Como já me descrevi em outros contos, tenho 29 anos, sou discreto, moreno, cabelo cacheados tipo black power mesmo, olhos castanhos, estatura média (1,68) não malho, mas sou todo saradinho, e meu bumbum é bem redondinho e durinho, modéstia a parte sou bem gostosinho.
Bem, o que vou relatar nesse conto, aconteceu em fevereiro de 2022, quando eu e meu namorado Leandro, moreno, 1,75, olhos castanhos, cabelos pretos e curtos, uma barba cerrada que me deixava doido, aquela barriguinha saliente que eu tanto amo e um membro maravilhoso de 18 cm, fazíamos uma viagem para uma cidade que fica a mais ou
menos 250 km de onde moramos. Nossa intenção era passar juntos um fim de semana super agradável (o que depois acabou se tornando), porém, depois de meia hora de viagem, começamos uma discussão feia que quase nos fez desistir da viagem e voltar para trás. Contudo decidimos seguir viagem, já que havíamos pagado pela reserva do hotel e tudo mais, durante a hora seguinte não nos falamos mais e como estava muito fazendo muito calor, Leandro sugeriu de fazermos uma pausa para nos refrescarmos ou ir ao banheiro.
– O que você acha da gente fazer uma parada?
– Faça o que você quiser. – respondi de forma ríspida. (quando eu me irrito, fico muito ignorante).
Depois de eu respondê-lo dessa forma, Leandro se estressou e seguiu mais alguns quilômetros e para minha decepção o pneu do carro furou, e pra piorar ainda mais a situação estávamos sem o step no carro, o lugar onde paramos para trocar o pneu, que não tínhamos, ficava no alto de um morro e lá de cima vimos mais a frente um lugar que parecia ser tipo uma oficina. Parece que foi de propósito, como se Leandro tivesse escolhido o lugar mais fuleiro
para parar, ele sabe que eu sou meio fresco e dependendo do lugar eu nem entro. Uma vendinha toda detonada na beira da estrada, um lugar um pouco sujo que me fez revirar os olhos, e bem no fundo, um pouco mais afastado tinha uma borracharia tão decadente quanto a vendinha, cheia de pneus velhos, algumas carcaças de carros, um cachorro que parecia um cavalo de tão grande amarrado na corrente. Nem do carro desci, fiquei esperando por mais ou menos 10 minutos, Leandro havia adentrado na venda a procura do borracheiro que não estava na oficina, como ele estava demorando me irritei e resolvi sair do carro e dar uma volta por ali mesmo, já que meu orgulho me impedia de ir atrás dele.
Fui seguindo em direção ao fundo da venda e até que atrás da borracharia era um lugar bem agradável, havia algumas pedras e um riacho contando a pequena mata que havia ali, fui andando em direção ao cachorro, adoro animais, e como ele parecia ser amigável, resolvi brincar com ele, era um bichinho bem dócil deu até pena de vê-lo amarrado. Estava tão distraído que nem percebi quando alguém se aproximou de mim, só fui ver quando uma sombra se formou sobre mim, tapando o sol. Quando levantei os olhos, me deparei com um homem negro, alto, cabelo raspado, usando uma calça jeans já surrada, usava uma regata branca (o que me deixou intrigado depois, porque não entendi o motivo de um borracheiro usar roupa branca em um ambiente tão propício a se sujar) limpava as mãos em uma estopa, ele tinha mãos imensas e quando ele vê que me assustei, ele abre um belo sorriso o que me deixou todo derretido.
– Me desculpe se te assustei – disse ele com uma voz gutural.
– De boas, estava tão distraído que nem vi você se aproximar.
Me levantei, peguei em sua mão para cumprimentá-lo, ele disse que se chamava José Carlos , mas que eu poderia chamá-lo de Zeca. Depois de conversar um pouco mais pude analisar melhor Zeca, apesar da rusticidade Zeca era um homem de boa aparência, sabia conversar e foi impossível não notar o volume que Zeca trazia dentro das calças e quando notei que ele estava sem cueca, foi difícil disfarçar, ele percebeu que engoli seco e como se me provocasse ficava apalpando aquele volume imenso. Comecei a ser consumido por uma excitação incontrolável e como não queria mais confusão, perguntei se ali tinha um banheiro que eu pudesse usar. Fui ao banheiro, aproveitei e joguei uma água no rosto pra ver se ajudava a dar uma acalmada, quando saio do banheiro, Zeca está do lado de fora me esperando.
– Reparei que você não tirava o olho – disse apertando o pau – se quiser pode ficar a vontade.
– Não, não posso. Meu namorado tá me esperando – disse nervoso, mas morrendo de vontade.
– Só uma mamadinha rapidinha ele nem vai sentir sua falta – disse já colocando aquele membro negro e imenso pra fora.
Não resisti, me ajoelhei e comecei a mamá-lo. Ele estava tão excitado que já começava a sair o pré-gozo, passei a língua suavemente pela cabeça do seu pau sorvendo cada gotinha daquele néctar dos deuses. Chupei a cabecinha, lambi todo membro e depois lentamente fui introduzindo ele em minha boca, coloquei o máximo que consegui porque estava acostumar a chupar um pau de 18 cm, ai pego um de 25 cm não pude ir com tanta sede senão me
engasgaria. Depois de ter me acostumado e passada a dificuldade do primeiro contato, fui me arriscando mais colocando seu pau cada vez mais fundo na minha garganta e depois já não me controlava mais, porque se tem uma coisa que eu gosto de fazer é sexo oral, mamava Zeca de forma voraz e ele se contorcia de prazer. Zeca segura a minha cabeça e começa a foder ela como se ela fosse feita pra isso, engasgo várias vezes, mas isso não faz com que eu o peça para parar. Em um dado momento, quando vou limpar as lágrimas que escorrem pelo meu rosto, olho para direção da porta e vejo Leandro com o pênis pra fora, se masturbando assistindo toda a cena, me perguntei a quanto tempo ele estaria ali e fiz menção de parar.
– Não para não, tô adorando ver meu macho ser vadia de outro – disse ele vindo em nossa direção.
Me pus a mamar meu namorado também, revezava entre os dois totalmente consumido de prazer, como já havia mamado Zeca bastante resolvi me dedicar mais a Leandro e estava tão imerso em prazer que nem notei que Zeca tinha saído da minha frente, só fui perceber quando senti suas grandes mãos abrindo minha bunda e ele passar sua língua áspera e úmida passar pelo meu reguinho, aquilo me levou a loucura. Zeca me fazia um beijo grego
maravilhoso enquanto isso Leandro se abaixou e começou a me mamar, eu já tinha perdido o controle de todo o meu ser, estava completamente sem rumo, extasiado, totalmente entregue ao prazer. Zeca começava e introduzir seu pau no meu cuzinho e num gesto quase que involuntário, puxei seu corpo de encontro ao meu, fazendo seu pau entrar de uma vez e ele aproveitando desse meu gesto impetuoso, cravou aquela tora de 25 cm em mim e não soltou mais, quando viu que já estava acostumado com o tamanho de seu membro, começou o movimento de vai e vem e cada vez que ele empurrava de volta, eu revirava os olhos de prazer.
Zeca continuou a me comer por mais um tempo, até que chama Leandro e manda ele assumir seu lugar, como Leandro já me conhece bem, então ele não tem dificuldade em me satisfazer, ele continua me fodendo e me dando muito prazer, ele percebendo que eu estava gostando, me deu um tapa na cara e me chamou de vadia. Meu tesão foi as alturas e eu comecei a pedir mais, empolgado com a cena, Zeca pede pra trocar de novo e os dois passam a ficar revezando no meu cuzinho que a essa altura já estava todo arrombado. Já não conseguia mais conter o meu prazer, Zeca fodia meu cuzinho, enquanto eu mamava em Leandro e ambos anunciam que vão gozar, Zeca me fode de forma descontrolada e Leandro acompanha seu ritmo, quando numa explosão quase que sincronizada, sinto os jatos de Zeca inundando meu cuzinho, ao mesmo tempo em que minha boca é inundada pelos jatos de Leandro. Quase que automaticamente comecei a gozar, foi a primeira vez que isso me ocorreu, eu conseguir gozar sem ao menos encostar no meu pau.
Fiquei destruído depois dessa foda, fui pro carro e de tão cansado que estava acabei dormindo, enquanto isso Zeca trocou o pneu do carro, Leandro o pagou e estávamos prontos pra seguir viagem, só me lembro de abrir os olhos e ver Zeca erguendo as mãos se despedindo e novamente dormi dominado pelo cansaço. Eu e Leandro passamos um final de semana maravilhoso, transamos muito e aproveitamos bastante à viagem, o fim de semana foi ótimo. Só tivemos um problema na volta, outro pneu furou e por coincidência estávamos perto da oficina do Zeca, só que dessa vez ele não estava sozinho, seu irmão Paulo estava lá pra ajudar e que bela ajuda…