O Uber de Brasília

Reza a lenda que se você não tiver carro em Brasília, tudo o que é perto se torna muito longe. Passei muito tempo sem carro, principalmente por nao gostar tanto de dirigir. Moro no Guará e em uma dessas viagens de casa para o trabalho conheci um parceiro do uber que passaria a ser meu parceiro. Clésio é um cara interessante, 40 anos branco, 1.80m, careca, parrudo e peludo, meu tipo favorito. Ele chegou e ao entrar no carro nos cumprimentamos e no momento de colocar o cinto de segurança, observei rapidamente o volume q ele tinha entre as pernas. Eu sempre sento na frente do carro porque sou alto e as vezes sentar no banco de trás incomodaum pouco, além de poder conversar, seja com homem ou mulher dirigindo, e nesse dia, o papo fluiu entre eu e o Clésio. Cheguei no destino, agradeci e imaginei muita putaria com ele. Os dias passaram, fui trocando idéia com outros motoristas pelo mesmo

trajeto e para minha surpresa, quase duas semanas depois mas dessa vez voltando pra casa, me aparece de novo o Clésio. Conversamos bastante, ele me disse q er casado, tinha dois filhos e que fazia tbm corridas por fora do app e que se eu precisasse poderia chamá-lo, já me passando seu telefone. Peguei o número e subi pra casa. Já em casa, depois de um banho, olhei o cartão com o número na minha mesa e resolvi mandar mensagem, perguntei se ele podia me buscar as 8h. Confirmamos e ele veio me buscar no dia seguinte. No caminho, agora com mais intimidade, o papo foi ficando mais confiante. Em uma dessas, ao ouvir que ja pegou todo tipo de passageiro a noite, perguntei se ele ja pegou alguma passageira. Ele respondeu q já e que tinha ficado com um casal. Ouvi essa frase e já comecei a arquitetar uma forma de saber se ele ficavacom caras. Cheguei no trabalho e ja msndei msg pedindo pra ele me

buscar a noite. No caminho de volta, depois de mais conversa, perguntei do casal q ele ficou e eu disse q tinha muita curiosidade de ficar com um. Ele disse que a mulher era gostosa, mas que quando se deu conta estavam a mulher e o cara chupando a piroca dele. Nessa hora já achei q ia rolar. No meu prédio, ele perguntou se tinha algum banheiro perto pra ele usar. Na mesma hora, sem pensar, chamei ele pra usaro de casa. Ele topou e estacionou o carro. Quando o vi em pé, notei não só a mala mas também uma bunda muito grande. Subimos e ele viu a varanda com a porta aberta e disse q a vista era muito bonita. Foi até lá e ja voltando perguntei se queria mesmo ir ao banheiro. Ele

ficou mudo. Fui me aproximando e como nao teve reação, segurei seu pau por cima da calça, era volumoso. Soltei um “entendi, safado” e nos beijamos. Meu pau foi endurecendo, senti o dele aumentando, segurei sua nuca e sua bunda e continuamos. Beijava e puxava o lábio, e voltávamos a nos beijar feito loucos. Fomos tirando a roupa na sala, enfiei a mão dentro da sua calça e senti uma piroca grossa e um saco grande. Empurrei ele no sofá, agachei e tirei seus sapatos e a calça. Os pés são lindos. Chupei os mamilos e voltamos a nos beijar. A piroca ele ja estava dura e de lado na cueca, media uns 17cm, mas o saco era delicioso. Chamei e fomos pro banheiro, nos beijamos debaixo do chuveiro e ele passava a barba no minha nuca, meu ponto fraco. Lavei seu pau duraço, agachei e mamei, mamei muito,

passava a lingua no saco, lambia até a cabeça e engolia inteiro. Ele gemia baixinho e me olhava. A cabeça do pau dele é rosinha. Coloquei as bolas dele na boca e comecei a fazer um fio terra. Que cuzinho macio! Ele me chamava de puto e mandava eu continuar. Fiz ele gozar no meu peito, gozou pra caralho, uma porra grossa, jato forte. Tomamos banho e voltamos a nos pegar no quarto. Pedi pra ele deitar de frente pra mim e observei as pernas peludas, pêlos clarinhos, coxas e panturrilhas bem gostosas. Beijei o pé dele, lambi inteiro. Ele gemia e continuava me chamando d puto. Fui beijando e lambendo sua perna ate chegar na coxa. Empinei sua perna para ter visão do cuzinho. Lambi por baixo do saco até chegar perto do buraquinho rosado, uma delícia. Empinei sua bunda e chupei aquele cuzinho, ele se tremia inteiro. Chupei muito, passava a língua, brincava com o dedo. Ele gozou de novo, brinquei com a porra na sua barriga, e com minha boca no seu cu. Falei q queria gozar e ele chupou meu pau. Que boca deliciosa, sabia

usar a língua muito bem, apesar de dizer q não gostava muito. Sentei no seu colo, sem penetração, e ele bateu uma pra mim. Empinei meu pau e minha porra voou no seu pescoço. Nos beijamos de novo e ele riu. Tomamos outro banho, jogamos fifa no xbox e ele disse q ia embora. Disse também q íamos combinar d novo. Depois disso, continuamos nos pegando e a gente se pega até hoje. Conheci a esposa dele e ela não desconfia. Se o carro dele falasse… bom, isso fica pro próximo conto 🙂

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