O pai do meu amigo

Já anoitecia quando voltamos do curso. Nem passei em minha casa. Havia trazido algumas roupas dentro da mochila. Naquela noite, dormiria na casa do meu amigo kleber, como tanto fiz na infância.
—Como nos velhos tempos, hein, Alex?
Sou Alex, iniciando uma faculdade agora, a mesma de Kleber. Roupas um pouco justas, marcando bem meu bumbum grande, em comparação com os outros caras. Pele branca, um pouco de olheiras e um cabelo quase raspado.
Fazia muito tempo que não via os pais de Lucas. Acho que os vi quando entrei no ensino médio, de lá pra cá muita coisa mudou e o menino fraquinho e introvertido que eles conheciam já tinha novas formas.
—Alex, é você mesmo? Como você mudou?!

 

 

Seu Ricardo, pai de Kleber, estava espantado com minha aparência. Não conseguia acreditar em tanta mudança. Dona Luísa, mãe de Kleber, também ficou boquiaberta.
—Seja muito bem-vindo, Alex. Sabe o apreço que temos por você. Desde muito tempo.
—Obrigado, Dona Luísa. Não imagina a saudade que eu tava.
Dona Luísa foi servir a mesa de jantar e Kleber tomar um banho. Pus a mochila de lado e tentei ocupar meu tempo no celular. Seu Ricardo foi atender a porta, haviam feito um pedido em um restaurante próximo dali. Passou por mim numa proximidade que não dava pra desviar o olhar de sua cintura.

 

Continuava muito exuberante. Muito enxuto. Desde pequeno, sempre fiquei espiando-o. Corpo magro e alto, mas definido. Kleber havia puxado a beleza do pai, sem dúvidas.
Depois do jantar, Kleber jogou videogame comigo até altas horas. Perguntei se seria um problema para os pais dele, e ele respondeu que não.
—E se seus velhos quiserem foder? Vamos atrapalhar. Melhor dormir.
—Quem me dera, Alex. Faz tempo que ninguém come ninguém nessa casa. O casamento dos meus pais não anda muito bem. Eu meio que nem me importo mais.
Fiquei sem saber o que dizer para kleber. Nunca imaginei aquilo. Seu Ricardo era o cara que sempre idealizei. Sempre imaginei que fosse o homem que necessitava de sexo a todo instante.

 

—Sinto muito, Kleber,
—Esquece isso. Vamos dormir mesmo, amanhã tem curso cedinho.
Deitei num colchão próximo ao de Kleber. As luzes se apagaram e descansamos.
Não sei que horas eram, mas acordei com uma vontade desesperada de fazer xixi.
Levantei de fininho, para que Kleber não acordasse e fui procurar o banheiro no meio daquele breu.
Que alívio…
Voltei pela cozinha.
—Não devia dormir com uma cueca tão apertada.
Aquela voz do além me arrepiou todos os pelos. Quando me virei, Seu Ricardo me encarava com um pedaço de pão na mão.
—Não sabia que o senhor…
—Comia na madrugada? Tenho esse costume.
Fiquei desconcertado e lembrei da primeira pergunta.
—Eu esqueci de trazer um short mais solto. O jeito foi essa cueca.

 

Ele se levantou e pegou uma garrafa de vinho na geladeira. A luz do eletrodoméstico clareou seu corpo.
Fiquei hipnotizado. Vê-lo sem blusa, apenas de samba canção, era um espetáculo.
—Vamos para a sala. Um pouco de vinho não vai te fazer mal.
Sentamos um em cada sofá. Ele ligou a TV num volume quase inaudível. Um canal fechado com atrizes sensualizando de lingerie.
—Isso sim é uma morena… Não é, Alex?
Concordei com a cabeça e um sorriso vergonhoso.
Seu Ricardo pois a taça de lado, e com a mesma mão começou a mexer em seu short. Fiquei vidrado naquele volume que surgia. Minha vontade era de pegar e colocar todo na minha boca.
—Você mudou muito, Alex. Não parece mais aquele menino que vinha aqui. Todo ingênuo. Que adorava ficar me espiando enquanto eu me trocava.
Fiquei vermelho de vergonha. Não sabia como sair daquela situação.
—Olha sua cueca, garoto. Esse pau tá quase pulando pra fora, e você mal olhou pra TV.

 

Comecei a gaguejar. Seu Ricardo se levantou e ficou bem na minha frente. Com aquela rola marcando bem na roupa.
—Eu sei que você quer bem mais do que eu… Posso?
Era errado tudo aquilo. Era pai de Kleber. Mas eu não conseguia mais relutar.
Quando me dei conta, minha mão já agarrava aquele pau por cima do pano. Era enorme, bom de pegar. Bem melhor do que eu sonhava.
—Abre a boca, abre…
Abri minha boca devagar e lhe olhei no fundo dos olhos. Seu Ricardo mordia os lábios com muito desejo. Ele pôs pra fora e lentamente encostou na minha boca, no meu rosto enquanto eu tentava abocanhar.
Engoli suavemente a cabeça e depois o resto. Bem devagar, ainda mirando nos olhos dele. Ia e voltava sempre chupando mais forte na cabeça.
Seu Ricardo começou a movimentar o corpo, fodendo minha boca vagarosamente.

 

Comecei a engasgar com algumas estocadas. Percebendo isso, ele segurou minha cabeça para que eu não recuasse. Minhas mão agarraram na bunda dele e acompanharam o vai e vem.
Ele não me deixava respirar. Enfiava tudo e ali deixava numa deliciosa garganta profunda. Não tive como segurar o refluxo.
Num engasgo maior, um pouco de vômito veio e sujou o chão.
Pedi desculpas, me desesperei para resolver aquilo.
—Chiiiu… Deixa isso comigo garoto. Relaxa, aproveita o momento. Vem… Não vou mais fazer isso. Depois eu limpo.
Concordei, ainda com os olhos marejados.
Ele me apoiou no sofá e abriu minhas pernas.
—Relaxa, está bem… Chiu…
Seu Ricardo molhou os dedos e começou a massagear embaixo do meu saco e descendo até meu rabo. Seus dedos apertavam minha próstata, como um botão. Aquilo me tirava de órbita. Fechei os olhos e me contorci com tanto prazer.
Foi ficando cada vez mais molhado e me levando a loucura. Sua língua entrou em mim e revirava para todos os lados no meu cuzinho.
—Que rabo gostoso, puta que pariu…

Seu Ricardo pediu para que eu ficasse de pé, e abriu minha bunda, devorando ela com a boca. Cada lambida me fazia segurar um gemido, até que soltei um bem alto.
Ele se levantou bruscamente, tampando minha boca e colando o abdômen dele nas minhas costas.
—Chiu… Quietinho…
Aquele homem enorme me agarrava por trás com muita força.
Ele começou a sorrir e senti aquela rola grossa procurando meu cu entre as nádegas.
—Abre esse rabo pra mim…
Minhas mãos abriram meu bumbum. Estava aflito. Aquela rola era muito grande.
—Confia em mim, garoto. Relaxa…
Aos poucos, aquele pau começou a forçar a entrada, e doer um pouco, mas Seu Ricardo me segurava cada vez mais forte.
—Que cuzinho apertado… – sussurrou beijando minha nuca.
Um pouco mais de esforço e entrou tudo, me rasgando inteiro. Quis gritar de dor, mas me segurei. Agora ele não se mexia, estava esperando me acostumar.

 

Vai e vem devagar. Não sentia mais tanta dor. Pelo contrário, agora minha bunda se esfregava inteira na cintura dele.
—Não posso bombar com tanta força. O pessoal vai acordar.
—Mas eu quero dar pra você…
As estocadas eram muito profundas, mas não rápidas. Ele me sentou em seu colo no sofá e nos beijamos com muito fogo.
—Goza pra mim, garoto… Vai…
Aquela rola enorme dentro de mim, quente dentro do meu cuzinho. E aquela língua feroz que invadia minha boca. Não demorei e os jatos brancos pularam pra fora de mim.
Tentei não gemer tão alto. Ainda havia um perigo excitante no ar.
—Vai deitar, garoto… Amanhã não quero que vá para o curso. Olha pra esse vômito, uma bela prova que você não está bem. Você vai passar amanhã comigo, cuidando de você. O que acha?

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