Olá, galera. Eu sou novo por aqui e, depois de muito ler os contos da página, resolvi escrever as minhas experiências sexuais (fatos verídicos).
Como é a primeira vez que escrevo, peço desculpas a eventuais erros e ao tamanho do relato (gosto de ser bem detalhista).
Me chamo Pedro, tenho 22 anos, nordestino, 1.82 metros de altura, 78 kg e moreno claro. Com modéstia, eu sou bonito e discreto. O conto que vou relatar aconteceu no dia 16 de setembro (2017) em São Paulo, no período em que lá fiquei por questões acadêmicas.
Era um sábado frio. Estava no hotel, jardins, de bobeira e cheio de tesão. Resolvi sair do quarto e comer algo no restaurante. No restaurante, me servi e sentei em uma mesa, a qual era a única vazia. Comendo, sem grandes pretensões, observo dois homens, de aparentemente 30 anos, vindo em direção a mim e perguntaram, educadamente, se poderiam sentar na mesa que eu estava, tendo em vista que não tinha mais mesas desocupadas. Eu, prontamente, concedi os lugares.
Logo em seguida, um dos homens se apresentou, dizendo se chamar Gustavo (nome fictício) e apresentou, também, o seu amigo, que se chamava Marcos (nome fictício). Gustavo é um belo homem. Moreno, 1.85 m, forte, barbudo, com um sorriso fácil e muito atraente. Marcos, com 1.82 m, é branco, também usava barba e era muito bonito. Eu também me apresentei…
Conservando, eles perceberam pelo meu sotaque que eu não era de São Paulo e perguntaram da minha origem. Gustavo chegou a falar que conheceu a minha cidade, quando foi a passeio com a sua esposa (nesse momento, como um banho de água gelada, cheguei à conclusão de que se tratavam de dois amigos heteros). Com o desenrolar da conversa, eles falaram que também não eram de São Paulo. Estavam na cidade a trabalho e moravam em Porto Alegre.
Conversa vai, conversa vem… Eu percebia Marcos olhando diretamente pra minha boca. Isso me deixou desconcertado e excitado. Já no fim da nossa refeição, Gustavo perguntou se eu conhecia a cidade e pediu algumas dicas. Eles estavam a fim de beber um pouco e aproveitar o final de semana. Nesse momento, Marcos olhou pra Gustavo e sorrindo, falou: estamos a fim de aprontar também, né? Eu já tava muito excitado por aqueles dois homens lindos e cheios de virilidade, ainda mais com o direcionamento da conversa. Terminamos o nosso almoço e Gustavo perguntou se eu sairia naquela tarde. Eu o respondi que estava a fim de ir a um barzinho. De forma casual, acabamos marcando para irmos juntos. Trocamos WhatsApp e fui ao meu quarto tomar banho e trocar de roupa.
Combinamos o horário e, duas horas maisena tarde, nos encontramos para ir ao barzinho (tatu bola).
No bar, conversamos, rimos muito e descobri mais sobre a vida dos dois. Eram advogados e amigos de longa data. Gustavo, com 32 anos, é casado e o Marcos, 30 anos, estava solteiro há pouco tempo. Percebi que eles olhavam e comentavam sobre algumas mulheres e, naquele momento, tirei a prova de que eles realmente eram heteros.
Bebemos muita cerveja e ficamos embriagados. No meio de muita risada e já com contato físico (cosias de bêbados), percebi o quão gostosos eles eram e estava frustrado por achar que não rolaria nada. Pedimos um uber e voltamos pro hotel. Gustavo na frente, ao lado do motorista, e Marcos atrás comigo. No caminho, Marcos chegou a falar no meu ouvido sorrindo: “só falta eu comer alguém pra noite acabar melhor ainda”. Eu gelei na hora e o meu pau deu sinal de vida. Por eu também estar bêbado, acabei falando a ele: “ah, tu resolve isso fácil. Você é bonitão e arrumaria rápido uma gata pra comer”. Ele sorriu e apertou a minha perna. Eu retribui o gesto e ele olhou, novamente, pra minha boca sorrindo.
Chegamos ao hotel. Gustavo perguntou do que tanto ríamos no uber e Marcos o falou que estávamos falando de putaria. Gustavo, rindo, falou: “opa! Me chama, então. Também tô doido pra fuder”. Caímos na gargalhada. Como ainda estávamos animados e havia cervejas no quarto de Marcos, acabei sendo convidado pra beber com eles lá. Já no quarto, Gustavo já tirou a camisa, ficando apenas de calça. Eu não disfarcei o tesão que aquele homem (do peito forte e cheio de pêlos) me deu. Ele, percebendo que eu o olhava com tesão, rio. Eles, com certeza, já tinham sacado que eu os queria. Marcos trouxe cervejas e começamos a beber. Em um dado momento, Marcos me olhou fixamente e falou: “nossa, cara, sua boca é muito bonito. E quando você bebe a cerveja, então…”. Marcos gargalhou e apertou o pau (o qual eu percebi já estar duro). Eu, notando isso, e já mais solto, o perguntei: “nossa, gostou tanto da minha boca que já tá de pau duro?”. Ele, marcando o pau na calça, segurou a minha mão e a levou até o seu pau. Ainda falou: “sente ele aqui, tá durão”. Eu, com a atitude ousada dele, fiquei espantando e olhei para Gustavo. Para minha surpresa ele também já segura o pau marcado na calça. Eu estava incrédulo com a situação. Com sinceridade, não pensei que fosse rolar algo com aqueles dois homens maravilhosos. Gustavo, percebendo o meu espanto inicial, sentou ao meu lado e falou perto da minha boca: “relaxa, bebê. A gente já sacou que você curte macho e a gente já tá a fim de te dar rola desde mais cedo”. O meu pau já estava estourando a calça e senti o meu cuzinho piscar. Marcos, por sua vez, virou o meu rosto e, fazendo com que eu pegasse no seu pau por dentro da calça, me beijou intensamente.
Rapidamente, tiramos as nossas roupas e fiquei ainda mais excitando vendo aqueles dois deuses gregos pelados na minha frente. Em pé, Gustavo me beijava, enquanto Marcos me apertava por trás, fazendo eu sentir o seu pau duro igual a pedra. Em seguida, Gustavo me fez ficar de joelho no chão e falou: “agora mama a gente. Vamos te encher de leitinho”. Eu, de joelho no chão, comecei a mamar aqueles dois mastros lindos. Gustavo mostrou ter 18 cm, sendo grosso e cabeçudo. Marcos, por sua vez, 19 cm, também grosso. Eu, safado como sou, deitei na cama e pedi pra Gustavo e Marcos, que estavam em pé, fuderem a minha boca. Eles revesaram e me fizeram chorar socando a minha garganta.
Estávamos todos muito excitados e eles não paravam de me falar coisas do tipo: “a gente vai fuder esse cuzinho até você não aguentar mais”, “quero te ver gozar com o meu pau dentro de ti”, “mama meu pau, putinho gostoso”…
Marcos me colocou de quatro na cama e começou a linguar o meu cuzinho. Eu fui às nuvens. Enquanto ele chupava o meu cuzinho, eu mamava o Gustavo (que me dava tapas na cara). Depois do meu cuzinho ser muito chupado por Marcos, Gustavo disse-me que também queria me fuder com a língua. Mandou que eu sentasse no seu rosto. Eu estava louco de tesão e rebola na língua dele. Marcos batia com o seu pau na minha cara e fodia a minha gargata com força.
Gustavo, muito excitado, ficou em pé, me puxou pra ponta da cama, me deixando de quatro e falou: “agora vou meter muito no seu cuzinho”. Colocou a camisinha, e mesmo sem lubrificante, começou a meter. No início doeu bastante, mas ele sabia meter, e, depois de pouco tempo, eu relaxei no pau dele. Sentia ele muito duro e pulsando dentro de mim. Pedi com autoridade: “me fode, meu macho. Mete fundo no meu cuzinho”. Gustavo atendeu o meu pedido e me comeu forte. Metendo com vigor e maestria. Batia na minha bunda e falava: “gosta de dar pra macho?”, “cuzinho apertadinho gostoso”… Gustavo metia em mim e eu mamava o Marcos que gemia de tesão. Depois de muito me comer de quatro, Gustavo falou ao amigo: “vem cara, experimenta esse cuzinho gostoso”. Marcos, muito excitado, me colocou de bruços, tapou a minha boca e meteu a rola em mim de uma só vez. Eu gritei abafado. Ele metia com muita força e falava safadeza no meu ouvido. Me deixando de quatro, meteu ainda mais forte. Eu sentia o seu pau pulsando fundo em mim. Marcos mandou eu sentar no seu pau. Foi minha vez de liderar a situação. Sentei no seu pau e comecei a rebolar nele. Ele gemia muito alto e pedia pra eu pular no seu pau. Marcos me olhava fixamente e me deixava trêmulo de tesão. Gustavo, me tirando de cima do amigo, me deitou na cama e me comeu de ladinho e de “frango assado”. Me comeu muito, me beijava e, não aguentando mais, gozou dentro do meu cuzinho. Marcos, ainda muito excitado, me colocou pra chupar o seu pau, enquanto Gustavo chupava o meu cuzinho. Não demorando muito, ele anuncia o gozo e deixou a minha boca toda suja de porra. Segundos depois, eu também gozo sentindo a língua do Gustavo no meu cuzinho. Caímos os três na cama. Depois do sexo, ainda ficamos um bom tempo nos beijando e pedi a eles que se beijassem também. Nos beijamos os três ao mesmo tempo. Eles afirmaram nunca terem se beijado antes. Foi uma cena linda.
Infelizmente, os dois já voltariam pra Porto Alegre no domingo e acabou que não tivemos mais tempo para repetir essa foda memorável.
Esses dois machos bonitos, o casado e o amigo, safados e gostosos, com certeza, fizeram dessa foda uma das melhoras que eu já tive.