Peguei meu namorado fudendo um putinho

Nunca achei que fosse viver algo assim. Logo eu, um homem gay bem resolvido de quase 30 anos, no auge da minha carreira, com um físico e aparência de deixar todos babando e com um apetite sexual de um leão em frenesi sexual. Não estou querendo me gabar não, só deixar claro que não esperava mesmo ser feito de corno do jeito que fui.

Me chamo Pedro, tenho 28 anos, 1,78m, sou moreno claro de olhos escuros e cabelos também escuros e raspados rente à cabeça. Um físico atlético cultivado com afinco no treinos de crossfit de segunda a sábado. Moro junto com meu namorado há 3 anos. Maurício é um puta de um coroa gostoso com 42 anos, 1,84m e um corpão musculoso e peludo, desenvolvido na mesma academia que eu, onde nos conhecemos. Ele é branco e tem um nariz marcante, herdado dos antepassados turcos; pelos escuros, exceto pelo cabelo, que está começando a ficar grisalho. Mas o que realmente me deixa louco com ele é o pau grosso de 18cm, que usa com força, me fazendo ver estrelas.

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Mamando amigo hetero novamente

Esta história é uma continuação do conto “Mamando amigo hetero da escola”. Caso não tenha lido, vá dar uma olhada na minha página.

Já haviam se passado dias e eu lembrava de cada momento daquele macho gostoso e eu gozando juntos como se tivesse acabado de acontecer. Eu estava para terminar as calças que ele pediu que eu fizesse ajustes, então marcamos um dia após o trabalho dele, para ele vir aqui provar para ver o que poderia ser ajustado além do já feito.

No dia marcado ele chegou, e eu fique deslumbrado com a minha visão: macho gostoso malhado de social após um dia de trabalho. Camisa branca desabotoada no torax por dentro da calça escura, com um cinto e um sapato social. Uma visão divina:

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Me descobri gay fodendo com o meu cunhado

O que eu vou contar aqui aconteceu há mais ou menos 3 anos. Eu era mais jovem, inocente e muito curioso (até demais). Eu morava com a minha família, os meus pais, eu e minha irmã mais velha. Sempre foi tudo muito tranquilo, os meus pais se casaram cedo e trabalhavam juntos num escritório de administração. Minha irmã tinha escolhido cursar Direito e tinha acabado de completar 18 anos, estava no 1 ano da faculdade. Eu sou 2 anos mais novo do que ela então vocês já conseguem saber a idade que eu tinha.

Minha família era perfeitamente normal, todos os dias a gente jantava juntos na mesa da cozinha, jogando conversa fora. Aos domingos almoçávamos na casa da minha avó e a noite íamos para a igreja. Sempre a mesma coisa. A minha irmã namorava já tinha um tempinho, e eu me dava muito bem com o meu cunhado.

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Chupei o detento no Centro de Detenção

Iniciei meu trabalho voluntário de assistente judiciário no CDP de Taubaté, eu sou responsável por prestar assistência aos advogados em audiências. acompanho os processos administrativos e judiciais, analiso todos os tipos de contratos firmados, avalio cláusulas, muitas vezes tenho encontros com internos (presos), para decidir ou preparar audiências, em algumas apontam suas necessidades.

Assessorava o advogado do Gilmar, um moreno de 28 anos, preso por tráfico, já estava naquela unidade a 1 ano,nesse período para passar o tempo, Gilmar praticava exercícios portanto estava saradíssimo, numa desses encontro, Gilmar reclamou de não receber visitas , eu fiquei de contactar seus parentes, mas não haviam conseguido credenciais para entrarem nas visitas, questões burocráticas, como sou Assistente Judiciário, consegui autorização pessoal para fazer

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Meu vizinho me comeu na obra de meu pai

Quando meu pai começou construir o que hoje é nossa casa, naquela cidadezinha, ele fez uma espécie de porão, que serviria para nossa família morar enquanto construía a casa propriamente dita; como meu pai trabalhava fora, e sempre era ele mesmo com ajuda de parentes e amigos que construíam, geralmente só nos finais de semana que havia gente naquele lugar. Já estavam com cômodos preparados, já no tijolo, que se fala, alguns lugares com água, sem luz ainda, alguns materiais, como areia, cimento, tijolos, andaimes com tábuas. Tínhamos uma família vizinha, que tinham vários filhos, havia um, mais velho que eu uns 6 anos (descobri dia desses a idade), Evaldo, o nome dele, moreno claro, trabalhava em um restaurante, e sempre gostava de conversar comigo, ficávamos horas conversando, ele começou a me trazer presentes, doces, balas, chicletes, tinha um que era azedinho que eu adorava, além dos

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Dentro do carro

Esse relato aconteceu domingo Meu amigo F que sempre me comia desde 2005, tem 51 anos e hoje mora em outra cidade.

Desde 2014 que ele não aparece mais, sei que se separou e hoje vive com outra mulher e desde 2014 sinto falta da sua pegada e daquela rola fenomenal. Nunca dei para outro cara, apenas para o F. Então faz 8 anos que não aproveito daquela rola.

Continuamos a nos falar, porém conversas normais e assuntos aleatórios e nada sobre nossas transas, para manter as aparências, mas ele sabe que estou com muitas e saudades e sei que ele está também, pois já disse que faço um boquete delicioso.

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