Os irmãos pedreiros dotados me arrombaram

Há alguns anos atrás, quando eu tinha 19 anos, eu morava num bairro um pouco mais distante do Centro da cidade e o último ônibus era sempre as 23h.

Lá em casa tava em reforma e meu padrasto contratou uns rapazes que moravam na rua de cima, irmãos, para uns trabalhos. Lembro que um era mais magro, devia ter seus 65kg, 1,80m e seu irmão mais parrudo e um pouco mais baixo. Ambos brancos de cabelo moreno e cara de quem vai te comer sem pena. Pelo menos era como eles me olhavam quando eu desfilava de shorts pelo jardim.

Uma noite, estava voltando de ônibus pra casa. Havia acabado de sair do cinema com uma amiga. Faltando uns 8 pontos pra minha casa, os irmãos entraram, me reconheceram e começamos a bater um papo.

O irmão mais velho sentou do meu lado enquanto o mais novo ficou na frente, me encarando, quase de joelhos no banco. Papo vai, papo vem, o mais novo não tirava os olhos verdes de mim e eu não conseguia prestar a atenção no papo.

Quando o mais velho pegou na minha coxa, eu tremia… sentia ele apertar, naquele ônibus vazio, chegando cada vez mais perto do meu pau.

Uns minutos e uns pontos depois, o mais novo interrompe o papo, sai do banco da frente e para do nosso lado, mostrando a pica dura marcando a calça jeans. Virou para mim e perguntou se eu não tava afim de uma mamada.

Fiquei sem reação. Vermelho, olhando pro pau marcado e pro irmão mais velho, que nessa hora só sorriu. Sem ter uma resposta, eu apenas levantei e puxei a corda para sinalizar minha saída, afinal meu ponto era o próximo.

Os caras moravam perto, mas deveriam sair no ponto seguinte. Quando o ônibus parou, me enchi de coragem e perguntei aos dois se eles não iriam descer. Levantaram na hora e desceram comigo.

Minha rua era escura, num bairro afastado, nada movimentado. Os rapazes pararam na bifurcação entre o caminho que leva pra minha casa e a rua que ia pra deles.

Um parou num muro, botou o pau pra fora e começou a mijar, me mostrando o pau. Novinho e sem muuuuita experiência, perguntei se ele queria ajuda. Óbvio que aceitou.

Peguei no pau dele, ainda mijando. Tava meia bomba, mas dava pra ver que o cara era grande… apertava em intervalos e quando parou o mijo, balancei e passei os dedos pela cabeça, que deu uma pulsada… lambi os dedos e ele perguntou se eu não queria chupar ele. Perguntei se podíamos ir pra casa deles. Como moravam no mesmo terreno, em casas separadas, fomos pra casa do mais velho, pois o mais novo era casado.

Aparentemente a desculpa pra mulher era que a gente ia fumar um beck e papear.

Pois bem, beck aceso. O mais velho me sentou na cama ao seu lado, enquanto o outro ficou de pé na minha frente. O jeans do mais novo parecia pulsar. Ele, com aquela cara de “vou fazer umas maldades com você”, me puxou pela nuca e me esfregava o rosto em seu jeans.

Eu mordia o pau dele pelo jeans, sentia a pulsação e o pau crescia cada vez mais. Quando ele abriu o zíper e abaixou a calça, vi que tava sem cueca e seu pau pulou pra fora e ficou me encarando.

Era um pau lindo, pesado, com uns 20cm, cabeça larga e bem pentelhudo. Eu via as veias do pau, que sempre me atraíram, mas nesse parecia especialmente texturizado com tantas veias grandes. Ele pegou o pau pela base e começou a me bater na cara com ele.

Era um peso na cara e seu pau conseguia ficar ainda maior e mais duro. Eu sentia aquele cheiro de pica enquanto ele melava um pouco a mão com o pré gozo. Aquela gotinha transparente foi o meu chamado pra tentar colocar todo aquele pau na boca. Lambi do saco até a cabeça e enfiei o pau inteiro na boca. Senti a curvatura do pau forçando a cabeça dele no céu da minha boca. Machuquei um pouco a garganta, mas garanti que o pau tava todo na garganta, com o saco dele batendo no meu queixo toda vez que me engasgava naquele pau delicioso.

Quando eu fiz uma pausa pra respirar, vi o mais velho fumando com o pau pra fora, todo babado, escorrendo pre gozo pela mão. Seu pau era maior que do irmão mais novo, uns 22cm, mas ainda bem que era mais fino e não tão cheio de veias.

Foi aí que o mais novo me mandou mamar o mais velho. Ele me botou de quatro, com a bunda pra fora da cama. Enquanto eu sentia o sabor da pica do irmão mais velho, passando a língua por todo o pré gozo desperdiçado, o mais novo tirou minha calça, puxou minha cueca e começou a lamber meu cuzinho, que piscava como nunca.

Ele esfregava a barba com força, tentava meter a língua e o dedo ao mesmo tempo, fazia movimentos rápidos com a ponta da língua e chupava meu cuzinho sem pena. Lambuzou todo o meu rabinho enquanto eu fazia a festa no pau do irmão.

Como o mais velho não preenchia tanto a boca, mas ia mais longe na garganta, eu mamava ele enquanto quase apertava seu pau com meus lábios. Ia da cabeça lisa e gostosa até a base, sentindo o pau fundo na garganta, e tirava, até os lábios sentirem a cabeça latejante entre eles. E voltava a me engasgar naquela rola deliciosa.

Foi aí que eu senti uma pressão forte no meu cuzinho. O mais novo tava forçando a entrada. Sentia a cabeça babada que subia e descia entre meu rego e meu saco, forçando o caminho no meu rabinho todo lambuzado.

Ele conseguiu encaixar a cabeça, mas so aquilo já me rasgou. Senti uma dor absurda e pedi pra tirar. O irmão mais velho falou “ele não sabe comer cu, soca com tudo e aí reclama que não gozou pq o viadinho não aguentou”

Ele se levantou e trocou de lugar com o irmão mais novo. Pegou seu pau e bateu algumas vezes no meu cuzinho melado. Posicionou o pau e certificou que eu tava mamando o mais novo.

De quatro, ele colocou o pau inteiro dentro de mim, no pelo, sem capa. Eu sentia aquele pau já me rasgando. E eu adorava. Rebolava até caber tudo dentro de mim.

E foi so quando já tava dentro e fundo que ele começou a bombar. Socava a rola com lentidão porém com força. Estocava sem pena, me fazendo gemer com aquela rola grossa na boca.

E foi cada vez com mais força e mais rápido. Teve uma hora que eu parei de mamar e só gemia, sentindo as socadas fundas e violentas que me deixaram em delírio. Uns minutos apertando meu cuzinho e ele decide que era hora de trocar de lugar com o irmão. Falou que queria gozar na minha garganta.

Foi a vez de retornar pra tortura de fazer caber um pau enorme num cuzinho apertado, agora ja mais larguinho pelo ótimo serviço do irmão.

Meteu tudo, lento, porém inteiro dentro de mim. Eu gemia ao sentir aquelas veias me enchendo, esfolando meu rabinho a cada socada. O irmão mais velho tb socava a rola na minha garganta, falando que ia encher ela de leite.

Quando o irmão mais velho gozou, quase engasguei com tanta porra direto na garganta, mas tomei tudinho. Foram uns minutos depois que meu arrombamento teve fim, quando o mais novo gozou fundo no meu rabinho.

Eu sentia meu cuzinho quase explodindo com um pau gigante me enchendo de leite.

Terminamos de fumar e eu fui pra casa, sem pernas.

Depois combinamos de colocar os irmãos juntos no mesmo buraco, mas infelizmente nao rolou e eu nunca fiz dupla penetração. Mas sou super curioso de ser arrombado por dois machos juntos, me dominando sem pena.

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