A minha primeira vez no drive thru

Oi me chamo Douglas tenho 31 anos de idade e 1,65 cm de altura cabelos:liso castanhos, corpo: magro e peso:54kg, sou do signo de aquário.

Observação: esse foi um evento muito especial para mim porque aconteceu comigo antes da pandemia com o meu amigo *Marcos porque eu tenho bastante respeito pôr ele,me desculpa pela enrolação é que quando a gente lembra traz muitas lembranças boas e fica meio difícil de escrever tudo no mínimo detalhes me desculpa se ocorrer de ter vários erros gramaticais no meio do conto OK!

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Transformando homem casado em puta

Olá, pra quem não me conhece eu recomendo ler meus contos anteriores, tudo novo que acontece comigo no mundo do swing eu venho contar aqui.

Eu moro sozinho, tenho uma estabilidade financeira boa e estou sempre em festas e grupos de swing e também no twitter @Testeconta18 onde uso mais pra conversar e ver vídeos, porém vez ou outra aparece alguma coisa lá.

No meu perfil eu deixo claro que sou bi, tendo preferência por trans, mas como dominador adoro cdzinha iniciante ou macho iniciante e vivo postando e dando reposte sobre o conteúdo e vez ou outra aparece uma galera de BH onde rola umas fodas casuais, porém essa foi totalmente nova.

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Mamadas no interior

Como já contei anteriormente no conto “O sobrinho da minha esposa”, passei a satisfazer o Guto sempre que íamos ao interior. Eu sempre conseguia dar umas escapadas e ir à sua casa, onde terminávamos na cama, no sofá ou em outro lugar da casa, sempre com eu caíndo de boca no seu pau. Ele sempre era o ativo, e ficávamos só na brotheragem, sem penetração.
Pois bem, com o término das obras na sua casa, agora tinha uma suíte disponivel para nos hospedar. Minha mulher disse então que agora ficaríamos lá, pois além da internet pegar melhor eu ficaria mais à vontade pra descansar, sem incomodar a cunhada. Concordei com ela, e no mês seguinte ficamos lá pela primeira vez. Guto nem disfarçava o sorriso ao nos receber de viagem. Ajudou a carregar as malas pro quarto e me mostrou a reforma na casa, que estava quase terminando.

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Putinha dos amigos

Bom minha adolescência fui a marmita com meus amigos,acho que muitos hoje gostam de um cuzinho porque eu dei o meu pra eles,tinha semana que não ficava um dia sem levar um pau no cuzinho,ou dar uma bela chupada em algum amigo.

Sem falar que adoro usar uma calcinha de preferência fio dental até hoje uso umas é só pedir,dias desses fui em um churras na casa de um amigo de infância inclusive um dos que me comia no passado,papo vai papo vem rimos muito os outros foram embora ficou eu fernando e seu primo,me convenceu a dormir lá ficamos nos três próximo a churrasqueira bebendo e batendo papo.

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Meu Vizinho e eu

O que vou relatar, aconteceu comigo quando eu era bem jovem, hoje tenho 65 anos.
Nós morávamos em uma vila e nos fundos, tinha uma casa com várias árvores frutíferas.
Eu costumava pegar frutas com a autorização do vizinho. Ele tinha, na época, uns 30 anos.
Geralmente, após a escola e a tarde, eu ia até lá. Subia no pé de goiaba, no pé de manga e comia as frutas lá mesmo. Ele ficava olhando, dizendo que gostava muito de ficar vendo eu subir nas árvores.
Um dia ele me convidou para ver sua coleção de carros de brinquedo, como gosto de carros, eu fui brincar com ele. Passado alguns dias, eu, além de pegar frutas, brincava com os carrinhos. Logo ele começou a se chegar e, cada vez, ficava mais coladinho em mim.

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Pegada forte pelo tiozão casado do Grindr no hotel em SP

Em março deste ano, durante um treinamento em SP ao qual fui designado por minha empresa, eu finalmente conheceria pessoalmente um amigo virtual de longa data. Ele, assim como eu um cinquentão casado, mas que diferia em outras características: alto, branco, grisalho, dotado e com o peso que eu provavelmente tive algum dia. Fui encontrá-lo no seu trabalho em um prédio da zona sul para almoçarmos juntos. Enquanto conversávamos, a vontade de beijá-lo e afagar seus pelos do peito explicava o rastro de eletricidade que quase podia ser visto nas nossas trocas de olhares. Optamos por usar as escadas, onde não resistimos. Quando senti sua língua invadir minha boca eu já estava entregue. Durante a troca de beijos suculentos, abri minha camisa e o mostrei meu peito volumoso que ele

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