Oi, vou me apresentar, meu nome é Israel, tenho 30 anos e o que vou contar aconteceu ontem a noite comigo na sala de meu escritório. Primeiramente deixa eu me descrever. Tenho 1,89, 80 kg bem distribuídos pelas aulas de Pilates e musculação, cabelos lisos castanhos, olhos castanhos claros pele bem clara. Sou noivo a 1 ano e meio e já tive sim affair com outro cara que já contei no conto “o amigo de faculdade de minha noiva”. Mas vamos lá neste aqui agora. Ontem foi um dia normal, cheguei em meu escritório, brinquei com a galera da recepção, tomei um cafezinho com as secretárias na cozinhas, dei uma passadinha na sala da direção para saber sobre as novidades e finalmente subi para meu escritório. Chegando lá, percebi que tudo hoje seria mais calmo pois havia adiantado todo o meu serviço na
sexta passada. Liguei o rádio e fiquei futucando a internet. Olhava meus e-mails quando olhei pela janela do escritório e vi que no prédio ao lado a construção já atingira ao meu andar. Percebi então um cara em cima de um andaime trajando apenas, bota de construção, capacete amarelo, uma bermuda jeans bem surrada e um cinto de ferramentas entorno de sua cintura. O cara estava realmente muito no alto e pelo lado de fora do prédio… bem enfrente ao meu. Fiquei olhando para o cara que tinha um porte bem atlético e estava completamente suado o que fazia com que seu corpo brilhasse bastante. Me levantei da cadeira do computador e fui até a janela para olhá-lo melhor. Peguei uma latinha de refrigerante no frigobar e decidi que hoje meu serviço seria inspecionar o pedreiro
corpulento da construção ao lado. Alguns minutos observando, vi que o cara tinha a pele queimada pelo sol, cabelos estilo militar e carregava consigo um volume bastante grande na bermuda. Tive vários pensamentos com ele. Queria poder lamber todo aquele suor de seu corpo e encher minha mão com aquele volume que preenchia sua bermuda. Fiquei imaginando tanto que quando dei por mim estava de pau duro olhando pela vidraça e o pedreiro olhando para mim. Logo olhei para outra direção tentando disfarçar o que eu estava fazendo. O cara então parou de me olhar e voltou ao trabalho.
Veio o almoço e fui ao restaurante mais próximo de meu trabalho onde todos os executivos de meu prédio almoçavam. Sentei lá com o Bruno e o Tadeu e conversamos sobre coisas fúteis do dia-a-dia. Logo logo terminamos e fomos saindo do restaurante. Na saída avistei o pedreiro do outro lado da calçada parado como se esperasse por mim. Deixei Tadeu e Bruno irem na frente e resolvi atravessar a rua e passar bem em frente a ele para ver sua reação. Quando estava quase chegando nele um furgão parou bem em frente ao pedreiro e depois de poucos segundos
seguiu. Passei pelo pedreiro e fiquei olhando para trás para ver o que aconteceria. Vi então que ele já estava andando mais uma vez só que agora com várias caixas de marmitex na mão voltando para sua obra. Resolvi então voltar para meu escritório para não incomodar ninguém na hora do almoço. Chegando ao meu escritório senti um tesão danado e fui correndo para o banheiro. Tirei a calça, sentei-me no sanitário e bati uma bela de uma punhetona pensando em que cheiro aquele cara teria. Tirei minha cueca e fiquei cheirando o meu próprio cheiro de saco para imaginar como seria o cheiro do pedreiro. Gozei bem gostoso, me limpei e resolvi voltar ao meu trabalho. Ao sentar em minha mesa de computador novamente olhei para a janela e lá estava aquele espetáculo de homem novamente pendurado naqueles andaimes todo suado e sujo de poeira da construção. Fiquei novamente de pau duro mas decidi então fechar as persianas pois não estava mais conseguindo pensar em outra coisa.
O dia se encerrou por volta das 17:00 e fui para o estacionamento, Ao sair do prédio com meu carro na rua do lado, a mesma rua da construção do pedreiro, vi que o cara estava saindo sozinho da construção, tanto que estava fechando o cadeado que prendia a portão de madeira da obra. Não pensei duas vezes. Parei o carro, desci e fui em sua direção.
Eu: Oi amigão, tudo bem??? tem um minuto?
Pedreiro: Sim, pois não.
Apesar de ser pedreiro o cara me mostrou a principio que era bastante educado.
Eu: Bom, estou com uma dificuldade em meu apartamento com um suporte de microondas que não consigo “dar o aperto” no parafuso para que o microondas fique firme. Você poderia me ajudar de alguma forma?
A esta hora a única coisa que me passou pela cabeça fora isso.
Pedreiro: Hum, já estou de saída para casa, sabe foi um dia muito cansativo pra mim.
Eu: Olha, só vai levar um instante.
Pedreiro: E onde fica sua casa?
Eu: Bom fica a três bairros daqui, mas estou de carro e depois além de te pagar o que você quiser, eu te levo em casa de carro sem problemas!
O pedreiro sorriu meio sacana e disse: Paga o que eu quiser, né?!?!
Eu: sim!, contando que o suporte fique firme, pago o que você quiser…
Pedreiro: Você tem ferramentas em casa?
Eu Sim, tenho uma maleta de ferramentas que tem tudo.
Pedreiro: Ok, então vamos lá pra não ficar muito tarde.
Entramos no carro e logo pude sentir aquele cheirão de macho suado bem de perto. Fiz questão de manter as janelas fechadas para sentir mais seu cheiro. Descobri que seu nome era Mauro e que era casado e tinha 2 filhos. Fomos por todo o percurso conversando sobre o transito, politica e quando caímos no assunto trabalho ele me disse: Ah, você é o carinha que ficou me olhando trabalhar hoje o dia todo.
Eu: Ah, sabe como é, gosto de ver as pessoas trabalhando e observar como elas fazem as coisas.
Pedreiro: Sei! Me pareceu meio envergonhado quando eu te olhei la do andaime. Algum problema?
Eu: Não, que isso! só parei de te olhar pois não é muito normal hoje um cara ficar olhando para o outro diretamente né?!?!rs.
Pedreiro: Não necessariamente! Eu já vi de tudo meu amigo, nada mais me assusta.
O cara então deu um sorriso largo que revelaram seus dentes branquinhos e bem feitos e seus olhos bem mais claros que os meus.
Chegamos então em minha casa e fomos logo para a lavanderia. Pedi a ele para pegar a maleta de ferramentas e tratei de ir diretamente para cozinha e tirei o microondas de cima do suporte para ele não achar estranho e descobrir que não havia nada de errado com suporte.
Ele chegou e me pegou com o microondas na mãos e disse: Espere ae, deixe-me te ajudar. Onde quer colocá-lo?
Eu: Vamos colocá-lo ali em cima da bancada.
Ele pegou o microondas de minha mão e colocou em cima da bancada e perguntou verificando o suporte: ué? Qual o problema com o suporte? Me parece firme e bem firme.
Eu corei na hora, mas não podia recuar agora.
Eu: isso mesmo, está firme e até demais… Tentei tirar daqui pra colocar ali em cima da bancada e os parafusos simplesmente não giram.
Mauro: Ah tah. Então vamos lá.
Ele se a abaixou, abriu a minha caixa de ferramentas e pegou a chave de fenda. Começou a afrouxar os parafusos sem dificuldades. – Cara me parece que não estão tão apertados assim.
Eu: eh, eu que não tenho paciência mesmo. Também você com esses bração grandão … Qualquer coisa fica fácil.
Enquanto ele desparafusava eu aproveitava para olhar mais de perto meu objeto de desejo. Nem notei quando ele terminou e ficou me olhando.
Mauro: Amigão! Onde quer colocar agora o suporte?
Eu: já terminou? Então, vamos colocar aqui…..
Apontei o lugar em cima da bancada.
Ele: tem um lápis aí pra.marcar?
Eu: já pego.
Fui até a gaveta peguei o lápis e voltei pra cozinha.
Eu: vamos fazer o seguinte, eu seguro o suporte e vc marca, pode ser?
Mauro: Claro! Um pouco de ajuda é sempre bom.
Como minha cozinha é um pouco pequena e apertada, segurei o suporte com as duas mãos e ele veio atrás de mim com o lápis para marcar. Peguei o suporte, posicionei na parede e dei uma abaixadinha olhando pelo ombro para dizer: pode vir, não vou mexer para não te atrapalhar.
Ele chegou perto por trás de mim, tentando não me encontrar e ao mesmo tempo tentando alcançar os buracos do suporte.
Mauro: Amigão, não dá pra eu marcar sem me aproximar mais.
Eu: Fica tranquilo, cara. Finja que não estou aqui.
Ele se aproximou encostando o braço em meu braço, mesmo assim não conseguia chegar nos buracos.
Mauro:: ainda não dá.
Eu: Cara, se não tem jeito, pode encostar meu chapa. Somos homens. E afinal vai ser rapidinho.
Dito isso, ele chegou mais perto encostando seu corpo suado e duro no meu. Senti que ele não encostava o pau em mim e que realmente eu teria que fazer alguma coisa se eu quisesse alguma coisa com ele.
Cheguei a cintura mais pra trás sentindo um pouco o pau dele, mas ele ao mesmo tempo também chegou pra trás.
Mauro: Se chegar mais pra trás vai acabar encostando onde você não gostaria, hein.
EU: Não tem problema não fera, como já disse: somos homens. E não deve ser lá grandes coisas, não é? Disse tentando quebrar a tensão.
Ele: Ahhh meu amigo, eu não diria isso se fosse você, mas beleza então, se não tem problema pra você!?
Dizendo isso ele chegou mais para frente e foi quando pude sentir a mala recheada dele encostar em minha bunda.
Rapidamente ele fez os buracos na parede e disse: Pronto, agora não vai mais precisar você ficar aqui na minha frente para eu parafusar o suporte na parede, a não ser que você queira.
EU: Não vejo problema em te ajudar, afinal de contas acho que dois terminam mais rápido que apenas um.
Ele deu uma coçada na cabeça, suspirou um pouco e disse: Tá ok, então.
Eu novamente peguei o suporte e fiquei em minha posição segurando-o esperando ele vir por trás.
Mauro: Opa! vou encostar aqui hein.
Ele chegou pra frente e encostou bem de leve em minha bunda, tanto que só pude sentir o leve encostar de sua mala. Rapidamente colocou e apertou o primeiro parafuso.
Pensei rapidamente uma forma dele ficar mais tempo atras de mim e comecei a mexer o suporte um pouco de lugar pra dificultar as coisas e prolongar aquele contato.
Mauro: Cuidado aí, você está mexendo o suporte.
EU: Sério, desculpe. Não intencional.
Fiquei tão nervoso que comecei a suar e tremer. Minha respiração se alterou e com certeza Mauro desconfiou.
Mauro então chegou bem perto de minhas costas e cintura. Eu arrepiei todo. Pude sentir sua respiração quente em meu pescoço.
Ele: Eu tô sacando a sua já, moço.
Eu: Oi?
Mauro: Todo bem vestido, cheiroso. Passou o dia todo me olhando pela janela.
Me fiz de desentendido: Como assim?
Mauro: Depois arrumou desculpas pra falar comigo mandando este papo de suporte de microondas. Eu sei o que tu quer?
Eu: Éh, e o que é que eu quero.
Mauro soltou a chave de fendas, com uma das mãos passou o braço envolta de meu pescoço deixando aqueles músculos bem na minha cara e com o outro braço ele me agarrou por debaixo do braço. Daí pra lá, eu sentia o caralho de Mauro mais duro que pedra roçando em minha bunda.
Ele: Larga esse suporte ai.
Soltei o suporte e Mauro pegou minha mão e conduziu até seu pau que estava duro que nem rocha.
Mauro: Isso aqui que você quer, não é? Viadinho!
Totalmente tomado pelo tesão e pelo desejo, não conseguia falar nada, apenas balancei a cabeça afirmativamente junto com um hum hum.
Mauro: Então seu baitola, não gosto de viado não! Gosto mesmo é de buceta!
Ele disse isso com a voz bem séria e me apertando muito forte. Pensei que Mauro fosse me largar ou me meter a porrada.
Mauro: Mas pra sua sorte, você tem algo que eu gosto muito também….
EU: Ah êh? e o que seria?
Mauro: Esse rabo redondinho…
Eu: Todo seu agora!
Mauro: Sério gayzão? E esse seu cuzão aí, hein? Já foi arrombado?
Sentia tanto tesão que, com os olhos fechados e o corpo todo trêmulo, só sabia responder hum hum.
Mauro: Então eu não vou ser o primeiro, não é seu puto? Melhor assim, não vai oferecer resistência quando eu socar o saco em você.
Dito isso, Mauro me empurrou contra a bancada, me virou de frente pra ele e disse: Ajoelha porra!, queria ver meu pau, vai ver de perto agora.
Ajoelhei na frente e Mauro e fiquei observando aquele macho que parecia estar descontrolado.
Mauro abriu o zíper de sua bermuda suja e puxou pela abertura seu pau duraço e cabeçudo. Junto como pau, o cheiro de macho suado chegou as minhas narinas.
Mauro: Já viu um desses, boiola?
Acenei com a cabeça negativamente. Era a primeira vez que eu via um pau como o de Mauro. 22cm, grosso como um tubo de desodorante aerosol e, apesar da cabeça do pau estar coberta pela pelinha, não tinha como notar uma cabeçona do caralho.
Mauro: Ah, não? Então, não conhece homem de verdade.
Mauro abriu o botão de sua bermuda revelando sua virilha peluda. Ele enfiou a mão por dentro da cueca branca encardida e trouxe com ela seu sacão que, de tão pesado, pendeu na hora fazendo balançar um pouco suas bolas .
Mauro agarrou a base de seu saco com uma mão deixando as bolas espremidas do outro lado. E com a outra mão garrou a base de seu pauzão deixando ainda muita piroca pra fora.
Fiquei doido de tesão vendo aquele homem forte, gostoso, meu objeto de desejo em minha frente com tanta virilidade.
Ele se achegou mais perto de meu rosto e começou a bater seu pau na minha cara. esfregava o saco na minha cara me fazendo sentir o cheiro forte de macho de construção todo suado.
Mauro chegou a cabeça de seu pau bem perto de meu nariz arregaçando a pele e revelando uma nata branca que se formava atrás da cabeça.
Mauro: Pra viado igual a você, o pau tem que estar assim, oh! Sujo, cheio de cebo.
Enquanto ele esfregava a cabeça do pau no meu nariz, Mauro passava o dedo naquela nata branca e fedida recolhendo espalhando em minha camisa.
EU: Porra cara!, esse cheiro não vai sair de minha camisa. Minha noiva pode sentir de longe.
Dito isso Mauro chegou pra trás e disse: Noiva? O viadinho aqui tem noiva? Não acredito.
Eu: Tenho sim, Mas não se preocupe, ela não vem aqui hoje não. Está viajando.
Mauro: Que pena que ela não vem aqui hoje, porque senão eu ia fuder ela e não você. Por falar nisso, cadê? Me mostra uma foto dela. Ela é gostosa?
Eu: Esquece minha noiva, cara. Vamos continuar aqui…
Mauro me interrompendo: Esquecer sua noiva um caralho. Vai me mostra logo um foto dela. Quer continuar a parada aqui? Então. Mostra uma foto dela quero você chupando meu pau enquanto eu olho a foto da sua “noiva”.
Me levantei, fui até a sala. Mauro me acompanhou com o pauzão balançando até o aparador perto do sofá.
Peguei uma foto de Loreane e mostrei pra ele.
EU: Aqui, Loreane o nome dela.
Mauro: Humm, Loreane. Que delicinha! O que uma gracinha dessas está fazendo com um maricão como você?
Eu: Nós….
Mauro me interrompendo: Cala a boca viadão.
Mauro me pegou pelo braço e com força me levou até o sofá me forçando a sentar.
Segurei no pau de Mauro e quando fui colocar na boca, levei um tapão na cara.
Mauro: Quem mandou você encostar em mim sem pedir?
Eu: Desculpa cara. Aqui, acho melhor você ir embora agora…
Levei outro tapão na cara.
Mauro: Ir embora o caralho, porra! Você que me trouxe aqui. Não ficou o dia todo me esperando?
Outro tapão na cara.
EU: Pô cara, não precisa me bater não.
Mauro: Cala boca viado! Você só fala quando eu quiser agora.
Comecei a tremer mais ainda, mas agora era de medo de Mauro
Eu: Pelo amor de Deus, cara! Vamos parar por aqui.
Mauro: Você pensou que ia mexer com homem, com macho, e não levaria porrada? Tu tá pensando o que meu irmão? Viado do caralho!
Eu: Pô cara, desculpa ai, não pensei direito na hora. Eu te pago o que você quiser, mais vai embora, por favor!
Mauro: Ah é! Não pensou direito?
Outro tapão na cara.
Mauro: Devia ter pensado viado. Que você vai me pagar o que eu quiser, não tenho dúvidas.
Eu: Então, cara. me desculpa por favor. Vai, quanto é que você quer.
Outro tapão na cara.
Mauro: Me respeita viado!
Mauro chegou o pau mais perto de meu rosto e disse: Qual é o apelido que você dá a Loreane?
Eu: Pelo amor de Deus, cara.
Outro tapão na cara.
Mauro: Fala logo porra!
Eu, quase em desespero: “Anne”, de Loreane.
Mauro: Vai pegar uma calcinha dela pra mim. De preferencia usada.
Como eu não queria levar mais nenhum tapa na cara, me levantei e fui correndo ao banheiro. Cheguei lá, abri o cesto de roupas sujas em busca de uma calcinha de minha noiva. Achei uma branquinha com lacinho rosa e coração.
Voltei pra sala e estendi a calcinha para Mauro e voltei a me sentar no sofá de frente pra ele.
Ele pegou a calcinha como se fosse um joia rara. Virou a calcinha do avesso bem na parte da frente e enfiou no nariz dele. Mauro cheirava a calcinha de Loreane como um animal no cio.
Mauro de olhos fechados e com a calcinha na cara: Vai “Anne”, chupa minha rôla, minha putinha!.
Eu mais que depressa tratei de obedecer e comecei a chupar gentilmente a cabeçona da piroca dele.
Mauro com a outra mão agarrou meu cabelo: Isso minha gostosa, chupa o pau de seu macho.
Eu lambia bem em volta da pica dele e procurava dar o maior prazer ao Mauro.
Segurei em sua bolas pesadas e comecei a massageá-las enquanto aumentava as mamadas que dava em Mauro.
Mauro: Caralho Anne, você chupa gostoso mesmo, hein!
Resolvi arriscar. Comecei a falar com Mauro com voz de mulher: É porque nunca chupei um pau como seu, meu macho.
Mauro abriu os olhos, piscou pra mim e disse: Também, você foi ficar noiva logo de um baitola!
Eu imitando mulher: Eu sei, só estou com ele pelo dinheiro, porque ele não me satisfaz como mulher.
Mauro: Imaginei, Anne. E o que você tem vontade de fazer, minha linda?
Nesta hora, eu só pensava em acabar logo com aquilo, por depois de tantos tapões na cara, me arrependi de dar em cima de Mauro.
Eu imitando mulher: Sou louca pra sentir leite de macho escorrendo em minha mão.
Mauro: Ah Êh, minha puta! Pois eu vou fazer melhor!
Mauro soltou a calcinha da minha mulher e começou a estocar a piroca em minha boca.
Mauro: Vai minha putinha, aguenta a barra aí! Vou te recompensar, vou te dar melhor que leite na mão. Vou fazê-lo escorrer pela sua boquinha.
Dito isso, ele intensificou as estocas na minha boca fazendo com que seu pau por muitas vezes invadisse minha garganta tapando minha respiração e me dando ânsia de vômito.
Eu tentava aguentar sem reclamar, mesmo porque não queria mais apanhar.
Poucos minutos depois sinto o pau de Mauro inchar. Olho um pouco pra baixo e vejo as bolas dele se retraindo anunciando que ele estava perto de gozar. Ele goza fartamente em minha boca. Goza tanto que tive que engolir leite grosso de macho de duas vezes.
Após gozar, Mauro deixa o pau em minha boca e com os dedos recolhe o pouquinho de porra que escorria pelo canto de minha boca e enfia junto com seu dedo em minha boca.
Mauro, tirando o pau da minha boca e abrindo um sorriso lindo: Caralho, cara! que doideira, rapaz!
Eu estava com a cara ardendo e todo suado.
Eu: Nossa, cara! Desculpa….
Mauro me interrompendo: Não tem porque se desculpar não. Na verdade eu que tenho que te pedir desculpas. Quando fico com tesão, parece que fico com raiva. Te machuquei fera?
Eu: Não cara, ta tudo bem!
Mauro me ajuda a me levantar: Tem certeza, ferinha?
Eu fingindo um pouco: Tudo bem mesmo, sério! Quanto você vai me pedir.
Mauro: Cara, não vou te cobrar nada não.
Eu: Não, mas eu quero pagar cara.
Mauro: Meu, não quero seu dinheiro cara.
Mauro me olha com cara de safado e diz: Já sei como você pode me pagar.
Eu: Como?
Mauro: Tu vai me pagar é me dando esse cuzinho seu.
Eu: agora?
Mauro: Não cara, agora nem posso. Minha mulher ta me esperando. Antes de eu terminar a obra lá no serviço eu te procuro. Afinal de contas eu sei onde você trabalha. Sei o prédio, andar, a sala e agora sei até aonde você mora. ehehehe
Eu: Beleza então, fechou.
Mauro: Aí, vai rolar uma carona?
Eu: Pô com certeza!
Mauro: Só troca essa camisa sua ai porque tá o maior cheirão de piroca. hehehe
Rimos um pouco. Eu meio que sem graça.
Troquei a camisa, peguei o carro e depois de 35 minutos chego à casa bem humilde de Mauro.
Assim que paro o carro na frente de sua casa, duas crianças chegam à porta de meu carro e vejo no portão a mulher de Mauro.
Ele abre a porta do carro, me dá um aperto de mão bem forte e seco. Ele desce, fecha a porta e da Janela do carro diz: Deixe um abraço para Loreane por mim.
Eu: Ah tá, pode deixar.
Liguei a seta e saí com o carro de volta pra casa pensando que doideira eu havia feito. Mas saí satisfeito, pois ainda sentia o gosto e o cheiro do pau do macho que eu tanto queria.