No começo de 2013 consegui meu primeiro estágio em uma pequena empresa. Felizmente fiz amizade com todos os funcionários, inclusive com Bruno, meu chefe. Bruno é novo, tem 32 anos. Casado e com um filho pequeno, é bem brincalhão e normalmente tem uma vibe leve. Desde o primeiro momento me senti atraído por ele; tem ombros largos, um rosto bonito – com um sorriso levemente sacana – e braços e pernas bem peludos.
Nossa primeira transa aconteceu poucos meses depois de eu começar a trabalhar lá. Bruno e meus outros colegas haviam saído para o almoço e só eu tinha ficado no escritório. Na época eu estava ficando com Vitor e tínhamos o hábito de trocar mensagens sexuais. Naquela tarde ele me enviou um vídeo seu brincando com seu pau, gemendo
alto e falando putarias para mim. O vídeo fez meu pau ficar duro na hora, e pensei que não faria mal algum bater uma punhetinha rápida. Fui então para o banheiro do segundo andar e não me preocupei em trancar a porta; tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Estava quase gozando quando de repente Bruno abre a porta do banheiro e me vê com uma mão no pau e a outra segurando o celular. Ele saiu mais que depressa do banheiro e eu logo me ajeitei, pensando no que dizer a ele. Saí do banheiro e ele estava sentado em uma das mesas.
– Bruno, cara…
– Eu sabia que você era viado! – disse – Vem cá.
Me aproximei sem entender. Ele logo pegou uma de minhas mãos e colocou sobre seu pau, guardado na calça jeans. Fiquei mais confuso ainda.
– Já reparei nessa bundinha redondinha tua. Vamo rápido antes que os caras cheguem.
Não me fiz de idiota e aproveitei a chance. Abri sua calça e encontrei uma cueca branca recheada. O fiz levantar e rapidamente abaixei as duas peças de roupa, fazendo o pau dele saltar. Ajoelhei e admirei por um segundo. Era um pau bonito: mais ou menos do tamanho do meu – 17 cm – mas um pouco mais grosso e com uma cabeçona. Comecei logo o boquete e arranquei bons gemidos do meu chefe. Olhava seu rosto enquanto chupava e via aquele sorriso sacana que tanto me excitava.
O boquete não durou muito tempo; Bruno logo me levantou e mandou eu abaixar a calça. Fiz isso enquanto ele encapava o pau. Deitei sobre a mesa, deixando minha bundinha preparada pra ele, que “lubrificou” tudo com cuspe e já foi enfiando sem muita demora. Deu-me algum tempo para me acostumar, mas logo começou a bombar forte, até o fundo. Sentia seus pelos pubianos roçando na minha bunda e meu tesão só aumentava. Bruno gemia alto, eu gemia alto; não nos preocupávamos com quem poderia ouvir. Eu pedia mais força e ele me atendia.
A transa foi rápida, logo Bruno gozou dentro de mim e eu gozei na mesa e no chão do escritório. Ele tirou o pau e me deu um tapa bem estalado na bunda; como sou bem branco, ficou bem marcado.
– Gostei hein, Caio Blat… – ele me chamava assim desde que comecei – Vou querer outras vezes…
E lá estava aquele sorrisinho sacana. Afirmei com a cabeça e sorri de volta. Limpamos tudo rapidamente antes que qualquer um dos outros chegasse e voltamos ao trabalho.
Delicia adorei seu conto e queria ser o putinho de seu chefe também
Vamos tirar par ou ímpar para saber quem será a tal putinha.
Também queria conhecer este chefinho
Quero ser também