Ele era daqueles “heteros” casados que adoram dar o rabinho, que fazem cara e voz de puta cavalgando na rola de um macho. Nem bem a mulher dele saiu para trabalhar, entrou num app de putaria, queria aproveitar as férias.
Bom, aconteceu numa manhã quando estava assistindo tevê e meu app de pegação começou a bombar. Aquele sinal de mensagem recebida não parava até que visualizei. Era um cara branquinho, mais ou menos da minha idade, louco por um pauzão, assim como o meu.
Estávamos mais ou menos há uns 10 metros um do outro. Ele queria chupar e fuder naquele dia. Estava com muito tesão. Suspentei que era ele, pois sempre senti um cheiro de viado vindo daquela casa. Quando ele mandou a foto de rosto tive a certeza. Mandei uma minha e ele me reconheceu.
Ei ai? Pergunta ele. Então você gosta de meter num cuzinho. Sempre tive tesão em você, ficava imaginando sua vara lambusando meu cu… completou. Quer vir aqui? To peladinho encima da cama. Vem? Vou deixar a porta aberta.
Não pensei muito, tirei minha cueca, pus uma bermuda, camiseta, um boné virado para trás e fui à casa da frente. A porta estava encostada, entrei, estava tudo em silêncio. Uma voz lá do fundo gritou para trancar a porta.
Fui na direção da voz e entrei no quarto do casal. Lá estava o Jefe, aquele contador, que sempre via de terno e gratava agora estava peladinho de bunda para cima, na cama onde dormia com a esposa, com o cu todo arregaçado louco para levar vara.
Ao lado dele havia um consolo de uns 24cm todo lambudado, fiquei imaginando o que ele estava fazendo antes de me encontrar no app. Nessa altura estava com o pau para fora da bermuda batendo uma. Cheguei mais próximo a pus o dedinho naquele rabo, que a propósito estava bem laceado e pegando fogo. Queria era vara, quem sabe queria a minha vara grossa e o consolo que estava encima da mesa. Senti que estava cheirosinho, então achei que merecia dar umas linguadas bem molhadas só para aquecer meu corpo. Ele não falava nada. Apenas gemia pediando mais. Queria ter o cu arrebentado.
Com o cu ainda erguido para cima tirei minha rouba, subi na cama e meti de uma vez só. Ele nem sentiu muito até porque aquele consolo era igual a minha vara. Comecei a bombar com muito força fazendo o famoso “plá, plá, plá” muito alto que ecoava pela casa inteira. Deitei e ele começou a cavalvar . Meu pau estava latejando. Todo dentro daquele puto Só via minhas bolas. Ele sentava com força e tirava tudo. Aquele cuzinho ficava largo, aberto, dava para ver lá no fundo. Imagina quanta vara não passou por aquele cu para chegar naquele estado.
Ficamos metendo por um tempão. O puto gozou uma quatro vezes, e não deixava tirar o meu cacete de dentro, aguentando minhas estocadas bem forte, até que não aguentei e disse que iria gozar, então ele comecou a chupar, engolindo todo meu pau. Senti a garganta do viadinho enchendo de porra e ele quase vomitando. Quando não aguentou mais tirou minha jeba da garganta soltando parte da porra misturada a baba, escorreu pelo meu saco, então entes de deixar cair ele lambeu tudo tudo e engoliu.
Fiquei deitado na cama e ele com meu pau amolecendo na boca. Aproveitou para bater mais uma enquanto ainda tirava a última gota de porra da cabecinha da minha vara.
Sem falar muito, ele permaneceu deitado, eu levantei, fui ao banheiro do casal, me vesti a voltei para casa.
À tarde voltei voltei para repetir a dose, dessa vez brincamos com o consolo dele, mas isso é para ser contado em outro conto.