquanto eles, ao meu redor, começaram a esfregar suas bolas e bater seus paus contra minha cara. O cheiro de pinto e saco suado me levou ao delírio, queria mamar todos. Mal abri minha boca e eles começaram a me meter, brigando para ver quem seria o primeiro a fuder minha garganta. De um a um, todos meteram com força na minha boca, segurando minha cabeça e fudendo como se fosse uma buceta, e terminaram me presenteando com uma bela esporrada de leite de macho, o que dei meu melhor para engolir tudo.
Depois disso me tornei um grande amigo deles e passei a participar de todas as reuniões.
Espero que tenham gostado do conto e se quiserem posso contar a história do dia em que apresentei minha esposa para esse grupo de amigos e como nos divertimos muito.