Os pedreiros safados

Viajei para Recife em um ano desses com um amigo e ficamos na casa de uma parente próximo a Brasília Teimosa, um bairro populacional cheio de morenos e negões tatuados de fazer qualquer um babar.
A casa dessa parente estava em reforma e quando não estavamos passeando pela cidade ficavamos lá de bobeira na sala conversando ou olhando o celular. Em um desses dias, estando na sala, um dos pedreiros, que tinha o controle do portão, abre o portão e entra pra ir pegar água para beber. Era moreno gostoso para caralho. Tatuado, usando uma calça folgada toda suja de tinta da obra, com uma cara de mau, uma delicia. Ele passou na minha frente e dei uma secada de canto de olho só imaginando como seria a foda com ele, mas foi só isso. Quando ele passou de volta olhei de novo, mas sem ele perceber.

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Reencontrando meu pai

Seu pai está de volta ao Brasil e ligou te procurando; ele que quer te encontrar. Disse minha mãe, durante o jantar, há alguns dias.

Meus pais se divorciaram há 15 anos e há 12, meu pai morava no exterior. Nossos poucos contatos durante esses anos, foram por telefone, mas sem nenhuma intensidade.

Eu já não era mais o adolescente que ele deixou para trás quando se mudou, hoje com 30 anos, tenho minha própria vida, com base em minhas escolhas e desejos.

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Novinho do Grindr meu fudeu sem capa

Comecei a conversar com um novinho pelo Grindr, o papo tava ótimo e fiquei com tesão, mas não estava sozinho em casa, minha irmã estava dormindo depois do almoço. Convenci ao novinho vir até minha casa. Ele em poucos minutos chegou, o cumprimentei e convidei pra entrar. Fazendo silêncio puxei pela mão até meu quarto e tranquei a porta. Dentro do quarto como ele era alto, com seus 1,85, me ajoelhei e puxei pela cintura. Ele ainda de bermuda passei meu rosto no seu pau por cima do tecido, o novinho por sua vez segurava pela cabeça esfregando sua piroca que ia ficando cada vez mais dura. Baixei sua bermuda e seu pau meia bomba ainda saltou, enfiei meu rosto nos seus pentelho e na sua rola, tinha um cheiro forte de macho que me deixou com mais tesão. Metia a língua no saco, fui

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Caminhoneiro da rola gigante

Fala pessoal, passando aqui pra contar algo que aconteceu ontem comigo e me deixou doido!
Estava passando de carro e achei um trailer vendendo espetinho, parei pra comer algo, umas 20h. Desci e fiquei numa mesa na calçada, quando chega um cara absurdamente chamativo. Bonitao, tatuado, desejo de todo cara que curte outro macho. Passou por mim e so acenou com a cabeça e no trailer pediu cerveja, reclamou das marcas que tinha e sentou na mesa ao lado. Eu sou bem na minha, mas nao conseguia parar de olhar. Chegou um casal com a filha, ja meio altos, pediram algo e a mulher do cara ficou encarando o tatuado e puxando conversinha e falou alto “nao tem mesa pra gente?!”. Ele se levantou e disse que ja ia embora e ofereceu para eles se sentarem, fiquei puto.

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A Putinha do Tio Roberto

Após os acontecimentos narrados no conto anterior [ Tio Roberto o Homem da minha vida ] eu podia dizer que eu não queria que a hora passasse e que aquele final de semana durasse para sempre. Eu levantei da cama meio dolorido por ter aguentado aquele mastro de 22cm centímetros dentro de mim, tomei um banho, enquanto escutava tio Roberto na cozinha fazendo alguma coisa, ele foi em direção ao quarto e eu observei que ele vinha em direção do banheiro pelo espelho, eu fiquei parado observando ele se aproximar, tio Roberto se aproximou de mim e me abraçou por trás, eu senti aquela barriga peluda e aquela rola mole roçando por trás, tio Roberto me virou em direção dele e me olhou.

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Coroa Fodendo o Novinho

Gozei a tarde, e já vi que vou ter que bater uma terminando de escrever aqui. Hoje 13/01/2022, estou em férias, e passamos a tarde em um hotel pousada + clube, era umas 17h e pouco, entrei em um dos vários banheiros que tem por lá. Sempre curto ir no box mais isolado, odeio os mictórios, mesmo quando está vazio como era o caso naquele momento. Haviam 5 box com portas para sanitário, e o último era maior para cadeirante. Vou direto nele, abro a porta e flagro um coroa parrudo, barriga de chopp, peludao, moreno claro, uns 1,80, 55 anos (fiquei sabendo depois) sendo mamado por um novinho magrinho, branquelo, uns 1,65, que estava ajoelhado.

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