A mamada do paizão divorciado

Aqueles dias que você não quer apenas bater uma para se aliviar e por isso decide baixar um aplicativo pra desenrolar uma foda rápida.
Estava eu no grindr vendo as pessoas próximas, quando recebo um tap de um cara mais velho, ele devia ter uns 40 – 45 anos, mas era claramente um cara bem cuidado, físico bacana, canelos grisalhos mas estiloso.
Começamos a conversar e combinamos de nos vermos em sua casa mais tarde. Quando era por volta de 23:30 eu cheguei lá, fomos direto pro seu quarto e chegando lá ele falou que estava sem cama, pois sua esposa havia ficado com a deles, e que teríamos que brincar no colchonete. Não vi problema e nos deitamos.

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O dia em que comi o vizinho casado

Ele era daqueles “heteros” casados que adoram dar o rabinho, que fazem cara e voz de puta cavalgando na rola de um macho. Nem bem a mulher dele saiu para trabalhar, entrou num app de putaria, queria aproveitar as férias.
Bom, aconteceu numa manhã quando estava assistindo tevê e meu app de pegação começou a bombar. Aquele sinal de mensagem recebida não parava até que visualizei. Era um cara branquinho, mais ou menos da minha idade, louco por um pauzão, assim como o meu.
Estávamos mais ou menos há uns 10 metros um do outro. Ele queria chupar e fuder naquele dia. Estava com muito tesão. Suspentei que era ele, pois sempre senti um cheiro de viado vindo daquela casa. Quando ele mandou a foto de rosto tive a certeza. Mandei uma minha e ele me reconheceu.

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Tirei a virgindade de um colega no banheiro

Me chamo Renan e em 2017 estava no meio do meu curso na federal.Como posso me descrever? Sou branco, normal,cabelo ondulados no ombro,alto e tenho um pênis de 19 cm bem grosso no qual eu me orgulho.Tudo aconteceu durante aquela onda de protestos sobre a reforma e investimentos educacionais.Diante disso, 99% do campus estava nesse protesto ou em casa.Eu estava meio atrasado e por isso ficava na sala da monitória para usar o computador eu e esse colega ficamos a sós na monitória.Ele era o oposto de mim e eu não gostava muito dele apesar dele ser bonitinho,fofinho,eminho,magrelo, pequeno e mais branco que leite.Considerava ele muito antipático,mas a real é que ele era tímido e eu extrovertido.Como eu me considerava hétero na época…Jamais imaginava o que iria

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Dando para o primo

Desde que me assumi passei frequentar a casa de alguns primos que eu não tinha muito contato quando criança, um destes primos era gay assumido, já falei dele em outro conto, nunca fizemos nada, até porque nunca fez meu tipo.
Um dos irmãos desse meu primo era uma tentação, moreno, musculoso, beiçudo, olhos verdes e braços fortes, eu nunca investi nada até porque era meu primo, achava meio estranho isso, ele tinha uns vinte seis anos na época, um homem formado, com tempo ele foi se soltando comigo e as brincadeiras começaram, ele agarrava nas minhas bolas, batia na minha bunda, eu não retribuía primeiro porquê eu não gostava segundo a namorada dele era neurótica (com razão Juninho era um vadio, traçava de tudo.) Certa vez saímos todos meus seis primos, Juninho bebeu muito e começou a me abraçar e o caralho todo, eu levando na brincadeira até que ele me levou para longe da mesa.
-Quero te comer. Soltou ele. -Vai me liberar o rabo?

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O Taxista Gostoso e Pauzudo de Sampa

Olá a todos, este é meu primeiro conto no site e adoro ler a história de muitos aqui e logicamente bater aquela bronha imaginando as situações compartilhadas.

Bem, meu nome é Carlos, tenho 30 anos, 1,70 – 65 KG, malhado e com dote de 16 cm – versátil.

Vamos ao conto: Para começar a minha coleção de contos, escolhi uma das mais loucas e interessantes experiências que vivi em SP.
Bem, estava em São Paulo, havia chegado pela manhã, feito algumas reuniões durante o dia e a noite, como era sexta-feira decidi aventurar pelas boates da Região do Arouche,

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Mamei 3 Amigos e Ganhei Leitinho no Final

Eai leitores, tudo tranquilo? Antes de iniciar esse delicioso relato, vou me apresentar: Sou o Régis (nome fictício), tenho 19 anos e sou branco, magro levemente bronzeado e malhadinho, 1,77m, cabelos e olhos pretos. Vivo na cidade de Campinas e faço faculdade de Letras. Bom, tudo foi uma surpresa e
aconteceu numa noite no começo de janeiro, quando um amigo, Marcelo, fazia aniversário e convidou a galera do ensino médio pra beber e comer uma pizza em sua casa. Sem pensar muito, pedi o carro do meu pai emprestado e fui, aproveitando pra dar carona a uma amiga, Marina.

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