Transando no meio da rua com o bêbado do bairro

Havia saído com os amigos e voltará tarde para casa. Quase chegando em meu endereço eu vejo a distribuidora do bairro ainda aberta, isso era umas 2h da manhã. Pedi o Uber para parar em frente a distribuidora, pois iria descer ali para comprar cigarro. Não havia ninguém em frente a distribuidora, quando me aproximei da grade. Chamei pelo atendente o dono veio me atender. Pedi um maço de cigarro, paguei e ia saindo quando ouço alguém me chamar: “moço… moço… me dá um cigarro desse aí”. Quando olho em volta vejo o Gilson, um moradora aqui do bairro, sentado no meio fio, bêbado, segurando uma botija de Corote. Gilson é conhecido por todo mundo do bairro. Ele é alcoólatra e vive andando pelos botecos e distribuidora pedindo bebida e cigarro. Já o tinha visto várias vezes e já tinha ouvido várias histórias sobre ele, mas nunca tinha falado com ele.

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A primeira vez de um inocente

Quando eu era mais novo, era muito tímido e não conversava com os meninos que moravam na minha rua. Sempre era zoado, normalmente, por moleques mais velhos que ficavam juntos em um calçadão perto da minha casa. Na época, apesar de saber que eu gostava de meninos, nunca havia tido contato com nenhum cara. Eu era aquele moleque franzino, nada esportivo e que evitava contatos com medo de ser constrangido.
Um dos meninos que me zoavam se chamava Estevam. Ele tinha o mesmo tamanho que eu, na época, 1,75 m, magro, no entanto, era 4 anos mais velho que eu, com 19 anos. Ele era branco, cabelo castanho, penteado para o lado. Tinha um belo sorriso, mas me fazia odia-lo, pois sempre que eu estava na rua, ficava me apontando e cochichando com os outros meninos, me chamando de bixinha.

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Troca Troca com o barbudo

Depois de tanto tempo na toca aproveitei a virada de ano pra beber tudo que não tinha bebido no ano passado. Passei o réveillon com alguns familiares e respondendo mensagens de amigos pelo celular (cheguei a um ponto que só no dia seguinte fui reparar nas mensagens que tinha recebido e mandado). Dentre esses amigos estava o Fernando, um barbudo peludo tesudo que conheci virtualmente e que morava na capital mas estava passando a virada aqui na região. Fernando é um tesão de macho, tem 35anos, por volta de 1,75m, corpo bem cuidado com uma barriguinha gostosa, peludo, com cabelo cortado a maquina e uma barba que deixa ele com cara de macho safado. Ele estava hospedado num airbnb com familiares e quando ele vi a mensagem dizendo que estava louco pra me ver

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Mamando meu vizinho

Olá a todos! Sou novo por aqui e vim relatar as poucas experiências que tive com homem.
Meu nome é Tiago, moro em São Paulo, na ZO. Tenho 27a, sou magro para minha altura (uns 80kg), corpo atlético, porém normal. Sempre fui muito discreto em relação a minha sexualidade e confesso que nunca me vi chamando a atenção de homens, por eu ser bem alto (1.90) e na minha.
Apesar disso, desde pequeno tinha certeza de que era gay. Sempre me senti muito atraído principalmente por homens mais velhos e casados. Por ser de uma família bastante conservadora, entretanto, nunca me assumi como homossexual e continuarei assim por um bom tempo (não, não vejo problema em permanecer no armário se isso é para o meu bem).

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Comendo o cara da empresa

Eu era consultor e estava fazendo um trabalho em uma empresa e acabei fazendo amizade com um dos usuarios do sistema.. acabamos trocando celular particular e começamos a conversar..
Num domingo de manha, ele estava no trabalho e eu em casa e comecei a entrar em assuntos mais intimos e comentei que nas viagens conhecia muita gente legal e tal, mas que tinha gostado muito de falar com ele.. que era um cara legal e fiz varios elogios..
Ele disse que tinha gostado e que passou a confiar muito em mim. Que era casado mas que gostava de falar comigo. Eu disse que era casado entáo podia confiar totalmente. Fomos trocando confidencias, ele querendo saber das minhas viagens, se aprontava muito.. eu disse que nao.. que tinha medo.. e que nao era facil achar pessoas de

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Dando para o tio, depois de dar para o irmão

O resto da semana passou sem novidades. As aulas da facul tinham voltado e tanto eu quanto meu irmão estávamos cheios de coisa para estudar. E, para atrapalhar mais, parece que ele agora tinha arrumado uma namoradinha, uma menina lá da nossa rua. Com namoradinha ou não, o fato é que ele não tinha tentado me comer mais nenhuma vez nos últimos dias. Eu tava me virando como podia, quando o tesão era muito grande, eu ia no banheiro, pegava uma cueca usada dele, lá no cesto de roupa suja e me acabava na punheta. Eu tava apaixonado por aquele cheiro dos pentelhos dele. Por mais que eu ficasse em volta dele dando mole, ele nem ligava, tava me ignorando e eu bem frustrado com a situação toda. Então, quando cheguei em casa na sexta-feira e minha mãe falou, que o meu tio tinha ligado e perguntado se eu queria ir com ele buscar a minha tia na praia e passar o final de semana lá com eles, eu

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