Pagando o Motoboy

Na época eu tinha meus 18 anos. Sempre tive vontade de pegar algum motoboy, ficava imaginando como seria, ter uma foda com entregador de pizza ou algo do tipo.
Era 30 de dezembro de 2006, na época eu morava em apartamento, meus pais tinham ido viajar e por ter que trabalhar no dia 31, acabei ficando e iria no dia seguinte.
Mulecão, na flor da idade e com muito fogo no cu rs. Na época a nossa diversão era o Bate-papo UOL. Se não me falha a memória, não tinha essa variedade de salas que existe hoje em dia.
Como estava sozinho em casa, entrei no bate papo e comecei a ver o movimento, conversando conversa com um, conversa com outro, já estava até desistindo quando um cara me chamou.

Começamos a conversar, ele estava relativamente perto de onde eu estava.
Vou chamá-lo de Paulo.
Paulo tinha uma estatura mediana, aproximadamente 1,75 de altura, bronzeado do sol, peso compatível com a altura e uns 37 anos, aparentava bem menos, uma bundinha boa e durinha e uma rola mediana, uns 17cm.
Como estava sozinho e com vontade de transar, combinamos que poderia vir no apartamento. Disse que iria de moto, porque iria para o trabalho depois, e isso já me deixou mega animado.

Enquanto esperava o Paulo, acendi um cigarro, peguei uma cerveja e coloquei um som para curtir meu momento. Uns 30 minutos depois o interfone toca e era o porteiro informando que o Paulo havia chegado, autorizei a entrada e fiquei aguardando-o.
Eu vestia apenas uma bermuda e uma regata, estava calor aquele dia. A campainha toca e me direciono até a porta, quando abro me deparo com o Paulo segurando o seu capacete, vestindo um jeans quase que justo e esgarçado, camiseta do Juventus que marcava os seus braços e seu peitoral, cabeça raspada e um sorriso no rosto.
Cumprimentei-o e pedi que entrasse e ficasse à vontade, ofereci uma cerveja e o convidei para ir até a sacada trocar uma ideia.

Confesso que conversamos pouco, pois fiquei hipnotizado pelos seus lábios carnudos. Paulo tinha aquele sotaque de quem mora no bairro da Mooca.
Dei o último gole na minha cerveja e fiquei observando-o.
Paulo bebia a sua cerveja e me observava enquanto ajeitava seu pau que já marcava em sua calça.
– Parece que algo aí tá querendo acordar rs
– Tá querendo mesmo, acho que está precisando de um carinho.
Paulo deu mais um gole em sua cerveja, acendeu um cigarro e disse:

– Vem cá, me mostra o que você sabe fazer meu.
Foi desabotoando o seu jeans e deixando à mostra a sua cueca branca, pegou a minha mão e levou até o seu volume que já estava duro.
Batia uma punheta lentamente para o Paulo enquanto olhava fixamente em seus olhos e com meu sorriso sacana. Entre uma tragada e outra, Paulo cola seus lábios nos meus e me beija lentamente, sinto minha boca ser invadida por sua língua, um beijo bom, caloroso e envolvente. Com uma das mãos, Paulo acariciava o meu pescoço e a outra procurava acesso para minha bunda por dentro da bermuda.
– Que bundinha boa você tem, meu. Vai levar marretada hoje, vai?

– Claro, você está aqui pra isso…. me foder gostoso.
Paulo tira a minha camiseta e começa a chupar meu peito, que já se encontrava durinho a essa altura. Alternava, chupando meu pescoço e meus peitos e eu ia ao delírio.
Olhou pra mim e disse:
– Vai putinho, mama seu macho.
Me coloquei de joelhos em frente aquele macho, tirei a cabeça do seu pau pela lateral da cueca, e comecei a lamber aquela cabeça gostosa e babona.
Aquele cheiro de macho exalava pelo ar. Abaixei a sua cueca e um par de bolas pesadas e raspadas caíram, coloquei-as na boca e brincava com a língua enquanto com a mão masturbava-o lentamente. Seu pau estava duro como pedra e sua cabeça estava completamente babada.
Paulo me levanta e me debruça no sofá, me deixando completamente aberto e cai de boca no meu cuzinho que piscava loucamente.

– Isso motoboy, chupa meu cuzinho vai, deixa ele bem molhadinho pra você socar rola.
Paulo sabia linguar um cu como ninguém e eu só sabia gemer e rebolar meu rabo na sua cara.
– Vem putão – ordenou-me
Me arrastou até o quarto e me jogou na cama.
– Abre essas pernas que vou socar gostoso nesse cuzinho.
Deu um tapa no meu rosto junto com uma cusparada.
Encapou a pica, ajeitou na entradinha do meu cuzinho e foi socando sem dó. Demorou pra cabeça passar, mas depois que passou, entrou tudo gostoso.
Eu só sabia gemer e tinha até esquecido dos vizinhos, eu gemia alto e pedia pro motoboy me foder gostoso.
Sentia suas bolas batendo em minha bunda, enquanto Paulo me comia gostoso e sentia sua mão direita apertar meu pescoço.
Eu estava com tanto tesão, que senti meu pau latejar e espirrar leite em minha barriga. Paulo percebendo, meteu um tapa na minha cara e disse:
– A putinho gozou sem tocar no pau, que delícia… Sente a potência do seu motoboy, sente.
Me beijou fortemente e acelerou as socadas, senti seu corpo tremer e um urro de prazer soou de sua boca.
– Ahhhh, que delicia de gozada.
Caiu sobre o meu corpo e assim ficou até recuperar suas forças. Me beijou, tirou o pau de dentro de mim, a camisinha estava cheia de leite, deu um tapa na minha bunda e foi acender um cigarro.
– Vem aqui putinho, fuma comigo.
Acompanhei ele no cigarro e ficamos conversando. Se passaram uns 30 minutos e Paulo disse que precisava ir, mas não antes de me foder de novo.
Me colocou de 4 no sofá e já foi socando a rola ali mesmo, sem dó.
Meu cuzinho estava ardendo e latejava na rola de Paulo, que socava fundo, eu gemia e o barulho dos nossos corpos se chocando. Me deixou bem empinado e montou no meu rabo me levando ao delírio. Minhas pernas começaram a tremer, meu pau ficou ainda mais duro. Sentia respiração de Paulo ficar mais forte e senti minha pica expelir meu leite, eu gemia e mastigava a rola de Paulo com meu cuzinho e sentia seu pau cada vez mais duro dentro de mim e veio um urro de prazer. Paulo encheu meu cuzinho de leite, ele continuou a socar até o leite espumar.
Tirou de dentro de mim, me olhou e beijou-me. Foi para o banho, enquanto eu fiquei largado no sofá, fumando meu cigarro.
Nos despedimos e combinamos de repetir essa foda gostosa.

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