No motel com meu colega de trabalho

Me apresentando novamente, tenho 36 anos, altura 1,87 m, 98 kg. Sou moreno claro, poucos pelos, bunda bem avantajada e redondinha, pau de 15 cm, geralmente passivo.
Semana passada aconteceu a confraternização lá do escritório onde trabalho, então fomos todos os colegas para uma churrascaria. Marcelo, um moreno claro de 38 anos, casado, alto, corpo atlético, dono de um pacote delicioso na calça jeans, trabalha na contabilidade, na sala ao lado da minha. Adoro manjar aquela mala toda vez que o vejo, e faço para ele perceber, inclusive é razão de várias punhetas minhas. Sempre conversamos coisas triviais dentro da empresa.

Com meu carro no conserto, avisei no grupo que precisaria de carona e quem prontamente se oferece? Marcelo. Minha cabeça já pensou várias maldades. Agradeci a ele e no dia, depois que saímos da empresa, fui no carro dele com mais duas colegas. Como fui na frente com ele, nada me impediu de olhar aquela mala estufada, cheia de pica, que fazia na calça dele enquanto ele estava sentado dirigindo. A vontade era de meter a mão e cair de boca ali mesmo, eu já estava de pau duro.

Na churrascaria, Marcelo sentou ao meu lado, e várias vezes deixamos nossas pernas encostadas, senti o calor dele com o meu e comecei a ficar com tesão. No meio das brincadeiras da mesa, em um momento ele soltou uma piada e riu, colocando a mão sobre a minha coxa, fiquei até vermelho na hora e meu pau deu uma pulsada, e ele ainda deixou a perna dele colada na minha uns 10 minutos sem tirar.

Na hora de ir embora, as colegas que foram com a gente, se dividiram nos carros de outras pessoas que moravam perto delas e eu fui embora sozinho com Marcelo, ele me disse que fazia questão que eu fosse com ele. Assim que ele sentou, já mandei uma manjada naquela mala deliciosa, apertada naquela calça. Ainda parados no estacionamento, ele colocou a mão sobre a minha perna esquerda (estava quente, pegando fogo) e soltou:
– David, você é gay? Já notei você sacando minha mala várias vezes.

Eu congelei. Mas ele sorriu e começou a alisar minha coxa, dizendo:
– Tudo bem, eu adoro manjar esse seu rabão também.
A mão dele deslizou e apertou meu pau duro por cima da calça. Falei a ele:
– Cara, você é casado.
– Olha aqui, você quer e eu quero. Minha mulher já viajou para o ano novo, se você quiser vamos a um motel. O que acha?
Me livrei de todo pudor e respondi “Vamos sim”, e meti a mão na mala de Marcelo. Que delícia, estava quente e suado, o pau latejando ali dentro. Fui esfregando aquele cacete cada vez mais duro até chegarmos ao motel. Ele pediu uma suíte para um pernoite e quando entramos, a primeira coisa que ele fez foi abaixar minha calça e minha cueca e enfiar a cara no meu rabo.

– Delícia de rabão, ainda todo suado!! Eu vou fuder você até de manhã, porra!
Marcelo linguava e batia no meu rabo tão gostoso, me arrancando gemidos de prazer. A língua dele brincou com meu cu de bruços e de frango assado, e eu rebolava com tesão na cara dele. Tirei a roupa dele e lambi o corpo maravilhoso daquele moreno inteirinho, chupando bastante o peitoral e lambendo as coxas maravilhosas que ele tem. Deitei ele na cama e lambi todo o contorno do mastro dele por cima da cueca toda melada de gozo, tirei a cueca com a boca e subiu aquele cheiro delicioso de pica suada de macho. A rola de Marcelo tem 19 cm, largura mediana, levemente torta para cima quando dura e um sacão peludo preto delicioso. Para me deixar mais louco, ele tem marca de sunga que eu adoro.

Primeiro esfreguei na minha cara e depois mamei pra caralho aquele cacete, escorrendo mel, enquanto o macho gemia alto de tesão “Mama minha pica, vagabunda. Ai, que tesão, porra” e dava tapas na minha cara.
Marcelo pediu um 69 e deitou sobre mim, arreganhou a bunda na minha cara e pediu que eu chupasse seu cu enquanto ele chupava mais ainda o meu. O rabo dele é um pouco cabeludo e o cu não deixa dúvidas de que já levou rola. Ficamos um chupando o cu do outro na cama, foi uma experiência deliciosa Marcelo rebolando e atolando o cu na minha cara.

Fui ao banheiro fazer a higienização e quando fui para o chuveiro tomar um banho, Marcelo adentrou o banheiro, a piroca dura latejando, e ficou parado me admirando através do boxe transparante, masturbando o pau.
– Caralho, que rabo é esse, David!!
Virei de costas pra ele e fiquei ensaboando minha bunda. Marcelo abriu o boxe, entrou, me encoxou por trás, colocou o pau entre as minhas coxas e começou a meter. Ficamos nos esfregando e beijando bem gostoso, a boca de Marcelo é tão macia. Ele saiu do banheiro, voltou com o pau já encapado e disse que ia começar ali no chuveiro mesmo. Abriu bem a minha bunda, enfiou a cabeça da pica, deu duas latejadas para abrir o caminho e socou a rola inteira de vez. Nossa, a dor e o tesão que eu senti, as pernas tremeram, ele me segurou pela cintura e começou a bombar.

– PORRA, DAVID! QUE DELÍCIA DE CU, CARALHO!
– METE, MARCELO! AI… AI…
A virilha de Marcelo batia com força contra minhas nádegas, a água caindo sobre nós. Empurrei meu cu com força em Marcelo, prendi ele contra a parede e rebolei bastante naquela piroca, sentia ela fazendo o caminho do meu cu e a cabeçona batendo fundo dentro de mim. Marcelo puxava meu cabelo com força e gemia alto a cada estocada que eu dava com meu cu na pica dele.
– FODE MEU PAU, CARALHO!
Depois de muita rebolada, ele tirou o pau e entrou no chuveiro para tomar banho e enquanto isso eu mamei seu pau e chupei suas bolas. Fomos para a cama, ele trocou a camisinha e me socou a vara de bruços. O corpo quente daquele macho peludo sobre mim me fazia empurrar meu cu com força contra ele. Marcelo socava gostoso no meu rabo já arrombado, entrava fácil e agora só tinha espaço para o tesão.
Marcelo intercalava cada posição que me fudia com um intervalo em que eu mamava e engolia a rola dele. A piroca dele cada vez que saía de mim estava bem quente, devido ao fogo do meu rabo. Depois de me socar de bruços, me colocou de frango assado de vários jeitos. A rola de Marcelo já tinha feito tanto estrago que eu só sentia o vai-e-vem do cacete quando passava pela entrada do cu, dentro do cu já estava todo amaciado. Foi depois que me colocou de 4 e fudeu por uns 10 minutos que ele anunciou a gozada:
– AI, PORRA, TOMA LEITE DO SEU MACHO VAI!!
Gemi bem alto, ele meteu bem fundo e, gritando, depositou os litros de porra que estavam guardados naquele saco. Tirou a rola pingando sêmen de dentro de mim, apertou bastante minhas nádegas, depois caiu deitado na cama comigo.
– Caralho, David, esse seu rabo é o rabo dos meus sonhos, mano.
A piroca do cara estava durassa ainda e quente pra caralho. Ele levantou, pediu bebida na recepção para nós dois e assim ficamos até de manhã, bebendo, trocando ideia e fudendo muito. Usou minha bunda a noite inteira, de todos os jeitos, para o prazer dele. Ele me deixou em casa de manhã, eu estava com o cu todo arrombado, as nádegas com as marcas das mãos de Marcelo, mas bastante satisfeito.
Ele ficou de voltar de viagem amanhã, antes da mulher, e marcamos de ficar na minha casa de praia até ela voltar. Meu pau baba só de imaginar como vão ser os próximos dias com Marcelo.

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