O cara da Fisioterapia

O que vou narrar aconteceu há algumas semanas.

Primeiramente vou me descrever: sou moreno, 38 anos, corpo normal, discreto e sempre gostei de uma boa gozada no sigilo com caras discretos.

Dezembro chegando e tudo que queria era aproveitar o mês de férias, mas por descuido, acabei machucando meu pé, o que mudou totalmente meus planos.

Depois de passar por um especialista, o mesmo me prescreveu várias sessões de fisioterapia, o que iria durar praticamente todo o mês!! Procurei em várias clínicas e, por fim, encontrei uma que me agradou. Na primeira sessão, tudo normal: várias pessoas fazendo exercícios repetitivos e enfadonhos que me causavam certo tédio.

Devido ao horário que escolhi (logo após o almoço), as pessoas eram na maioria de meia idade ou idosos e, sempre com o mesmo papo: doenças!! E cada dia que se passava, um novo paciente começava o tratamento.

Na terceiro dia, um rapaz diferente iniciou no meu horário. Era um cara que aparentava seus 45 anos, moreno, alto, e que havia lesionado o ombro. O mesmo era simpático e comunicativo. Me cumprimentou e fez alguns comentários sobre exercícios. Ao final da sessão, iríamos utilizar um aparelho para alívio da dor, eu no pé e ele no ombro. Para tanto, o rapaz, que chamarei de Raul, teve que tirar sua camisa. Reparei com atenção que ele possuía um belo tórax peludo, fato que já acendeu meu tesão. Terminada a sessão nos despedimos e nos cumprimentamos com um aperto de mão.

No dia seguinte, quando cheguei, Raul já se encontrava fazendo seus exercícios, e me cumprimentou com um sorriso. Ele vestia um shots de academia e uma camiseta regata azul, que deixa exposto seu braço torneado. Em um certo momento, Raul precisava fazer um exercício e pediu minha ajuda. Ele se deitou em uma maca e pediu para segurar seus ombros. Fiquei ao seu lado e fiz o que fora solicitado. Assim bem perto, não resisti à tentação e dei uma espiada em seu shorts, que parecia abrigar um belo e grosso dote, visto que o shorts delineava seu contorno. Instintivamente, meu pau deu sinal de vida, se erguendo através de minha bermuda. Como estava com a cintura bem perto da cabeça de Raul, o mesmo percebeu minha ereção e deu um sorriso sutil. Fiquei sem graça e fingi que nada tinha acontecido. Pouco depois, mais uma vez, fomos colocar o aparelho para alívio da dor e Raul tirou sua camisa. Eu tentava resistir mas meu impulso de macho no tesão sempre me levava a admirar seu peitoral, imaginando minha língua lambendo aqueles mamilos. Raul as vezes acariciava seu peitoral, o que me deixava com mais tesão; ver sua mão grande passando entre os pelos de seu peito me levava a imaginar se ele não queria curtir algo. Numa dessas vezes, sua mão desceu um pouco mais e parou sobre seu shorts, e alí ficou. Encarei Raul sem receio, só que ele deu uma apertada em seu pau! Sim, ele tava afim de sacanagem. Dessa vez, fui em que sorri sutilmente para ele!!! Terminou a sessão e nos despedimos cordialmente, com um caloroso aperto de mãos.

Fui para casa pensando se tudo não passava de mera imaginação!

No dia seguinte, me atrasei para a sessão e quando cheguei, Raul já estava finalizando seus exercícios. Me cumprimentou, enquanto se preparava para deixar o local e saiu. Iniciei meus exercícios, no qual demorei quase 1 hora. Ao sair da clínica, qual o susto ao encontrar Raul do lado de fora. Ele me olhou e disse havia passado em uma loja próximo e estava de retorno para casa. Perguntei se morava perto, ao que ele afirmou, e perguntou se não gostaria de tomar um café. Aceitei de prontidão e começamos a caminhar. Raul não tirava os olhos de minha bermuda, ao que fiz o mesmo. Chegamos ao seu apertamento, que era bem próximo e ele perguntou o que gostaria de tomar. Olhei em direção ao seu cacete e perguntei quais eram as opções. Raul se aproximou e apertou seu cacete, que já estava duro. Cheguei perto e o acariciei sobre o shorts. Senti seu calibre avantajado pulsar! Raul me beijou e foi logo tirando minha camisa, coisa que fiz rapidamente. Tirei sua camisa e finalmente pude acariciar seu peito que tanta ansiava sentir. Lambi cada centímetro de seu peitoral, que era grande e forte. Seu cheiro era doce mas único, cheiro de macho. Ele alisava meu corpo e se esfregava em mim, também desejando me sentir. Sua língua passava em minha nuca enquanto eu chupava seus mamilos. Raul gemia de prazer ao toque de minha língua. Ficamos um bom tempo nesse esfrega, até que Raul me puxou para seu quarto. Chegando lá, já foi logo tirando minha bermuda e se ajoelhando para mamar meu cacete: que boca quente! Seus lábios envolviam meu pau, que babava de tesão. Sua língua deslizava até chegar em minhas bolas. O cara chupava muito bem um pau… Raul me deitou na cama e, comigo na posição de frango assado, se ajoelhou e começou a linguar meu cu. Quase fui ao delírio!! Sua língua molhada passava por todo meu anel, forçando a portinha para entrar. Minhas pregas piscavam de prazer, querendo mais. Raul disse que era viciado em linguar um cu de macho, ao que o incentivei, dizendo que adorava ser linguado. Meu rabo agradecia e pedia cada vez mais língua. Era quente e molhada, ia do meu cu até minhas bolas e voltava, rodeando minhas pregas com maestria.

Raul se levantou e tirou seu shorts, revelando um cacete moreno, peludo e cabeçudo. Percebi que o cara era bem avantajado, tanto no tamanho quanto espessura, devendo ter uns 22cm grossão. Comecei e mamar aquela vara, como um bezerro sedento que não para até se satisfazer. Raul gemia forte pedindo que eu não parasse. Chupava seu pau e seu saco peludo. Ia ao delírio sentindo o gosto de seu pau em minha bola, enquanto seus pêlos esfregavam em meu rosto.

Ele se deitou na cama e nos beijamos, nos enroscando um no outro. Sentia seu braço forte me envolver, seu dedo grosso acariciar eu cuzinho, forçando uma entrada. Raul sussurrou que adorava abrir um rabo apertado. Na hora percebi que o cara ia me rasgar com seu pauzao, mas o prazer era imenso. Ele vestiu uma camisinha, lubrificou seu cacete e massegeou meu rabo com gel. Pedi para lubrificar bem pois fazia tempo que não dava.

Mas Raul era experiente. Pediu para eu sentar em seu pau e ir controlando a entrada, ao que obedeci. A cabeça de seu pau foi abrindo caminho em meu rabo, ao tempo que uma dor tamanha me invadia. A dor só não era maior que meu tesão. Resisti e insisti. Depois de um tempo senti seus pêlos se esfregarem na entrada de meu cu. Comecei a cavalgar o macho como um peão montado em seu alazão. A dor foi sumindo e o prazer reinando em minha bunda. Seu pau deslizava no meu rabo, deixando as paredes do meu cu no formato de sua rola. Como era bom sentir aquele macho!! As socadas foram aumentando de intensidade, a medida que eu aumentava meus movimentos sobre ele. Não demorou muito e já estava pulando sobre Raul, pedindo mais rola. Raul obeceu e começou a bombar forte. Eu estava com fome de cacete e Raul com fome de cu. Precisávamos matar nossa carência sexual. Raul me virou, me deixando de frango assado, minha posição preferida. Sem perder tempo, enfiou seu pau no meu cu e socou com força. Eram estocadas fortes e rítmicas, dígnas de um mestre na arte de comer macho. A cada bombada, sentia a força de seu corpo de encontro ao meu. A vantagem de dar de frango assado é poder beijar o parceiro, sentindo o pau e a boca ao mesmo tempo. Raul socava e beijava, gemendo de tesão. Seu cacete pulsava dentro de mim, querendo mais e mais buraco. Passei uma perna em seu pescoço, deixando a bunda um pouco elevada. Raul me virou de lado e bombou um pouco nessa posição depois pediu para eu ficar de quatro. Obedeci e logo senti seu pau entrando com vontade no meu rabo. Ele me segurou pela cintura e bombou com força. Com minhas mãos, abria mais a bunda, para ter mais contato com seu corpo suado. Seus pêlos esfregavam em mim, o que me deixava com mais tesão. Algum tempo depois Raul disse que queria gozar. Tirou seu pau de dentro e perguntou onde queria leite. Pedi para gozar na minha cara. Ele tirou a camisinha e começou a se masturbar, logo chegando ao orgasmo. Tomei um banho de porra quente no rosto, que parecia uma chuva de leite, de tão farto. Bati uma punheta e também gozei bastante. Raul se deitou só meu lado e beijou meu rosto gozado, lambendo sua porra grossa. Ficamos um tempo abraçados assim, sentindo o cheiro, o gosto e o calor da porra em nosso corpo. Tomamos um banho e Raul sugeriu preparar um café, que havia me prometido. Aceitei, mas só se fosse com leite quente. Raul sorriu.

Conversamos um pouco, ao que Raul confessou ter ficado louco com minha bunda desde o primeiro dia de fisioterapia. Respondi que havíamos então perdido tempo, poderíamos ter trepado desde a primeira vez, ao que Raul simplesmente respondeu que fisioterapia são várias sessões para dar resultado… Sorrimos juntos!!!

Se curte uma boa sacanagem com cara discreto, no sigilo total, entre em contato [email protected]

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