Glory Hole no centro de SP

Ontem a noite fui no centro de SP.

Entrei em uma casa que tem várias Glory Holes.
Entrei na cabine que tinha uma TV na frente, nas duas laterais tem três buracos redondos , em alturas diferentes. E uma cortina para dar privacidade.

Comecei a assistir um filme pornô.

Minha cabine é invadida pelo buraco lado esquerdo , com uma pica imensa.

Era grande, branca , com a glade exposta, tinha uma cabeça linda e grande. O resto do pau cheio de veias.

Ler mais

Dei, Gostei e virei putinha de macho com pegada

Certas coisas que acontecem em nossa vida são engraçadas mesmo. Como representante comercial vivo de cidade em cidade, e às vezes os hotéis estão lotados e somos obrigados a dividir despesas para não ter que dormir no carro. E foi assim que tudo começou. Cheguei em Goiânia os hotéis lotados, encontro um conhecido de hotel na mesma situação que eu, ate que o recepcionista do hotel faz a proposta de dividirmos o mesmo apartamento. De pronto aceitamos, fomos para o apartamento, escolhemos nossas camas, ligamos a tv, e ficamos conversando amenidades, quando fiz menção de ir tomar banho, meu colega de quarto disse-me que tudo bem, pois ele iria dar uma olhada no mostruário novo que tinha acabado de chegar. Educadamente perguntei o que ele representava, e ele me disse que eram lingeries, e eu entrei no banho. Quando volto enrolado na toalha, vejo em cima de sua cama varias calcinhas e uma

Ler mais

Mamando o primo novinho

Oi gente, para quem não leu o outro conto eu me chamo Caio, as descrições estão nesse outro conto e eu recomendo que vocês vão ler para entender o que se passa aqui.

Eu não parava de pensar no que tinha feito com o Eduardo e depois de uns 3 dias, já na minha casa, eu comecei a enxergar o que tínhamos feito com outros olhos. Comecei a bater punheta todos os dias pensando nisso. Logo veio o arrependimento de não ter dormido com ele na noite em que decidi dormir sozinho.
Continuei na punheta imaginando até que decidi ir a casa dele tentar fazer algo, moramos bem perto um do outro e uma noite eu fui lá e fiquei conversando com a minha prima, irmã dele, e assistindo tv. Enquanto isso ele no quarto que ele dividia com minha prima jogando no computador como um verdadeiro viciado.

Ler mais

Dando Para o Entregador De Pizza

Eu sempre tive a fantasia de ser fodido por um motoboy, havia um em particular que sempre entregava pizza na rua de casa, sempre ficava de olho nele, ele era barbudo, com um corpo bem trabalhado e tinha uma tatuagem tribal que pegava o braço direito inteirinho, como eu tenho um fetiche por homens com jaqueta de couro ficava torcendo para um dia vê-lo usando uma jaqueta, enquanto isso não acontecia apenas me contentava com a bota surrada que ele usava.

Ler mais

Dando pro vizinho gostoso metido a machão

Já me apresentei em contos anteriores, mas resumindo: Casado com mulher, 33 anos, moreno claro, 1,73 – hoje uns 75kg e não sarado (barriguinha de chopp e perna mais grossa) e uma rola normal (mais morena que eu, 18cm mais grossinha)

Nessa época eu tinha uns 25 anos e morava com meus pais ainda, num condomínio grande na Barra da Tijuca – RJ. Era um prédio com muita gente, mas tirando o Vicente, um vizinho que eu tive um rolo bem mais novo, nunca achei um outro vizinho gato.

Um sábado qualquer estava eu na piscina de tarde, de bobeira mesmo e sozinho. De noite tinha uma festa manera e eu tava lá relax meio que passando o tempo. Vi um cara que parecia regular idade comigo, moreno de praia, bem sarado e mais alto que eu (bem mais alto, tipo uns 1,90) que parecia estar com a namorada, uma morena escultural (na verdade de primeira olhei pra mulher hehe).

Ler mais

O motorista de aplicativo tarado

Fim da balada, ao menos para mim, pois estava acontecendo algo de errado comigo desde que tomei aqueles dois goles do drinque que aquele parrudão tesudo insistiu para eu experimentar do próprio copo dele, sob o pretexto de eu sentir os lábios dele, uma vez que estava me recusando a fazê-lo através do obstinado beijo que ele estava forçando me dar. O Túlio e o Bernardo não gostaram nem um pouco quando sugeri que fossemos embora. O Túlio por conta da garota que ria feito uma cacatua toda vez que a mão dele deslizava sobre seu monte de Vênus, e o Bernardo por conta do garotão loiro de camiseta agarrada ao corpo que estava se fazendo de difícil e resistindo gloriosamente às cantadas dele. É bem verdade que o Túlio teria que liberar uma grana se quisesse comer aquela

Ler mais