Dando pro vizinho gostoso metido a machão

Já me apresentei em contos anteriores, mas resumindo: Casado com mulher, 33 anos, moreno claro, 1,73 – hoje uns 75kg e não sarado (barriguinha de chopp e perna mais grossa) e uma rola normal (mais morena que eu, 18cm mais grossinha)

Nessa época eu tinha uns 25 anos e morava com meus pais ainda, num condomínio grande na Barra da Tijuca – RJ. Era um prédio com muita gente, mas tirando o Vicente, um vizinho que eu tive um rolo bem mais novo, nunca achei um outro vizinho gato.

Um sábado qualquer estava eu na piscina de tarde, de bobeira mesmo e sozinho. De noite tinha uma festa manera e eu tava lá relax meio que passando o tempo. Vi um cara que parecia regular idade comigo, moreno de praia, bem sarado e mais alto que eu (bem mais alto, tipo uns 1,90) que parecia estar com a namorada, uma morena escultural (na verdade de primeira olhei pra mulher hehe).

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O motorista de aplicativo tarado

Fim da balada, ao menos para mim, pois estava acontecendo algo de errado comigo desde que tomei aqueles dois goles do drinque que aquele parrudão tesudo insistiu para eu experimentar do próprio copo dele, sob o pretexto de eu sentir os lábios dele, uma vez que estava me recusando a fazê-lo através do obstinado beijo que ele estava forçando me dar. O Túlio e o Bernardo não gostaram nem um pouco quando sugeri que fossemos embora. O Túlio por conta da garota que ria feito uma cacatua toda vez que a mão dele deslizava sobre seu monte de Vênus, e o Bernardo por conta do garotão loiro de camiseta agarrada ao corpo que estava se fazendo de difícil e resistindo gloriosamente às cantadas dele. É bem verdade que o Túlio teria que liberar uma grana se quisesse comer aquela

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Dei pro casado no mato e to pra virar amante

Hoje eu estava andando pelas trilhas do parque aqui perto de casa fumando um beck. Dali a pouco vi um coroa gatão vindo na direção oposta, ele tinha uma barba que mesclava o preto e o grisalho, tinha braços fortes e barriga proeminente, aparentava ter uns 45 anos.

Nossos olhares já se encontraram de longe, ele parou, apertou a rola com uma mão e fez sinal me chamando com a outra. Então eu o segui até ele sentar num tronco às margens da trilha, ele me chamou para sentar do lado dele e disse:

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Virando a Putinha do Titio

Esse relato aconteceu já tem alguns anos, em 2016, mas lembro como se tivesse sido ontem. Na época estava com quase 18 anos, por volta de 1,75 de altura, uns 80kg, coxas grossas, bunda carnuda, 16/17cm, corpo mais gordinho e peludinho.

Atualmente tenho quase 25 anos, estilo urso/bear, ainda com coxas grossas, bunda carnuda, 17cm, corpo forte gordinho/parrudinho e peludinho, com 1,80 de altura, uns 98kg.

Fui passar as férias no sertão da Bahia, na casa da minha Avó. No local só tem roças, então acontece muito trabalho braçal. Nunca tive muito contato com esses parentes pois ia visitá-los bem raramente e eles também muito dificilmente vinham nos fazer uma visita.

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Meu amigo meteu sem pensar duas vezes!

Durante a semana eu e mais dois amigos estávamos combinando de ir pra casa de um deles, aproveitar o final de semana pra beber e fazer festa entre a gente, mas nada sexual, só curtir mesmo, chegou quinta, um dos meus amigos acabou dando pra trás, porque iria viajar com a família da namorada, ok, mesmo assim eu e esse outro amigo mantemos o trato de ir pra casa dele aproveitar.
Ele morava sozinho, uma casa grande, com piscina, e uma área de festa, cheguei lá sábado cedo, e já fui logo me jogando na piscina, a água estava quente, enquanto Pedro, meu amigo, ficou organizando as coisas pra iniciar o churrasco.

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Encarando a mala do negão no Largo do Arouche

Olá, me chamo Pedro, tenho 27 anos, me considero um cara boa pinta, moreno claro, cabelo preto e curtinho, gordinho, alto, peludo e dono de um rabo enorme.
Recentemente estava retornando de uma rápida caminhada em um domingo no minhocão, era fim de tarde, vinha caminhando bem lentamente enquanto observava a vida no centro de São Paulo, e observei um rapaz que me chamou bastante atenção pela mala que carregava em suas calças. Ele devia ter uns 20 e poucos anos, era alto, magrão, não muito bonito, negro, barbudo e aparentava ser muito viril. Vestia com um tênis, bermuda tactel, regata branca, corrente no pescoço e um boné, enquanto estava escorado em uma árvore mexendo no celular – parecia esperar por alguém ou algo. Encarei um pouco enquanto passava e notei uma retribuição do olhar. Fiz questão de deixar claro que estava admirando seu volume, e para minha felicidade, ele encheu a mão e deu uma apertada na mala, andou um pouco e chegou até a mim, passando a caminhar ao meu lado.

 

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