O sobrinho de minha mulher

Essa pandemia pegou muita gente desprevenido, sorte daqueles que tiveram como se virar e ficar em isolamento, eu, profissionalmente não fui muito afetado, pois trabalhei em “home-office”, Em minha casa, não houve contaminação, pois tomamos todos os cuidados necessários, inclusive quando vi que a coisa iria ficar muito perigosa, estoquei alimentos, bebidas, artigos de limpeza, tenho um quartinho próximo a área de churrasqueira, que fiz de dispensa, tinha de tudo. Antes de entrarmos em isolamento, uma irmã de minha mulher, pediu para deixarmos um filho dela, de 18 anos, pernoitar em nossa casa por duas semanas, pois ele faria um curso durante o dia, e ficaria complicado viajar 120 km só para dormir em casa, com o isolamento, tivemos que abrigar aquele garoto, Mateus, moreno, sarado, corpo definido por jogar muita bola, não vi problemas dele ficar isolado conosco, desde que se mantivesse

em segurança, sem querer ficar saindo, e não teria necessidade, até porque como disse acima, prevenido eu abasteci a casa com alimentos e bebidas. Os primeiros dias foram passando, ficávamos mais apavorados com as notícias, os números de mortos aumentando, não dávamos mole para o azar, o que achávamos que seriam poucos dias, foi aumentando, bem para não entrarmos em depressão, optamos em nos divertir, vendo séries, filmes, fazendo um churrasquinho, tomando umas cervejas….enfim, preenchendo nossos dias e noites. Com o tempo passando, os hormônios, principalmente dos jovens vão aflorando uma necessidade de descarregar energias. Comecei a notar e a

me excitar também, quando vendo um filme, Matheus deitado no tapete, sem camisa, e a todo momento se ajeitava, fiquei prestando atenção, e como a cena era picante, realmente o ascendeu, e me ascendeu também, minha mente viajou, mas com minha mulher ali perto, não conseguiria nada, nem com ele querendo Fiz a egípcia, como se não tivesse percebido, pedi minha mulher para preparar alguma coisa para beliscarmos, ela meio deprimida com a situação, sem vontade de fazer nada, argumentou que estava com dor de cabeça, que tomaria um remédio e iria dormir, eu então falei que iria fazer qualquer coisa na chapa e tomaria umas, convidei Mateus, para me acompanhar, ele inclusive disse que iria tomar uma ducha, eu emendei que era uma boa pedida. Petisco daqui, cerveja dali, mostrei o barril que tinha escondido com uma pinga purinha para o Mateus, que bebia mais que comia ou entrava na ducha, notei que estava ficando soltinho, eu falava putaria ele gostava, a todo momento se ajeitando. Fui até o

quarto, conferi que minha mulher já havia tomado sua tarja preta e dormia feito uma pedra, aquela só acordaria no outro dia. Servindo uns petiscos ao Mateus, falei que ele iria ficar ruim se não comesse, ele só beliscava, e bebia, depois de muitas cervejas, e algumas doses de pinga, levei Mateus totalmente bêbado para o seu quarto, estava praticamente na mão do palhaço, deitou-se com o short molhado, eu tive que tirar, para não pegar uma gripe, quando puxei perna abaixo, liberou sua piroca meia engorda, tamanho normal, bem morena, mexi no seu rosto, estava apagado mesmo, levei a mão naquele pau, sentindo a textura, acariciei e ele deu sinal positivo, começou a endurecer, levei o rosto até próximo, dei beijinhos nele, passei a língua por toda sua extensão, ele ficou tesao, de lambidas passei a chupa-lo, que delicia, o masturbei com a boca, eu o chupei uns 15 minutos direto, senti a pica

começar a latejar, jorrando jatos quentes em minha goela, lambi até a última gota. Era a única parte ativa e acordada daquele corpo. Eu queria mais, mas o receio de minha mulher acordar ou o próprio Mateus acordar com repulsa a mim, me fez me controlar, fui para a área de churrasco, entrar embaixo da ducha a fim de apagar o fogo. Já era de madrugada, retornei ao quarto e vi aquela pica descansando sobre o saco liso, novamente toquei lhe o rosto, para acordar e nada, fiquei sentado a beira da cama, acariciando aquela pica, que novamente enrijeceu, caí de boca novamente, mamava com volúpia quando senti duas mãos segurar minha cabeça pressionando contra a pica, me fazendo engasgar, quando consegui desvencilhar, olhei, Mateus me olhava com muito tesão, perguntei-lhe se queria comer o titio para aliviar o saco, eu precisava também de uma pirocada, como ele ainda estava meio sonolento, cambaleante, propus eu cavalgar nele, lubrifiquei com gel toda aquela pica, e montei, agasalhando por completo aquela verga.

Mateus me encheu de porra o reto, quando tirou pingava porra pra todo lado.

Sai do quarto dele, com promessa de no dia seguinte ter mais.

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