Dei pro casado no mato e to pra virar amante

Hoje eu estava andando pelas trilhas do parque aqui perto de casa fumando um beck. Dali a pouco vi um coroa gatão vindo na direção oposta, ele tinha uma barba que mesclava o preto e o grisalho, tinha braços fortes e barriga proeminente, aparentava ter uns 45 anos.

Nossos olhares já se encontraram de longe, ele parou, apertou a rola com uma mão e fez sinal me chamando com a outra. Então eu o segui até ele sentar num tronco às margens da trilha, ele me chamou para sentar do lado dele e disse:

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Virando a Putinha do Titio

Esse relato aconteceu já tem alguns anos, em 2016, mas lembro como se tivesse sido ontem. Na época estava com quase 18 anos, por volta de 1,75 de altura, uns 80kg, coxas grossas, bunda carnuda, 16/17cm, corpo mais gordinho e peludinho.

Atualmente tenho quase 25 anos, estilo urso/bear, ainda com coxas grossas, bunda carnuda, 17cm, corpo forte gordinho/parrudinho e peludinho, com 1,80 de altura, uns 98kg.

Fui passar as férias no sertão da Bahia, na casa da minha Avó. No local só tem roças, então acontece muito trabalho braçal. Nunca tive muito contato com esses parentes pois ia visitá-los bem raramente e eles também muito dificilmente vinham nos fazer uma visita.

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Meu amigo meteu sem pensar duas vezes!

Durante a semana eu e mais dois amigos estávamos combinando de ir pra casa de um deles, aproveitar o final de semana pra beber e fazer festa entre a gente, mas nada sexual, só curtir mesmo, chegou quinta, um dos meus amigos acabou dando pra trás, porque iria viajar com a família da namorada, ok, mesmo assim eu e esse outro amigo mantemos o trato de ir pra casa dele aproveitar.
Ele morava sozinho, uma casa grande, com piscina, e uma área de festa, cheguei lá sábado cedo, e já fui logo me jogando na piscina, a água estava quente, enquanto Pedro, meu amigo, ficou organizando as coisas pra iniciar o churrasco.

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Encarando a mala do negão no Largo do Arouche

Olá, me chamo Pedro, tenho 27 anos, me considero um cara boa pinta, moreno claro, cabelo preto e curtinho, gordinho, alto, peludo e dono de um rabo enorme.
Recentemente estava retornando de uma rápida caminhada em um domingo no minhocão, era fim de tarde, vinha caminhando bem lentamente enquanto observava a vida no centro de São Paulo, e observei um rapaz que me chamou bastante atenção pela mala que carregava em suas calças. Ele devia ter uns 20 e poucos anos, era alto, magrão, não muito bonito, negro, barbudo e aparentava ser muito viril. Vestia com um tênis, bermuda tactel, regata branca, corrente no pescoço e um boné, enquanto estava escorado em uma árvore mexendo no celular – parecia esperar por alguém ou algo. Encarei um pouco enquanto passava e notei uma retribuição do olhar. Fiz questão de deixar claro que estava admirando seu volume, e para minha felicidade, ele encheu a mão e deu uma apertada na mala, andou um pouco e chegou até a mim, passando a caminhar ao meu lado.

 

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A mamada do paizão divorciado

Aqueles dias que você não quer apenas bater uma para se aliviar e por isso decide baixar um aplicativo pra desenrolar uma foda rápida.
Estava eu no grindr vendo as pessoas próximas, quando recebo um tap de um cara mais velho, ele devia ter uns 40 – 45 anos, mas era claramente um cara bem cuidado, físico bacana, canelos grisalhos mas estiloso.
Começamos a conversar e combinamos de nos vermos em sua casa mais tarde. Quando era por volta de 23:30 eu cheguei lá, fomos direto pro seu quarto e chegando lá ele falou que estava sem cama, pois sua esposa havia ficado com a deles, e que teríamos que brincar no colchonete. Não vi problema e nos deitamos.

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O dia em que comi o vizinho casado

Ele era daqueles “heteros” casados que adoram dar o rabinho, que fazem cara e voz de puta cavalgando na rola de um macho. Nem bem a mulher dele saiu para trabalhar, entrou num app de putaria, queria aproveitar as férias.
Bom, aconteceu numa manhã quando estava assistindo tevê e meu app de pegação começou a bombar. Aquele sinal de mensagem recebida não parava até que visualizei. Era um cara branquinho, mais ou menos da minha idade, louco por um pauzão, assim como o meu.
Estávamos mais ou menos há uns 10 metros um do outro. Ele queria chupar e fuder naquele dia. Estava com muito tesão. Suspentei que era ele, pois sempre senti um cheiro de viado vindo daquela casa. Quando ele mandou a foto de rosto tive a certeza. Mandei uma minha e ele me reconheceu.

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