Orgias incestuosas

Foi quando eu ingressei na sexta série que eu conheci o Edu e o Robson,que em pouco tempo se tornariam meus melhores amigos na escola. Nossa amizade não foi compreendida por ninguém e causou um grande desgosto a minha mãe e nossas professoras. Afinal, eu sempre havia sido um aluno exemplar, menino discreto e estudioso, pouco chegado a garotos bagunceiros. Não que o Edu ou o Robson estivessem entre os piores. Mas era a sua origem que dava medo. Era o pai deles dominava o crime em áreas próximas a minha casa. É claro que ele raramente aparecia, mesmo para os garotos. Nem o Edu nem o Robson eram

 

especialmente agressivos ou bagunceiros, mas ninguém se metia com eles. Ambos eram mulatos,cabelos crespos e olhos negros, esguios e bastantes robustos. O Edu, que era apenas um ano mais velho, era um pouquinho mais alto e corpulento que o irmão, mas no geral eles eram bastante parecidos.Eles tinham um irmão mais velho, o Fábio, que era um mulato de dezessete anos, bastante forte e musculoso, muito bonito e sacana. Ele já não estudava e servia de contato para seu pai.

Ninguém compreendeu bem porque os dois irmãos se aproximaram de mim. O legal é que ninguém mais folgava comigo e eu ainda podia compartilhar da relativa imunidade de que gozavam os irmãos em relação às regras da escola. Assim, quando o recreio terminava era comum que nós permanecêssemos no banheiro por alguns minutos. Quando mijavam tanto um quanto o outro gostavam que eu segurasse no grande pau deles, bastante desenvolvido para a idade, enquanto que eles baixavam minha calça e acariciavam minha bunda.Este ritual se repetia quase todos os dias.

Um dia o Edu chegou mesmo a pegar também no meu pinto enquanto eu segurava a trolha do irmão e começou a bater uma punhetinha gostosa para mim. O Robson quis então inovar e me arrastou para o box e, depois de fechar a porta, me puxou junto a si e começou a esfregar o seu pau contra o meu. Seu irmão então veio por trás e passou a esfregar o seu pinto na minha bunda. Foi o maior prazer que eu sentira até então!

Eu comecei então a notar que o Fábio também estava a fim da minha bundinha branquinha e arrebitada. Ele não cansava de passar a mão nela e de elogiá-la para os garotos! Quando ele vinha buscar os garotos na saída da escola, Fábio não se importava em esconder a dureza do pauzão que ele carregava sob o short ou moleton. Era incrível o tamanho daquele pau, mesmo quando ele vestia jeans o volume transparecia em toda a sua imponência e me deixava perturbado.

Foi então que os garotos apareceram com o convite para que fôssemos todos para a casa que seu pai havia “comprado” na Cantareira, cuja piscina era coisa de cinema. O problema é minha mão jamais deixaria que eu fosse a qualquer lugar com os garotos. Foi Fábio quem encontrou a saída, inventando uma estória de excursão escolar efetuada por outro colégio e da qual eu só participaria por ser um excelente aluno. Ele inclusive forjou o convite e tudo mais! Mamãe caiu como uma pombinha…

Na manhã do sábado escolhido para nossa excursão, eu saí bem cedo a caminho da “minha escola”, onde “o ônibus da excursão me encontraria”. Na verdade, na esquina mesma da minha rua um carro dirigido por “seu João”, o pai dos garotos já estava a minha espera.
João era um homem impressionante. Era um negro forte e musculoso, embora sem excesso, com um rosto largo e o cabelo crespo não muito comprido. Não aparentava mais do que 35 anos. Mas eu sabia que ele era pelo menos cinco ou seis anos mais velho que isso.

Como ele estava com um de seus homens no banco da frente, só me restou sentar como os garotos no banco de trás, mais precisamente no colo do Fábio, que adorou a situação, é claro. Durante toda a viagem ele não parou de me encoxar um minuto sequer. A princípio eu fiquei um pouco constrangido com aquela situação. Mas quando ele gritava que minha bundinha era um tesão “seu” João não manifestava o menor desagrado. Ele até estimulava o filho a continuar me encoxando:

“Vai filhão! – dizia ele entre risos – encoxa mesmo esse viadinho gostoso!”
Eu fiquei até com um pouco de medo. Mas era tão bom sentir aquela picona do Fábio indo e vindo no meu traseiro que eu acabei me entregando. Como eu estava de short, os garotos ainda acariciavam minhas coxas e colocavam minhas mãos em seus paus, que já estavam para fora. Por fim, o próprio Fábio enfiou a mão na frente do meu calção e pegou o meu pau, que ficou duro na hora. Foi assim que chegamos à nova casa do “seu” João.

Logo depois de chegarmos e darmos um giro pela casa – que era realmente imponente – “seu” João mandou que nos aprontássemos para a piscina. Eu então me lembrei que não havia trazido calção de banho. Todos riram da minha observação:
“Aqui a gente toma banho mesmo pelado, garoto!” – disse ele meio contrariado.
Assim, quando nos aproximamos da piscina fomos logo tirando a roupa. É claro que o Edu e o Robson foram os primeiros a se despir e cair na água. Eu ainda estava ainda hesitando em tirar a cueca quando, de repente, vejo o Fábio em minha frente: só de cueca, ele exibia o seu corpo maravilhoso ao mesmo tempo em que sua mão direita apertava a dureza do seu taco e que seu rosto mostrava o sorriso mais maroto que já vira! Quando ele largou o pau, a picona, até então um pouco deitada, quase saltou para fora da cueca branca.

Constrangido, eu imediatamente cai na piscina, vendo, assustado, o Fábio tirar calmamente a cueca e caminhar um pouco à beira da piscina com sua pica dura. Um dos jovens seguranças ou capangas negros do seu pai, que estava ao lado da piscina, apenas de short e sem camisa mas com uma escopeta na mão, o cumprimentou rindo e, ato-contínuo, agarrou o seu pau. O Fábio, por sua vez, não se fez de rogado e começou também a sentir a pica do cara sob o calção.
Foi nesse instante que apareceu o “seu” João. Estava apenas com uma camiseta cinza apertada e sem nada abaixo da cintura. Nunca vi coxas tão grossas e um pau tão grande como o seu. Sentado numa cadeira de praia, de pernas abertas, observando a “pegação” entre o seu filho e o capanga, via-se que ele ficou excitado e seu pau, meia-bomba, ficou ainda mais imponente. Era lindo de se ver!

Foi então que ele voltou-se para o Edu e o Robson, que estava curtindo a piscina e os chamou:
“E os meus garotos não vêm?”
Os garotos obedeceram na hora. Deixando a piscina, eles marcharam em direção ao seu pai e ao chegar perto dele se ajoelharam, um em cada lado. Eu não acreditei no que veio depois: depois de dar um longo beijo na boca de cada um deles (!), João recostou-se na cadeira, baixou as pernas para que ambos se debruçassem sobre sua virilha e mandou que ambos os seus filhos mamassem no seu pau! E eles não hesitaram um instante sequer! Com uma gula incrível eles começaram a lamber e engolir aquele pedaço de carne sem dar um segundo de trégua. Quando um engolia a cabeça o outro chupava o saco e assim eles se revezavam. Quando a língua do Edu desceu abaixo do saco, João não hesitou um momento em levantar as pernas e deixar o cu bem a vista para que o seu filho o lambesse!

Com cada mão na cabeça de um garoto, João os empurrava em direção à sua pica e os puxava de vez em quando para dar-lhes um beijo na boca. Às vezes, porém, era uma cuspida bem na boca ou no rosto o que eles levavam!
Eu estava completamente absorto com este espetáculo quando eu senti um pau se encostando a minha bunda. Era o Fábio. Enquanto que de pé o segurança batia uma punheta com o espetáculo oferecido por pais e filhos, Fábio havia decidido finalmente satisfazer o seu desejo!
Depois de me encoxar durante um bom tempo, enquanto assistia comigo eu pai ser chupado por seus irmãos, Fábio saiu da água e sentou-se na beira da piscina, com as pernas na água e o pau duro quase relando em meu rosto.

“Chupa!” – ele ordenou.
Eu nem pensei em desobedecer! Com aquele mastro tocando meu nariz eu só queria senti-lo em minha boca! Que prazer o de sentir o meu rosto deslizar entre suas coxas para lamber o seu saco. E que pau delicioso! Era tanto o tesão que eu sentia a porra escorrendo aos poucos em minha boca! Minha boca mal conseguia abocanhar aquela pica toda! Mas eu chupava com tanta vontade que o Fábio logo agarrou minha cabeça com a mão direita e passou a empurrá-la até os seus pentelhos: é claro que eu passei a engasgar toda hora. Mesmo assim, continuei a chupar com todo empenho, procurando sentir cada centímetro daquela pica com minha língua.

Na cadeira de praia era agora João que chupava seus filhos. Ele aproveitava a ocasião para acariciar suas bundinhas e ás vezes até interrompia o boquete para lamber seus cuzinhos…Isto não poderia durar para sempre! Depois de fazer um sinal para o seu capanga, que imediatamente saiu à cata de alguma coisa, João ficou de quatro na cadeira e ordenou o Edu chupasse com vontade o seu cu enquanto ela fazia um boquete caprichado no Robson. Ele ficou ali durante vários minutos rebolando na cara do Edu e engolindo todo o pau do seu filhinho caçula!

Quando o segurança voltou trazendo um tubo de lubrificante, João começou por besuntar o cuzinho de Robson e fazê-lo ajoelhar para receber sua benga. Eu mal conseguia acreditar no que eu via: como podia um pai enfiar um mastro daquele no seu filhinho de doze anos! Mas o meu amigo agüentou bem e até rebolou no pauzão do seu pai. Enquanto comia seu filho caçula, João chupava a picona do segurança e tinha o cuzinho lambido pelo Edu.
“Agora é a sua vez viadinho do cacete!” – exclamou o Fábio para mim enquanto afastava a sua pica da minha boca e se levantava em direção ao quarteto.
Depois de pegar o tubo de lubrificante ele voltou em minha direção com a pica levantada para cima. Eu tremi de excitação e de medo! Depois de me puxar para fora da piscina e de me colocar de quatro, o Fábio começou a lamber e beijar toda a minha bunda. Às vezes, entre exclamações de que minha bunda era a mais linda do mundo, ele me dava tapinhas e mordidinhas no traseiro, alternando tudo isso com violentas penetrações de sua língua no meu cu.
Finalmente, não agüentando mais de vontade de enfiar sua benga no meu rabinho virgem, o Fábio besuntou todo o meu cuzinho de lubrificante e veio com tudo. Antes mesmo que eu pudesse sentir muito medo da cabeçona de seu pai se esfregando na entradinha do meu cu, ela penetrou com tal violência até o fundo da minha bunda que eu nem mesmo pude gritar. As primeiras idas e vindas do daquele cacete no meu cu foram tão dolorosas que eu parecia estar a ponto de desmaiar. Meu único consolo foi ver o Edu receber a tremenda trolha do seu pai sem reclamar. E o vaivém do João era reforçado pelo segurança, que estava com toda sua pica enfiada no seu cu. Para completar, o Robson dava o seu pau para o pai chupar!
Com um pouco mais de tempo eu me acostumei com a picona do Fábio e até comecei a gostar do vaivém no meu cu. Para que eu gostasse mais ainda, meu arrombador passou a diminuir o ritmo do entra e sai para que eu sentisse com toda lentidão necessária o quanto era grosso e gostoso o seu pau. Gostei!
Eu já estava a ponto de gozar quando eu vi João sentado novamente na sua cadeira de praia, com o pau o segurança em sua boca, enquanto seus filhos voltavam a chupar o seu pau. Logo ele derramava um rio de porra na boca de seus garotos – que a repartiram irmamente – enquanto ele mesmo recebia sua dose da pica do capanga gostoso.
Como eram meus amigos, o Edu e o Robson vieram gozar em minha boca. Bastou que o Robson esporrasse em minha boca para que eu começasse também a gozar. Minha porra foi o Edu que engoliu. Excitado com tudo isso, o Fábio perdeu finalmente o controle e – de um golpe – retirou o pau do meu cu e mirou na boca do Robson. Este engoliu toda a sua porra sem deixar nada escorrer. Enfim, como ele precisasse também da sua dose, o Fábio recebeu em sua boca toda a porra do Edu. Nós estávamos ainda terminando de sentir do o sabor de esperma em nossas bocas quando o João se aproximou e apontou para rosto do Fábio. Logo este foi atingido por um primeiro jato de mijo. Logo outros se alternaram entre a boca e o peito do Fabinho. Felizmente, eu e os garotos não ficamos só vendo o espetáculo: o segurança também nos deu uma senhora mijada.
Estas foram apenas as primeiras horas daquele final de semana…

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