No Galpão com o machão

A maioria dos contos acontecem no sitio, pois é lá onde a putaria rola solta com os machos, e esse não seria diferente e todos os contos são histórias reais..

Neste dia, fiquei no sitio até fim da tarde, era outono, mas não fazia frio ainda, estava tranquilo para andar sem casaco, era um clima mais ameno, mas o calor durante o dia ainda aparecia, como gostava de passar os fins de tarde no sitio, olhando o pôr do sol, fumando um cigarro e aproveitando o tempo fresco, era comum encontrar os vizinhos passando pra ir para suas casas após um dia de lavoura.

Pude observar que os três vizinhos já haviam passado pelo sitio, mas um ainda não, ele tem lavoura perto do sítio, e gosta de cortar caminho passando por dentro do terreno, estava vendo o sol se pôr como de costume, e ouço a voz dele:
“- só aproveitando a visão vizinho?”
Respondi prontamente:
“- sim! Gosto de aproveitar o fim de tarde pra relaxar, olha esse pôr do sol!”
Realmente aquele dia o sol estava se pondo de uma maneira muito bonita, diferente dos outros dias, parecia que queria mostrar algo.

Quando percebi, o cara já estava do meu lado, em pé, olhando o sol, fiquei sentado, e estava numa altura que ao virar de lado pude perceber seu volume na calça de moletom, e que volume! Esse vizinho era casado, tinha um filho, morava uns 2km longe do sítio, tem pele morena, cabelos pretos, cavanhaque farto, alto, forte, com jeito de macho bruto, braços musculosos de pegar pesado na roça. Ficou conversando sobre o clima que estava muito seco, e estava ficando preocupado, pois a lavoura corria risco, papo de homem mesmo (e eu dei corda, pois sabia que aquele assunto seria útil) … papo vai, papo vem, o questionei sobre estar até tarde no campo, quando ele me respondeu:
“- minha mulher foi com a família viajar para foz do Iguaçu, saiu hoje cedo, volta só quinta que vem (era sexta feira), como não tenho nada pra fazer em casa, fiquei aqui até mais tarde, e você? Tá esperando o quê aqui?
Respondi na mesma hora sem nem pensar:

“- ah cara, eu gosto de ficar aqui, fumando, olhando o tempo passar, olhando os vizinhos passando de volta pra casa, curtindo a brisa…”
Ele deu uma risada, e pude perceber como ele tinha os dentes perfeitos! Nisso começou a bater um vento frio, e levantei para pegar um casaco corta vento, o único problema disso tudo que estava de pau duro, e ele notou, quando voltei ele estava sentado na cadeira que eu estava antes, deu uma risadinha e disse:
“-se quiser sentar, vai precisar sentar no meu colo.”
Rapidamente respondi:
“- no teu colo eu sento e fico quicando”
Ali eu pude perceber que acabava de entrar numa furada, pois aquele macho deveria estar sedento após um dia de serviço, e eu teria que aguentar quietinho. Não deu nem tempo de pensar, ele me puxou pelo braço pra trás de umas pilhas de verduras que iriam para o mercado no outro dia, e me deu um beijo, forte, com pegada, bruto mesmo.
“- essa pegada de macho?! Tua mulher tem sorte”

“-ela não gosta muito de sexo, e eu adoro, então quando tenho oportunidade, gosto de fuder, não importa que sexo seja, o importante é fuder!”
Nessa hora fiquei com um tesão maior do que já estava, e beijei ele. No meio dos amassos ele tirou a camisa, que macho gostoso, não era definido, mas era forte, peludo, cheirando a um dia de serviço, comecei a chupar seu peito, e ele foi ficando cada vez mais entregue, fui descendo até sua barriga e subindo até sua boca, ele me pegou pela nuca, me colocou de joelhos, e entendi que agora era hora de tomar frente nesse macho, tirei sua calça, e ele estava sem cueca, seu pau peludo, daquele jeito que os pentelhos ficam até amassados dentro das calças, de tanto que tem, cai de boca naquele pau, e chupei feito uma puta, ele gemia e apertava minha cabeça, me obrigando a fazer uma garganta profunda, seu pau era grande, grosso, empinado pra cima, cada chupada ele gemia mais alto.
“-tá gostando de mamar o macho?! Heim putinha!”

“- nossa, esse pau vai fazer um estrago no meu cuzinho, não sei se vou dar conta!”
“- vai sim, eu vou te deixar bem a vontade, quando ver, já vai estar todo aberto!”
E me puxou pra cima, deu um beijo, começou a tirar minha roupa, me virou de costas e me mandou empinar bem o rabo, quando empinei, ele abocanhou todo meu cuzinho. QUE DELICIA! Ele sabia mesmo como chupar um cu, ele dava mordidinhas e depois lambia com vontade. Nisso soltei um gemido forte, e ele disse:
“-estou quase te deixando no ponto!”
E realmente estava me deixando com um tesão, que poderia meter sem dó, chupou mais um pouco meu cu, deu uma cuspida no pau, e disse que ia meter. Quando olhei pra trás, vi aquele homem, todo forte, chegando pra cima de mim, meteu com força, sem nem avisar, dei uma gemida de tesão, e não doeu nada, ele deu uma risada e disse:
“-eu disse que ia te deixar pronto, viu como não sentiu dor?! Está tudo dentro, o cara quando quer, faz uma putinha não sentir dor!”
Ele bombava no meu cu, e eu gemia de tesão, ele bufava feito um toro, senti seus pelos do peito nas minhas costas, e isso me dava mais tesão, suas bolas batiam com força, eu estava preso nesse macho, e só iria sair dali depois dele gozar.
O machão colocou minhas mãos pra cima, e apertou com força, era o tesão que comandava ele, jogou o peso do corpo todo pra cima de mim, me dominou feito uma putinha, disse que queria trocar de posição, pq estava quase gozando e queria ver minha cara recebendo o leite quente, me colocou em frango assado e meteu de novo, com tudo, sem nem pensar duas vezes.
“- viu putinha! É assim que macho de verdade mete!”
“- vai meu macho, mete no meu cu! Me parte em banda! Me fode, me arrebenta todo!
Nisso senti um tapa na cara, forte! E ele percebeu que eu havia gostado!
“- olha a putinha! Gosta de apanhar!”
E tacou mais um tapa
Começou a bombar mais forte e deu mais um tapa
“- putinha assim que é boa! Além de deixar arrombar, gosta de apanhar!
Continuou gemendo feito um louco, eu comecei a sentir que ele estava começando a finalizar, o gozo vinha, e se viesse do jeito macho que ele tinha, com certeza seria muita porra! Começou a bombar mais forte e mais frequente, os tapas deram uma cessada, comecei a sentir o seu suor pingando no meu corpo, quando deu uma gemida forte e me tacou um beijo, gozou tudo dentro do meu cuzinho, virei literalmente um depósito de porra! Mas não era qualquer porra, era a porra de um macho forte, que sabia fuder um cu. Nisso ele ainda com o pau no meu cu, olha pra mim e disse pra ficar na posição que estava, tirou o pau pra fora, e começou a chupar meu cu, se lambuzou na sua porra, eu que queria experimentar aquele leite que saia do meu cu, puxei ele pra cima e taquei um beijo. Era quente, e doce. Pediu pra eu gozar nele, coloquei deitado na mesma posição que eu estava, subi na barriga dele e cavalgando comecei a bater punheta, esfregar meu corpo suado naquela barriga peluda, foi aumentando ainda mais meu tesão.
“-quer que eu goze onde?!”
“-aonde vc quiser minha putinha!”
Subi um pouco mais, cheguei sentando no seu peito peludo, e bati a punheta ali mesmo quando fui gozar pedi pra abrir a boca. A porra saltou no peito, no rosto, dentro da boca, lambuzei ele todo com meu leite, o que caiu na boca ele engoliu na hora, o que caiu no corpo, lambi e dei direto na boca daquele macho.
Após gozar, nos limpamos e fomos os dois pra casa, no caminho, quando chegamos na casa dele, estacionei a moto, entrei e aproveitamos mais um pouco, que em outro conto vocês irão saber o que aprontamos.

1 comentário em “No Galpão com o machão”

Deixe um comentário